Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo
Vou confessar: eu não sei o que estou sentindo por você. É uma mistura de gostar e paixão, de atração e desejo. Eu não como não percebi isso o tempo todo. Não sei se estou me enganando novamente. Não sei se estou me iludindo ou se seus sinais significam outras coisas pra você. Não tenho ideia se estou interpretando isso de forma errada. E não tenho coragem de perguntar isso a você. Pela primeira vez eu estou abrindo mão da minha coragem e da minha audácia. Estou me sentindo tímida e impotente. É como se as palavras certas só saíssem na hora errada. É como se você virasse do avesso e revirasse de novo. Você me deixa mais perdida do que o normal, mas ao mesmo tempo, consigo me encontrar em você. Seus toques me arrepiam de uma forma como ninguém entenderia, suas palavras, por mais simples que sejam, me causam aquelas tais borboletas no estômago, seu sorriso é uma provocação ao meu, sua presença deixa meu corpo trêmulo e sem reação. Não sei se é amor, ou se é paixão. Não faço ideia do que sinto, só sei dessa minha louca reação.
Eu tenho 5 tipos de risadas:
1. Quando eu estou rindo por rir, pra não deixar uma pessoa no vácuo.
2. Quando eu quero fingir que estou bem.
3. Quando sinto que algo está por vir, então a ansiedade bate.
4. Quando estou com os meus amigos, então tudo é motivo pra graça.
5. E quando eu realmente me deu vontade de rir, porque teve mesmo algum motivo pra isso. E não só pra esconder algo.
Não se esqueça do que viveu hoje, guarde o que teve ontem e não sonhe com o que terás amanhã. Só lembre-se que criar expectativas é o primeiro passo pra desilusão.
E quando eu não estou feliz, arrumo um jeito de inventar a minha própria felicidade. Até que em algum momento ela realmente se concretize.
Ei amor, são 20:46 e eu ainda estou pensando em você. Por que você some? Por que finge não se importar? Já te disse que eu tenho medo de te perder, será que não viu que é verdade? Passei o dia lembrando dos nossos planos, e da forma como deu tudo errado… Alias, eles não se cumpriram. Meu anjo, você se esqueceu que prometeu cuidar de mim? O que está acontecendo? Você está bem? Está com problemas? Conte-me tudo, quem sabe eu não possa ajudar… Você sabe que eu esqueceria das minhas dores, pra tentar sanar as suas. Não fique calado, quem sabe se você falar não melhora. Você não entende que eu sou intensa, que se é você que eu digo que amo, então é pra valer. Que eu enfrentaria e moveria céus e mares pra estar com você. Cada segundo que passa é mais um sinal que a saudade aumenta. Acabe com essa distância, acabe com essa saudade e com essa dor. Meu Príncipe… Não estou sabendo lidar com esses sentimentos que insistem em me atormentar, não estou sabendo administrar tanta coisa dentro de mim. O que eu faço? Ajude-me a descobrir as saídas, alias, seja a minha saída, seja a minha cura, já que você é o motivo da minha dor.
Meu amor, já passou das 19:00. Você já não devia ter me ligado? Ou se quer dado notícias? Cadê aquele carinho todo? Cadê aquela preocupação? Será que meu coração terá data de devolução? Você não o quer mais, não é? O que eu fiz de errado, meu anjo? Ei, estou te esperando. Estou esperando uma resposta, mas de preferência… Prefiro que não diga nada. Prefiro que que me traga flores e que seja romântico, como costumava ser. Prefiro que me dê carinho e palavras que me confortem. Prefiro que me passe segurança e que não saia do meu lado. Não me deixe… Não me deixe em pedaços. Você não sabe como eu me sentiria, não é? Acho que você não tem noção do quanto eu já sofri, do quanto já me iludiram, de quantas noites peguei no sono depois de tanto chorar, de quantos sorrisos tive que inventar. Você não sabe o quanto eu me esforcei pra acreditar de novo em alguém, pra acreditar em você… Você não vê o porquê de eu ser assim, fria e diferente? Não é a toa, meu anjo. Nada é por acaso, e meus sorrisos forçados também não são. Muitos já pisaram em mim, talvez até eu mesma. Eu já sofri muito, tanto que não me imaginava mais com um futuro, porque eu simplesmente não queria nem mais um presente. Você me mudou, amor. Você me fez acreditar no que eu não via mais sentido… Então, não deixe isso se perder. Não faça com que eu me perca no vazio e na desesperança de novo. Não me deixe, por favor. Eu já aguentei muito, e não sei se seria capaz de passar por tudo aquilo de novo.
