Não Consigo
Por mais que eu queira
Não consigo mais pensar em nada
Quando eu notei já era amor,
Eu não imaginava
Se eu fosse querer
Era você
Pra que entender ?
Eu tô amando você.
As vezes não consigo achar palavras distintas para descrever o que sinto, e fico repetindo cada frase como se fosse decorada. Então, pegue essas palavras e as multiplique umas pelas outras, some ao momento e eleve ao sentimento, só então você vai chegar a 1/100000000 do que realmente quero dizer.
Eu descobri que já não consigo viver sem você ao meu lado, me vejo sem sentido no meu silêncio magoado pelo que me aconteceu ou o que me faltou.
Nunca me imaginei sem você, nunca acreditei que a vida me pregaria essa peça para que resistisse à minha provação com dignidade e honra.
Eu sinto a tua falta, mesmo depois de 4 anos longe de ti, ainda te amo, não consigo me libertar, penso que é melhor sumir, mas tu irá comigo, o que devo fazer? Nada mais me consola.
Não consigo acreditar que casais permanecerão juntos e felizes para sempre - um amor depois de outro é o que nos cabe.
Beije-me, droga! Imploro a ele, mas não consigo me mexer. Estou paralisada, com uma vontade estranha e desconhecida, totalmente encantada por ele.
Não consigo dividir sua atenção, nem seu sorriso, nem suas palavras, nem o seu tempo.
Conto - E isso é amor? Livro - PERFIL
Não consigo entender por que as pessoas apontam os defeitos dos outros...sendo que todos têm defeitos.
Eu não consigo dormir, pensando se vale a pena insistir, nessa vida de marasmo, eu sem plasmo, insisto em insistir.
Insistir, insistir, insistir.
Ferir, ferir, ferir.
Remendar.
Repetir.
Dizem que os olhos São o espelho da alma, mas quando me olho no espelho, não consigo achar alma em mim
Não quero ser como você, moça.
Não consigo ser essa pessoa razoável que esquece o nome do outro já no dia seguinte, ou mesmo nem pergunta qual gosto tem viver se entregando às mais variadas formas de amor. não posso ser essa pessoa que esquece a cicatriz, o gosto do beijo, a fala ácida e os centímetros da mão quando ela circula no rosto uma vontade de permanecer. não quero ser como você. que veio na minha casa, me viu nu, transformou meus medos em paráfrases sobre resistir. e mesmo assim — tendo compartilhado o peso da intimidade — foi capaz de esquecer ou tornar a experiência uma ode à lembrança mais honesta sobre nós.
Não quero.
Não é que eu goste de viver na estrada, é que eu não consigo me encaixar em nenhum outro lugar que não seja nas asas da liberdade.
Eu tô morrendo de sono mas não consigo dormir
Estou com o corpo e a mente exaustos, mas não consigo dormir
São 4:50 e não consigo dormir
Não sei se é porque penso muito em você e minha mente não consegue desligar
Não sei se é o medo de dormir e em meus sonhos te encontrar
Não sei se é medo de dormir ou de acordar
Eu me esforço para não pensar; em vão
Tento suprimir o que sinto e isso só me faz sentir mais
Eu tento esquecer. Eu juro. Mas sou clinicamente incapaz.
Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.
A chegada dos 18 anos, me traz uma estranha sensação de impotência diante do mundo, não consigo encaixar minhas ideias em que elas formem algo sólido e de fácil compreensão. Espero que seja a falta de vivência que me coloque nesta situação.
Não consigo dormir,
O nó na garganta chega sufocar.
As lágrimas antes contidas rolam através do rosto sem avisar.
O coração aperta e acelera.
Hora respiro hora falta ar.
Minha boca seca e sinto medo.
Tento fechar os olhos e com as mãos elevadas, pressiono minha cabeça para com os pensamentos procuro a melhor forma de passar por mim, mas eles atravessam os meus comandos e dominam cada extremidade do coraçao chega a
Paralisar,de tento me reconectar, mas minhas mãos e meu corpo não para de suar
Estou a afundar dentre meus pensamentos, eles me trazem flashbacks e doces lembrança
Entregue, eu não sei fazer aquela coisa de respira inspira respira inspira eu vou pirar