Namoro

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Plante amor, cresça paz

Às vezes me pergunto, quanto vale o amor de um homem?
Será que as pessoas prestam realmente atenção nisso?
Não importa o quanto eu tente mudar os seus pensamentos.
Dediquei tanto o meu amor, mas você nunca percebeu.
Você sabia que nunca ninguém esteve ao seu lado,
além de mim!
Mas nada disso importa, pois o seu coração é algo
que não está ao meu alcance.
E quanto mais espero, mais meu coração se enfraquece.
Meu amor se transforma em lágrimas.
Fico triste por ter dedicado tanto tempo a você e
não conseguido lhe alcançar.
Te amei muito e ainda te amo, mas pra você nunca foi
o suficiente. O seu coração não teve lugar pra mim.
Então percebi que tudo que eu fiz foi em vão.
Você não me dá esperanças, então,
Mais cedo ou mais tarde irei desistir.
Eu te amo, mas em breve irei te deixar e te esquecer!

Amor... Uma simples "palavra" que faz pessoas sofrerem por uma vida inteira!

Eu acho que é tudo uma questão de amor: quanto mais você ama uma recordação, mais forte e estranha ela se torna.

O amor que ainda não se definiu é como uma melodia do desenho incerto: deixa o coração a um tempo alegre e perturbado e tem o encanto fugidio e misterioso de uma música ao longe.

Não sei porque eu fui sentir por você "amor"
há tanta gente perto de mim; mais eu espero o tempo que for
Pro tempo passar não demorava tanto assim
Será um dia irá chegar? a distância vai ter um fim

Em meus sonhos eu sempre pude te encontrar
Na minha vida é só você que me faz cantar
Se o resto da minha vida com você eu quero passar
Hoje estou com você, o resto da minha vida pode começar

Se uma coisa tudo pode mudar
Se é assim, deixa do jeito que está
pois eu sei, que um dia irei te ter
Hávera mil caminhos mas o que eu quero é você

[se há distancia agora... um dia já não ira ter]

Para manter o amor próprio, é melhor desagradar as pessoas e fazer o que você sabe que é certo, do que agradá-las temporariamente e fazer o que você sabe que é errado.

Bonito é quando o amor consegue superar o preconceito.

⁠Bom dia, meu amor. Acordei com vontade de agradecer por ter você na minha vida e por todos os momentos que passamos juntos. Te amo!

E acredite que sua gentileza me fez amar você com mais força do que se eu fosse digno de seu amor.

…se tentares viver de amor, perceberás que, aqui na terra, convém fazeres a tua parte. A outra, não sabes nunca se virá, e não é necessário que venha. Por vezes, ficarás desiludido, porém jamais perderás a coragem, se te convenceres de que, no amor, o que vale é amar…

Seu carinho e seu amor me conquistou, e é difícil esquecer. Não me culpe por amar você.

Falemos de amor na poesia Leve de "Um soneto", de Guilherme de almeida:

Ama, quieto e em silêncio. É tão medroso
o amor, que um gesto o esfria e a voz o gela.

Não. O amor não é medroso. O poeta brinca apenas com a vulnerabilidade dos sentidos ao emprestar "O eco" à vida:

Perguntei à minha vida:
- "Como achar a apetecida
felicidade absoluta?"
E um eco me disse: - LUTA!"

Lutei - "Como hei de a esta pena dar a cadência serena
que suaviza, embala e encanta?"

- "CANTA!"

Cantei. - "Mas, como, num verso,
resumir todo o universo
que em mim vibra, esplende e clama?"
então, o eco me disse:

- "AMA!"

Amei - "Como achar agora
a alma simples que eu pus fora
pelo prazer de buscá-la?"
O eco, então, me disse:

- "Cala!"