Tenho saudades de quando eu achava que meu dever de casa era difícil. De quando minha mãe não me deixava tomar sorvete, porque dizia que eu ia ficar gripada. De quando eu batia de porta em porta, pra tocar a campainha e sair correndo. De quando “polícia e ladrão” era só uma brincadeira, e não uma rotina que se vê na tv. De quando eu tinha medo de me mudar de colégio, mas fazia amigos no primeiro dia de aula. De sair correndo e gritando por aí, sem me taxarem de doida. Dos meus amores fáceis, e das amizades duradouras. Sinto saudades de um tempo que não volta, mas que a minha memória não deixa de lembrar.
Eu sei que é amor, porque não consigo ficar um minuto sem pensar em você. Porque cada música que ouço, arrumo um jeito de me encaixar nela e com você ao meu lado. Porque sinto saudades do seu abraço, do seu jeito comigo, da sua voz, do seu sorriso, do seu olhar; sinto falta de tudo que me lembra você, e por isso procurar lembrar sempre pra não sentir tanta falta. Eu sei que é amor, porque não sei mais o que é sonhar com outra coisa, o que é pensar em algo além de você. É uma dependência, não só física, mas também mental. É uma necessidade tamanha, em estar junto ou pelo menos querer isso o tempo todo. É uma saudade, até mesmo quando estou perto, porque imagino o momento em que você irá dizer “até depois, meu amor”. Sei que é amor, porque desejo sempre o presente, às vezes esqueço o futuro e guardo o nosso passado. Não sei se é loucura, talvez tenha mesmo um pouco disso… Mas pra amar tem que ser um pouco louco, não é? Pra precisar tanto de uma só pessoa assim, tem que faltar um pouco de sanidade. E se isso não for amor, é algo mais forte que o próprio termo.
Eu amo enquanto estou viva, porque quando eu for ou você não estiver mais aqui não poderei dizer e, nem você saber. Demonstro agora porque o agora é a hora!
Não estranhe se eu disser que TE AMO. Não me ache “maluca”. Não me julgue, porque quando eu não estiver mais ao alcance de seus olhos, vai sentir falta ou se perguntar: "por que não acreditei?".
Amor não custa nada e não paga imposto. Não posso dizer que não dói, por que dói muito às vezes. Nem mesmo sabemos se somos capazes de suportar, mas o AMOR nos faz suportar a sua própria dor!
O amor que eu posso te dar não pode ser comparado com todos os outros porque cada amor é diferente, é único é só seu. Não o julgue não o suje, não se desfaça dele, não zombe, não o profane! Use-o com sabedoria, com carinho, respeite-o. E, mesmo que você não o queira, guarde-o. Um dia você entenderá o sentido que ele tem!
Sou apaixonada sim, amo sim, e mesmo que você não saiba eu sei o quanto ele importa e faz a diferença no meu SER!
AMOR nunca é demais, amor não sobra. Amor é sempre na medida exata de cada um!
Márcia Raphael – 31/08/2011 – 13:51
Tenho pessoas que gostam de mim, outras me adoram, algumas idolatram, outras
tantas não gostam e muitas odeiam.
Pensando bem, isso é muito comum entre pessoas que lutam para sair da
estagnação moral, intelectual, emocional e espiritual. Ao contrário do que
muitos dizem (os dois últimos grupos listados acima), não se trata de
comportamento instável devido à falta de firmeza ética ou inverdade nos atos;
ou ainda, falsidade, falta de personalidade, ... (e por aí, vai!).
A definição é única: "a eterna e incessante busca por ser alguém melhor
para mim e, consequentemente, para o mundo".
Esses dias ouvi meu pai dizer que sou maluca. Não foi um "maluca"
de brincadeira, ele realmente quis dizer "não dá pra saber que tipo de
reação vc terá diante de alguns acontecimentos".
