Namoro
Beleza ao olhos e conforto ao coração, andar nos teus bosques e ruas,
sempre será grata emoção.
(Sobre o caminhar em Curitiba/PR).
Saudades de Curitiba.
O ar daqui não é como o ar de lá.
O glamour que acabou aqui a muito começou por lá.
A civilidade de lá jamais aqui estará.
Percorrendo tuas ruas a paz me invade diante de tanta beleza
Recarrego minhas energias com sua vasta natureza
Teu ar e teu perfume me penetram com sutileza
Meus olhos cheios de lagrimas já tem certeza
É Impossível não amar sua grandiosidade e sua delicadeza
(Caminhar em Curitiba)
A vida na fazenda exige trabalho árduo e muita dedicação, mas a recompensa vem a cada por sol e no cantar dos pássaros que tocam qualquer coração.
Não é o sol que vai tornar o seu dia perfeito, mas a sua perseverança e a vontade de passar por cima das atribulações sem medo de arriscar.
São esses atributos que vão deixar o seu dia perfeito!
quando você se foi senti que você não se foi por completo você foi querendo ficar pena que o destino não quis nós dois juntos mas eu ainda te amo mas não vou ficar te esperando até porque saber ir embora também é uma prova de amor só quero que você seja feliz Nós tomamos caminho totalmente diferente acho que a distância é o melhor remédio no momento estou tentando com outra pessoa mas todas nossas loucuras estão na minha mente Na real eu até entendo você não querer ficar mais todas as vezes que eu olho para você eu sinto sua falta acho que foi melhor você ter partido você me machucava muito Você sabia que eu não conseguiria ir embora por isso que você me tratava de qualquer jeito quando você falava que me amava sabia que você nunca me amou acho que coloquei muita pressão em você por isso você não pediu em namoro e não sabia como terminar por isso você se foi
Tento ser como o girassol
que busca o brilho do sol
mesmo nos dias nublados.
As incertezas são fato, mas
haverá sempre o brilho e
incentivo a cada luz que
surge em meu caminho.
Vou mais à frente encontrar
um campo de girassóis que
me chama para ver o brilho
mais uma vez!
A vida é repleta de mudanças,desafios e surpresas boas e ruins.
Naveguem por ela com atitudes positivas, é essencial para chegarmos onde tudo parece difícil e espinhoso. Mantenham calma, equilíbrio, esperança e resiliência.
Porque na vida tudo passa, e isso nunca mudará
No chão de terra seca e sofrida,
No Nordeste a luta é diária, tão sentida.
A pobreza bate à porta com vigor,
Mas o orgulho nordestino floresce, com amor.
Erguemos nossas mãos calejadas,
Na busca de um novo amanhecer, cheias de esperanças renovadas.
Nossos passos firmes nas estradas áridas,
No peito, a força que não se intimida.
Entre canaviais e mandacarus,
Resiste o povo com garra, mesmo nas agruras.
No sertão, a seca que castiga e desafia,
Mas o sorriso nordestino transborda de alegria.
Nosso forró é a dança que contagia,
Embala corações e traz melodia.
No arrasta-pé, esquecemos as agruras,
Celebrando a vida com festa e doçuras.
Somos cordelistas, contadores de histórias,
Versadores da vida, da graça e das glórias.
Nas rimas e nos versos, a expressão sincera,
Do amor pelo Nordeste que nos espera.
Pois mesmo com dificuldades, jamais nosemos,
Somos destemidos, guerre que não tememos.
Alegria e resistência são nossas bandeiras,
Somos nordestinos com toda a fidalguia.
Nordeste é sinônimo de superação,
De um povo valente, de persistência e ação.
Apesar da luta, somos felizes e vaidosos,
Orgulho pulsante em nossos corações amorosos.
Do sertão ao litoral, nossa cultura reluz,
No batuque do maracatu e no frevo que nos conduz.
Somos nordestinos, da poesia à culinária,
Resplandecendo em cada gesto e artesania.
Então brilhe, nordestino querido,
Com esperança e fé, em seu caminho atrevido.
Lute pela sua terra, com amor e fervor,
Seja feliz e orgulhoso, meu nordestino, com todo ardor.
Sob o céu cinzento, a chuva cai incessante,
Um enredo sombrio se desenrola adiante.
O destino cruel tece sua trama trágica,
Onde armas e lágrimas marcam essa epopeia triste e dramática.
Dois amantes, outrora unidos pelo amor,
Agora envoltos em ódio e dor.
Gotas de chuva caem como lágrimas do céu,
Testemunhas silenciosas desse desfecho cruel.
Palavras afiadas como lâminas, cortam o ar,
O amor outrora intenso agora é dilacerado, sem reparar.
Em um turbilhão de emoções violentas,
As armas são erguidas, lançando sombras macilentas.
No momento fatídico, o tempo se congela,
A chuva, testemunha muda, não revela.
O som do disparo rasga a atmosfera úmida,
A tragédia culmina, a vida é subtraída.
As armas caem, impotentes e inertes,
Enquanto a chuva persiste, testemunha destruída e inerte.
Dois corações que uma vez bateram em uníssono,
Agora silenciam, abraçados pelo destino desumano.
E assim, o enredo trágico se conclui,
A chuva continua a cair, como uma melodia de adeus.
Nas páginas deste poema sombrio e triste,
Uma história de amor e dor que jamais será esquecida.
Que essa tragédia nos lembre da fragilidade da vida,
E das consequências de escolhas impensadas e perdidas.
Que a chuva lave nossas almas, trazendo redenção,
Para que jamais repitamos essa triste canção.
Nas auras gélidas de dias turbulentos,
Lágrimas quentes vertem, aflitivas,
Numa coreografia que se desvela,
Em meio ao compasso das horas furtivas.
Reflexos prateados no olhar oculto,
Segredos profundos, mares de dor,
Cintilam, tremulam, sob o céu sereno,
Enquanto o mundo segue seu labor.
Percorro o terreno dos sonhos perdidos,
No âmago frio das noites sombrias,
Exegese intricada da alma em lamentos,
Em ânsias infindas, melancolias.
As lágrimas dançam, suntuosas quimeras,
Traços etéreos de uma dor abstrata,
Resgatam histórias, murmúrios dispersos,
Vestígios tênues de dor que se retrata.
E sob o véu noturno, brilham constelações,
Cosmos de sofrimento, vasto e sublime,
No palco efêmero de um tempo desolado,
As lágrimas, testemunhas do sublime crime.
No búzio do tempo, segredos esculpidos,
São revelados no choro solene,
A harmonia das lágrimas, versos inscritos,
Numa sinfonia de dor e melancolia plena.
Assim se encerra o ciclo das estações,
No poético silêncio das lágrimas quentes,
E o vento sussurra as dores vividas,
Em dias frios e turbulentos.