Não Gosto da sua Frieza
Cheguei a ficar confusa
Mas o amor me salvou rápido
Frieza me fez cacto, mantive o foco intacto
Dinheiro é problema
Se você for problemático
Enterro só te lembra
Como o tempo é matemático
Sou expert em dormir, comer e reclamar. Sou a rainha da ironia, da frieza e da brutalidade. Domino a arte de não fazer absolutamente nada. Sou tão desastrada que caio até em superfícies planas. Choro por besteira e ainda assisto desenhos infantis. Mas quer saber? É meu jeito de ser, e não mudo por ninguém. Prefiro ser taxada de “estranha” do que de “normal”.
Na vida adulta, também podemos nos proteger da vulnerabilidade por meio da frieza. Não queremos que nos achem espalhafatosos, muito crédulos, preocupados ou ansiosos.
Não tenho medo de amar. Eu tenho medo de conviver com a frieza, indiferença daqueles que são pequenos, vazios e não sabem amar.
Estranho me acostumar com o teu silêncio, com a frieza do teu olhar...difícil entender, que para você nada conto...que um simples oi, um inocente olá...não é bem vindo aos ouvidos teus. Se tratando de você, não cresci, não amadureci...e ai, tua indiferença é como faca que corta, perfura...faz sangrar, os sonhos meus.
sou a noite, já os olhos me negam, o medo fala-me com palavras duras, e aprisiona-me na frieza da insónia...
Bom dia!
Linda plebéia, se queres ser princesa, pra beijar o sapo tens que ter frieza...
Se desejas ser rainha, tens que ajudar ao principe a ser Rei...e deixar de ser mocinha...
Ariel
Fúnebres Recordações
A frieza tomou tamanha soberania sob meu coração
Que não me lembro como é viver sem ela
Não me lembro qual a cor da vida
E dos pássaros, esqueci o canto
Das rosas, me lembro apenas de espinhos
Dos sabores, lembro-me do fel
Das águas, lembro-me da fúria
Das alturas, lembro-me da queda
Do amor guardo somente ilusão
De minha juventude restou o egoísmo
De minha sabedoria só há insanidade
De meus feitos destacam-se as falhas
Do sentimentos só restou-me rancor
Dos parentes sobrou-me a solidão
Dos amigos sobrevive a embriaguez
Dos meus filhos, primogênita é a loucura
Da vida aguardo ansiosamente a morte
Da luz desejo somente escuridão
Apesar de vivo, morto estou
Esperando o último suspiro
Choro, pela frieza do teu descaso
Mas, você não me ouve
Parte... fugindo dos meus braços
Deixando-me perdida... No vazio do teu enlace!
Temos tudo igual, orgulho, grosseria, frieza, medo e amor, mas sabe esse último? Então, esse deveria falar mais alto que todos os outros, porém temos essa mania besta de calar a voz do coração!
J. Moraes
A frieza dos meu atos refletem a desatenção das suas atitudes... não me cobre aquilo que não me proporciona.
Não foi não era pra ser!
A tempestade traz
O silêncio e a frieza
Da saudade,
Mas as lágrimas da
Solidão ainda vem
Para me avisar,
De que hoje estou só
E que ela não
Não irá mais voltar.
Algo perdido quase esquecido
Pelo sofrimento e pela angustia
Que é uma paixão que veio
Sem ser convidada e se
Foi sem se despedir,
Apenas deixando cicatrizes
De um amor não
Correspondido e perdido
Diante de mágoas
Alimentadas pela tristeza.
Não foi não era pra ser!
Não procure nos meus olhos os que estão nos teus: frieza, indiferênça...nos meus você encontrará apenas emoção, amor, paixão e principalmente saudade!
Quando a frieza apaga a chama daquilo que foi vivido, mesmo que ainda em brasa, deves seguir em frente.