Namoro
Quando não entendes é melhor perguntar
A não ser que não queira saber
Quem tem medo da pergunta talvez tenha medo do não saber
E quem tem medo do saber? O que faz este temer?
Observar a si mesmo é uma forma de empatia também
É tentar ser o outro que te vê
Aquele que está fora
Comungar com os Eus existentes em si.
Já tentei fugir
Mas
Não rolou
Estou dentro de mim
Não posso me deixar
Meu ego
Sozinho
Surtou e foi dançar
“Procrastinação” e uma palavra que poderia mudar a sua vida, mais a palavra para o mundo é “solidariedade”.
★J★
★E★
★S★
★U★
★S★
Cola esse lindo nome no seu
mural.
So vai Curtir Quem o tem no
Coracão(Adriano Paixao Salva Yanilson)
Quem dança com convicção nú levas outros sem convicção a dançarem também nús mais quem ta vestido vé o quanto aquilo e ridículo...edione silva da paixão
Como é bom desligar-se do tempo
Ouvir os pássaros, sentir o vento
Dar espaço pra mente, olhar adentro
Ligar-se somente ao presente momento
Escritos são símbolos dos símbolos
Palavras que já foram ditas
O impulso dos êmbolos
É o que se quer em medidas
Sonhos
Desejos
Histórias
Memórias
Vidas distintas de outrora
"Existe um prazer em provar, prazer em dizer a verdade e nada além dela; que só sabe quem sente, quem prova da felicidade do desembaraço, do ascender das luzes e da libertação da alma"
As reflexões que tenho quando estou sozinho são as melhores, quando nada pode defender-me ou atacar-me, me tornam mais forte e adaptável para os percalços do passado, do presente e do futuro.
Outro dia me formei
Numa dessas clássicas fôrmas
Me deram um uniforme
E então classificaram-me
Disseram que estou pronto
Que estou conforme o protocolo
Mas nessa formalidade
Ainda não me conformei
Essa ideia de etiquetar alguém
Sempre estou me informando
Mesmo assim não basta esse formato
O bastão é o título
O canudo, o acato
Só que minha sede eu mesmo mato
Mato no bico
Mesmo sem sedes
Sou mais um no anonimato
Rachando o bico desses bordões
Desconfigurando pelas rachaduras
Adentro pelas bordas
Deformando pra reformar
Minhas próprias opiniões
Essência esotérica
Sou sem normas
Estrutura etérea
A minha forma é a ciência das formas
Dessa existência que me transforma
O que você fez já não importa mais
Agora o que importa é o que tu faz
Ninguém é santo
Estamos todos no mesmo barco
branco, preto, amarelo, tudo farinha do mesmo saco
Quando morre é tudo igual
Cheira mal
O que rege é o astral
E o astral rege pra sempre
Eterno aprendiz viajante
O corpo volta pra terra
Vai pro ciclo da matéria
Vira adubo pra nutrir
Outros que ainda vão vir
Seguindo sempre assim
Aqui estou de passagem
Melhor é aproveitar essa oportunidade