Não faço questão
“Ser ou não ser, eis a questão?”
Errado Shakespeare!
O problema é o que fazer
Quando descubro a resposta!
Ela gostava de um cara , não era eu, e eu fazia questão de me lembrar disso todas as noites antes de dormir, e lembrando se lamentava aos prantos .
Ela gostava de um cara, o que me abismava é que ela sofria por um cara enquanto eu estava aqui torcendo por uma chance pra mostrar o quanto poderia a fazer feliz.
Repito , ela gostava de um cara, que não a valorizava, não foi capaz de dar uma rosa a quem a vida só deu espinhos , que não sabia a discrepância entre amar e consentir.
Eu a vi em prantos, pois é , ela gostava de um cara, eu , mesmo assim quis dar motivos pra ela acreditar em algum sentimento que não seja o desgosto, e pela primeira vez ela sorriu pra mim , um sorriso acanhado meio de lado eu confesso , mas pela primeira vez foi pra mim.
Ela estava magoada , simplesmente por ela gostar de um cara que a fez pensar que todos os outros seriam iguais , ela aprendeu a receber o amor que estava disposta a oferecer.
Eu vi ela sentada ainda meia cabisbaixa , ainda por gostar de um cara, eu a ofereci uma flor , arrancada ali mesmo na praça, um hibisco confesso, mas se a flor não tinha valor de mercado , aquele segundo sorriso que eu acabava de receber transbordava muito, desta vez mais aberto e com uma expressão menos triste do que a última vez.
Eu a chamei pra sair, e simplesmente por ela gostar de um cara ela relutou , mas eu insisti em que ela pelo menos deixasse eu mostrar meus "dotes culinários" ao seu paladar, ela aceitou, e mesmo comendo uma omelete que foi o que sobrou quando mostrei ser um desastre na cozinha , ela me sorriu de novo , e como quem queria acalento , dormiu em meus braços.
O tempo passou , ela já não mais sofria pelo antigo falso amor, já me trazia mais sorrisos do que nos primórdios de nossa convivência, já estava deslumbrante novamente como a mulher que amei desde o primeiro ela descrito no texto, desde a ponta dupla do cabelo até naquela unha encravada do pé que ela odiava deixar as minhas vistas.
Repito novamente , ela gostava de um cara , hoje, esse cara sou eu!
Aquele que diz que acesso a cultura não é uma questão social.
Não sabe o bem que a cultura faz a sociedade!
Ana Jalloul
Não ando fazendo questão de muita coisa não. A vida me ensinou que o essencial mesmo está ao nosso alcance sempre. O que for, além disso, é fugaz, ora o vento traz, outrora já nem nos lembramos mais. Emoções que nos movem, às vezes, nos retém também. Pode parecer impossível viver sem algumas coisas, mas na verdade coisa alguma é capaz de nos fazer sentir vivos em tempos onde a cada dia morremos um pouco mais.
O impossível é só questão de opinião em saber o que se faz certo ou não, pois o medo não é sinônimo de covardia, mas sim de prevenção;
A grande questão, não é fazer, mas
o que fazer, quando fazer,
o por que fazer, e como fazer.
Antes de fazer reflita,
mas não faça disso uma novela.
A caminhada nem sempre é tão difícil, mais nos mesmos fazemos questão de complicar, não complique viva da maneira que Cristo manda .....
Não é a questão de arriscar demais , e sim fazer por que o proibido e o impossível sempre me atraiu.
Às vezes o amor de verdade é aquele que não diz "EU TE AMO" mais aquele que faz questão de fazer você se sentir amada sem precisar usar o "EU TE AMO"
A questão não é viver uma vida morna ou cheia de aventuras. A questão é viver de verdade e fazer o que quer que seja - com coração!
Amar não é questão de opinião, mas sim questão de ter atitudes para fazer acontecer e viver o valer à pena;
Fugir dos problemas é mais fácil que encará-los, mas não é o certo a se fazer. Eis a questão: fazer o que é certo ou o que é fácil?
Aceitar ou não aceitar è questão de medo, recusar um caminho por vezes faz com o tempo o ser humano ficar pensando no momento errado de recusar em vez de aceitar.
Vou fazer questão de colocar um sorriso no meu rosto. Não vou mais chorar, muito menos ficar triste. E nem pensar em me importar de novo. Já fiz o que podia. Não dá valor? Então Adeus.