Aí fiquei um tanto preocupada, já que veio do meu pai a definição! Ele me
'frequenta' a 31 anos, mas certamente não me conhece de mesmo tempo.
Não há nada assustador nisso, já que nem nós nos conhecemos por completo!
Hipocrisia querer o contrário, se, em muitas ocasiões nos assustamos com
atitudes e pensamentos nossos ! ... ou seja, se cada um de nós vive conosco a
vida inteira e nos surpreendemos conosco, não seria superficial demais querer
encher a boca para dizer “fulaaaaaaaano me conhece” ??!
Eu não encho a boca pra isso, nem para “eeeeeeu conheço fulano como a palma
da minha mão!”. Deus me livre!! Dizer isso é declarar, em público, que eu
e/ou fulano
somos pessoas absolutamente preguiçosas, estagnadas, limitadas e burras!
Preguiçosas porque não corremos atrás de nossa melhoria interior; estagnadas
porque nos acomodamos com o pouco que conseguimos nisso; limitadas porque não
desenvolvemos nosso intelecto para tal melhoria, deixando-o atrofiar; e burras
porque com isso, não percebemos que paramos no tempo, num tempo que é só nosso
e que tinha que andar.
Se ‘vivemos’, o fazemos para chegar a algum objetivo. Mesmo os ‘perdidos da
vida’, que não se questionam ‘
o que estão
fazendo aqui (na Terra)’, devem ter observado que todo mundo corre atrás de
alguma coisa conhecida ou desconhecida; cada qual com seu objetivo, material ou
espiritual. Então, se alguém verdadeiramente nos conhece, é um sinal declarado
de que somos a mesma pessoa há décadas, e isso significa perda de tempo vital!
Meu pai não me conhece (e espero que nunca chegue lá!), pelo simples fato de
que sou, cada dia, outra pessoa. A atitude que eu tinha não é mais a mesma que
terei. Se é certo ou errado, não sei, mas foi a escolha que EU
fiz para a minha vida. Escolhi viver para lutar pelo meu amadurecimento
diário, superar minhas expectativas, sobrepor-me aos meus limites, enfrentar meus
fantasmas internos, melhorar minhas atitudes sem adiar ou temer
mudanças drásticas e mal-interpretadas pelo outro. Quem age com esse objetivo
sempre será mal visto pois vive apoiado em uma palavra assustadora para quem
busca o auto-aperfeiçoamento: URGÊNCIA!
Crescer com urgência é redimir-se na hora exata do ‘estalo’ interior e isso
significa
mudar de atitude em poucos
segundos, para melhor (esse “melhor” nem sem sempre parece bom pra quem
assiste, mas você sabe que é o melhor pra você).
EU escolhi crescer com urgência, quando vi que passei muitas décadas vivendo
sem pensar, andando sem calcular, respirando sem questionar, amando sem
entender, sofrendo sem saber o porquê e escolhendo ser vítima do sofrimento “causado
pelo outro”.
Aprendi uma coisa com Cazuza, no livro (*) “Faz parte do meu show”: culpa
é um sentimento inútil, pois nos congela numa melancolia interminável e nos
aprisiona numa situação que nunca resolveremos. Temos que deixar de ser os culpados pelas situações que engendramos
para sermos os responsáveis por elas.
Daí, passamos a ver nossas atitudes com coragem e praticidade, resolvendo
modificá-las, e não remoê-las, revivê-las sem avanço.
Aí entra a parte do “ser adorada ou odiada” lá do começo! Todos nós damos
motivos para amarem-nos ou odiarem-nos, pois somos seres em constante
crescimento. Não culpem-se pelas
atitudes odiosas que já tiveram com o outro ... aceitem-na e trabalhem por não
repeti-las. Aceitem a parte odiosa que existe dentro de vocês, da mesma forma
que vangloriam suas qualidades. Sejam honestos
consigo, não queiram parecer “santos”. Questionem-SE, conheçam-SE e
aceitem-SE. Aprender a gostar de
quem somos não implica em acomodarmo-nos com nossos equívocos e defeitos.
Somente conhecendo cada um destes, teremos carinho para modificá-los.