Calei-me. E ele, então, calou-se.
Nunca a vida foi tão doce...
Tudo é mais lindo a meu lado:
Mais lindo, porque calado.[/i]

Lutar, cantar, amar e calar... assim queria o poeta. Lutar para que os desvarios mundanos não roubem nossa sensibilidade. Cantar a canção da dor e a canção o amor. Cantar pelos que, empedernidos, já não conhecem os acordes. Cantar por aqueles que impedem a canção alheia. Cantar o silêncio dos que não têm voz ou vez. Amar como ação necessária de encontros e paisagens. Contemplamos o mundo para conhecê-lo e transformá-lo. E calar? Mas como calar diante das feridas abertas da injustiça e da destruição do nosso irmão? Calar para, como Maria, a mãe da esperança, escutar a boa nova, a missão e então agir...

... Paciência não como acomodação. Calar é contemplar o que precisa ser mudado para depois lutar, combatendo o bom combate, e depois cantar uma canção nova e aí, então, amar. E calar novamente. Sim, amigo, é no silêncio dos nossos porões que habitam muitas razões.

Ganhar ou perder são imagens que temos de momentos que vivemos e de pessoas com as quais nos surpreendemos. Não sei, amigo, se você tem medo das perdas que surgem por ái. Ou se a paciência já é convidada do seu alimento diário. persigo a paciência como persigo a inquietação; Não quero deixar as coisas como estão. Quero mudar o mundo, sim, e para isso presiso também da paciência. E da cumplicidade. Sozinho, sou incapaz de prosseguir, até porque os medos contemporâneos não me abandonaram. Sozinho, sou capaz de desistir....

Amor que exige só acertos, não é amor, é matemática.

Passar pela vida sem deixar centelhas de amor e esperança no coração da humanidade é ter vivido em vão; é ter se consumido nas trevas da própria aniquilação.

“Todas as cartas de amor que hoje repousam em alguma gaveta velha e as que não foram nem escritas pelo medo da resposta. As rasgadas, queimadas, manchadas de água dos olhos ou caneta ruim. Todos os sentimentos ridículos que só são ridículos pelo tamanho da verdade, pela vontade de dizer sem motivo e mil vezes. Todas as ressacas desnecessárias das noites vazias, que seriam tão facilmente evitadas, que por pouco não são preenchidas de romance e música. Todas as palavras certas da pessoa errada e todas as pessoas erradas que insistem em tentar me fazer feliz quando são incapazes por natureza. Os risos forçados que geram lágrimas no travesseiro, as danças vazias que geram um vazio ainda maior. Os finais de semana que doem o resto dos dias. A mentira que preenche de ar o que devia ser companhia.”

amor, conheço?

Já ouvi falar do amor, mas não o conheço pessoalmente, eu acho que já o vi por algumas vezes, acho que já tirei os olhos dele, fingi não vê-lo, já fingi revê-lo, fingi, apenas fingir, o amor têm medo de mim da mesma forma que eu tenho medo dele, mas não se esconde de mim o quanto eu me escondo dele, eu tenho um poder imensurável pra amar, mas eu não quero amar, o amor é imensurável, mas ele também não me quer, na verdade, talvez sejamos inimigos mortais, mas, o amor não é mortal, mortal é apenas eu, o amor nunca morreu, ele está dentro de tudo, inclusive dentro de espaços vazios, o amor é o som do silêncio, o amor preenche a vácuo, o amor é sublime, suas conseqüências são inimagináveis, eu mataria por amor mas de amor eu não morro, eu não sou imune à ele, mas ele é impune, por isso o temo, o respeito e às vezes até o compreendo, o amor te faz crescer e ficar pequeno, te derruba e o te faz grande, o amor que pode ser descrito é pequeno, o amor com um feliz fim não é eterno, o amor que te prende não te condena, o amor que constrói não imagina o que corrói, o amor é simplesmente indescritível mas eu sou tão insano à ponto de tentar descrevê-lo.

Apesar de não lhe conhecer pessoalmente amo você, pois o amor não vem através do olhar, mas é sentido pelo coração. – Netto Dias

O amor machuca, mas às vezes é uma dor boa
E me faz sentir vivo
O amor canta quando transcende as coisas ruins
Tenha um coração e me teste,
Pois sem amor eu não sobreviverei.

Ditirambo

Meu amor me ensinou a ser simples
Como um largo de igreja
Onde não há nem um sino
Nem um lápis
Nem uma sensualidade...

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Trechos escolhidos, Volume 91. Rio de Janeiro: Agir, 1967.