Namoro Terminado
Tarde demais para mudar. Muito cedo para terminar. Ao amor um voto: Nunca ser a quem não vale nada, aquilo que eu deveria ser a quem eu significava tudo.
O "amor" pode ser perigoso se ingerido em doses altas. E, quando acaba o estoque, pode ser fatal.
O amor é uma bosta, ele acaba e arranca seu coração, te faz chorar pelos cantos, te faz acreditar em mentiras, mostra-lhe a decepção e que você pensa que tudo está perdido, é atingido por bola de emoções que lhe faz recomeçar amar.
O relacionamento acaba, mas o amor pela pessoa pode continuar. Na verdade, o motivo que faz o outro permanecer não é esse. Amor é liberdade e não prisão. O que mantém é muito maior que isso. Jamais fique ao lado de alguém por aparência ou por comodidade. Toda relação é um ciclo que sobrevive da admiração e do respeito. O amor se sustenta ai. Sem isso, não há motivos pra continuar. Porque uma relação sem reciprocidade não é amor, é lutar em vão. Sem mais.
Quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
O amor, a paixão pode acabar um dia, mas o que aprendemos um com o outro jamais acabará. Por tanto podemos ensinar outras pessoas tudo aquilo que vivemos, fizemos e aprendemos juntos.
Alguns dizem que o amor verdadeiro nunca acaba, ele se mantém vivo no fundo do coração, mas do que vale um amor bonito se ele não for expressado? é o mesmo que acender uma vela e coloca-la debaixo da mesa, assim é o amor ele não deve ficar no fundo do coração, ele deve ficar de portas abertas com um lindo sorriso de boas vindas.
Porque acabar um grande amor,
Amar é torcer é vibrar é acertar na veia,
A escolha de quem queremos amar.
o porque de um grande amor ter acabado,
com pouca experiencia agora falo,
lá na frente está o teu amparo, a pessoa que transformá em sorrisos toda essa dor, você olhará para o passado e ele será um rabisco que um menino amassa e que não tem mais valor.
perpetuum móbile – porque nenhum amor acaba
os amantes se separam, se vão. somem no tempo e no espaço. mas nenhum amor acaba.
os amores sempre continuam e continuam sempre. o amante vai e o amor fica num objeto da sala, no cheiro de um livro, na cor do dia, numa palavra, num sotaque, na fumaça do cigarro – não há lugar em que o amor passado viva mais que na fumaça do cigarro; no primeiro gole, talvez.
a lembrança do amor é o próprio amor. e se ela vive aqui e ali, é só porque o amor também vive.
há mais amor na coleção de não-amor do que em qualquer outro lugar.
o amor do passado, que vive no presente e que talvez se junte a outros ainda, não é do tipo que faz mal, que move montanhas ou que desassossega a alma. ele só está por ali, por aqui, a pairar feito Gasparzinho. a contar um pouquinho sobre a vida que tivemos, lembrança não autorizada da própria biografia.
o amor do passado às vezes provoca curiosidades: uma espiadinha na vida, uma vontade de saber, um relato de episódio, recorte de momentos...
sempre que alguém vai embora, deixa um pouco de si no outro. e esse deixar é o amor que continua sempre e sempre continua e faz parte da gente como todas as outras coisas.
amor é moto-contínuo.