Não Gosto da sua Frieza
Paixão destruída
Hj estou liberto dessa tentação...
Que me embriagou e desnorteou...
A luz que iluminava hj virou treva...
A guerra incessante hj virou trégua
A voz que encantava hj se calou...
olhar que consumia hj se fartou...
Unicórnio era apenas ilusão...
Apenas um cavalo um alazão...
O preto branco toma o seu retrato..
Não existe mais cores nesse quadro...
O toque sutil que agora não é nada...
A morte chegou não pagou entrada...
A vida segue em busca do tal caminho...
A partir de agora apenas seu amigo...
Ódio e amor paradoxo muito estranho..
Nessa guerra tola não sei o q ganho...
Quero apenas ter a certeza de saber...
Que nunca mais irei pensar em vc...
Eu gosto de corações sujos e mentes inquietas.
As almas antigas que conheceram vidas difíceis.
São essas, que lançam o brilho mais maravilhoso sobre as vidas alheias.
Desconfio dos que se dizem serenos.
Gosto de retratar o amor em palavras. Porque é nessa hora que a tua imagem vai além dos versos e me faz ter a tua presença ao fechar os olhos, ao pulsar forte do coração, na respiração que traz o amor na ponta das letras, todas afiadas por te sentir.
Essas e muitas outras tentativas de substituir a história pelo mito e a invenção não são apenas piadas intelectuais de mau gosto.
Eu gosto dos defeitos, eu quero um ser imperfeito.
Aquele ser que assume seus erros e não paga de santinho.
Eu gosto de gente de verdade que não precisa usar máscaras.
Eu gosto do verdadeiro, aquele ser que a gente sabe que erra as vezes mas, que assume e tenta ser melhor.
Não há nada mais sublime que colorir nossos sonhos, que fazer deles uma festa dentro de nós. Não há nada mais
saboroso que o gosto de vê-los se realizando.
Eu não gosto de escrever. Gosto de já ter escrito.
A perda traz um gosto amargo, mas é isso que nos motiva a se reerguer depois da derrota e tentar mais uma vez, para provar o sabor incomparável da vitória.
Meu escritor favorito, Ganymédes José, datilografava só com três dedos, o que não o impediu de deixar mais de 150 obras.
Eu digito com apenas dois dos meus dez dedos. A saber, com meus dois dedos médios, de preferência, que é com os quais eu mais tenho facilidade, e posso dizer, equilíbrio, para digitar, desde que aprendi e comecei a digitar.