Nação
Para manipular uma nação, comece condicionando as crianças nas escolas e chame isso de "ciência" e "história". Difícil depois será quebrá-la, pois a maioria negará e lutará para defender a própria prisão.
A liberdade é o desejo de qualquer nação, mas, se não for desfrutada com moderação pode tornar-se num bem de pouca duração.
É impossível esperar que haja o desenvolvimento sócio-económico de uma nação, enquanto a taxa de corrupção for maior que a taxa do crescimento económico.
Furucuto:2019.
Um país dá início ao seu processo de autodestruição quando troca o sentido de nação pelo de estado, com a massa crítica que brotava de dentro pra fora cedendo lugar ao estabelecido de fora pra dentro. Sabemo-lo quando seu povo abdica de sua visão analítica para integrar hordas de convertidos. O aniquilamento de sua unidade natural extirpa a visão sistêmica que o livra dos extremos, e é quando numa mesma família se vê membros da esquerda radical e da extrema direita se enfrentando sem se dar conta de que cumprem uma agenda onde autorizam seus lideres a fazer qualquer coisa. Nela o conceito de certo ou errado quebra o elo com ações do agente para ser automaticamente encaixado no do “nosso certo” e do “errado deles”.
A Vitória pertence à Humanidade, detentora de todos os Direitos Humanos... Toda Nação tem um enorme Coração.
De tudo a nação que seja duradora em conto tenha gloria, com não ser mais imortal e se vira em um conto sei fim.
Morre pela nação, viver pela nação, ter fidelidade a vossa nação sempre, deus a conquista, a família a acima de tudo.
A democracia destrói a unidade da nação romena, dividindo-a entre partidos políticos, fazendo os romenos se odiarem e, assim, expondo um povo dividido à congregação unida do poder judaico em um momento difícil na história da nação. Este argumento, por si só, é tão persuasivo que garante o descarte da democracia em favor de qualquer coisa que assegure nossa unidade - ou a própria vida. Por desunião significa morte.
Um indivíduo que põe em cheque uma nação inteira, nunca pode ser considerado um herói.
Ser herói é muito mais do que pegar em uma arma, o verdadeiro herói nunca põe em causa o seu país.
Pensamentos do Barão
Uma nação que leva o ridículo a sério, caso do Brasil. está fadada ao fracasso eterno.
"O Brasil com toda a sua diversidade racial está completamente fraturado como nação, onde as pessoas não se dão umas com as outras e sempre que possível se separam e se segregam". A afirmação acima foi feita por Brenton Tarrant, defensor da extrema-direita e autor do massacre da Nova Zelândia, mas poderia ser proferida por qualquer pessoa, independentemente da orientação política. Ela nos trás a reflexão sobre a necessidade de mudar o modo como lidamos com a diversidade de pensamento, substituindo o conflito pela debate, a violência pela empatia.
O que mais vejo na timeline são pessoas replicando posts que apenas sustentam um pensamento que já possuem, algumas vezes preconceituoso e geralmente com uma linguagem muito mais agressiva ou depreciativa do que utilizariam fora da máscara que usam nessa bolha chamada rede social.
Por sinal, sabem o que Columbine, Realengo, Oslo/Utøya, Suzano e Christchurch têm em comum? Em todos os casos os assassinos tinham fetiche por arma e defendiam discurso de ódio. Todos também eram fundamentalistas ou vítima de bullying.
Questiono se tomariam o mesmo caminho se tivessem vivido num ambiente de tolerância e respeito, em que o contato humano vale mais que a participação em grupos virtuais que se isolam para retroalimentar o próprio ponto de vista. Pode até ser que sim, mas parece-me que, quanto mais nos esforçarmos em ouvir e respeitar as diferenças, principalmente aquelas que estão ao nosso lado, menor será a chance de vermos algo do gênero se repetir.
Que tal fazer a sua parte e, só por hoje, tentar compreender, em vez de ofender o coleguinha ao lado? Lembre-se de que toda jornada começa com o primeiro passo e cabe a nós decidir se tomaremos o caminho da segregação ou o da união.
O pior erro de uma República de uma nação de ignorantes, é dar liberdade extrema as ditas minorias que deturpam ideologias e distorcem conceitos, banalizam leis e zombam da justiça, se vitimizam ao ouvir a palavra ordem e assim cria-se escravos militantes de uma causa sem nexo.
Não precisa ser super -herói para identificar o inimigo número um da Nação.
É o político brasileiro.
O Brasil não precisa lembrar 'ditadura', mas, conscientizar uma 'nação' a ser obstinada e oferecer a ela educação.
Fazer silêncio diante de uma nação que foi esfacelada pela violência no passado e continua reproduzindo seus métodos de tortura e exclusão do período do arbítrio é compactuar com crimes dos quais podemos nos tornar vítimas. Pior que isso: reeditar nas ruas do país marchas pela ordem clamando o retorno da ditadura é desconhecer os anos de sombra que envolveram o Brasil.