O único indivíduo que esteve na Terra e que nunca fez mal a ninguém foi
Jesus! Todos nós fizemos e faremos, basta trabalharmos para modificar a intenção
e diminuir a repetição. É só isso que Jesus espera de nós!
Me chamem de maluca, mas nunca digam que me conhecem como a palma de vossas
mãos!!
;-)
(*) “FAZ PARTE DO MEU SHOW – A trajetória
de um artista em busca de si mesmo”
Pelo espírito ÂNGELO INÁCIO
ROBSON PINHEIRO (autor)
Editora Casa dos espíritos
Perto dos 30, a gente lembra que os planos feitos aos 20, para os 30, não passavam de ilusão; que pouca coisa foi concretizada e que há muito ainda por vir.
Que com 30, muita coisa muda, mas nem tanto como se imaginava naquela época.
Perto dos 30, você vê outra pessoa no espelho e percebe que muita gente prefere continuar igual.
Perto dos 30, a gente lembra de quem era com 20 e tem certeza que aquela época era outra vida; que as lembranças são tão distantes ao ponto de achar que aquela era outra pessoa no nosso lugar.
Perto dos 30, bate uma certa melancolia de lembrar que o tempo está passando e que a juventude que a gente tinha não foi tão curtida como a gente curtiria se tivesse 30.
Perto dos 30, a gente lembra da imaturidade de quando não via a família que a gente tem com os olhos de “quase 30”; a gente entende melhor a preocupação dos nossos pais de quando a gente tinha menos de 20.
Perto dos 30, a gente tem certeza de que todas as certezas que sempre tivemos, com menos de 30, foram perda de tempo, já que nada vida é tão bem escrito como no nosso script de uma vida até os “quase 30”.
Perto dos 30, a gente vê que a celulite existe e persiste e que um quadradinho da barra de chocolate se manifesta com mais ênfase do que até os “quase 30”, quando a gente comia a barra inteira, sem nem quase sentir o gosto. A gente se dedica mais ao culto do corpo e percebe que tomou sol demais na vida! E a gente sente o sabor do quadradinho que não sentia até os “quase 30”.
Perto dos 30, a gente está mais espiritualizada e percebe que viver só no mundo, é viver sem rumo, uma vida de mentira. A gente se dedica ao próximo com a ânsia que deveria ter tido até os “quase 30”, porque agora a gente sabe que o mundo não irá mudar com os nossos queixumes ocos de ação.
Perto dos 30, o lado de fora é só “um lado de fora”; mas o lado de dentro, que a gente não entendia nada, é TUDO!
Perto dos 30, a gente se dedica muito, a gente ama direito, a gente respira profundo, a gente dorme menos ... a gente venera os pais que a gente só amava, até os “quase 30”.
Perto dos 30, os namorados dos anos que passaram vão pro mesmo pacote e quase viram a mesma pessoa, pois as histórias quase se misturam, já que a gente vê que o papel é simples, além de ser o mesmo. A gente não espera demais, não se ilude demais, não idolatra demais, não deposita demais.
Perto dos 30, a gente se descobre demais, se curte demais, se ama demais, se cuida muito mais, se admira demais ... está inteira demais, plena demais!
Perto dos 30, a gente vê o quanto eles são imaturos demais e sente o cansaço de ter gasto tanta energia querendo encontrar o impossível ...
Porquê perto dos 30 a gente percebe que TUDO que a gente sempre precisou estava, o tempo todo, dentro da gente!!
Eu ... perto dos 30!
Temos que aprender várias coisas na vida,como respeitar,á veer ó mundo por outro lado,vive,não chore,sorri
pois com á vida,voce aprende cada objetivo e cada pensamento que voce terá pra ti,enquanto viver no mundo
Aprendi que não devemos odiar as pessoas por mais que você tenha motivos,pois essa pessoa pode ser a pessoa que um dia abrira um sorriso em seu rosto.
Não confunda meu temor a Deus com fanatismo, ouvir o que Ele tem a dizer não é loucura e sim obediência
Eu ainda me pergunto se céu e inferno existem de fato, ou se não passam de um novo conto imposto pela velha amiga, a carochinha.