Nação
como posso ser um patriota se a patria não me representa?
O Estado Ou a Nação Não Pode Ser constituída Por massas dominantes Quando era Estudante Naqueles Momentos De Cantar "O Hino Do Meu país" Mim Sentia "Indiferente" Dos Demais Hoje Posso Dizer Sem Medo De Errar Prefiro ter orgulho de amar as pessoas seja ela de qual etnia for e Digo Mais patriotismo é Uma Forma egoísta de Pensar que sua nacionalidade é melhor que a outra. Hoje Tenho Minha Liberdade: Sou Livre Da "Camisa- De Força" que a Sociedade impiedosa Antes Mim Privava.
Sou Brasileiro Mais Não Patriota defendo minha Cor. Seja africano, japonês ou Indigina, somos todos Iguais.
Salve a humanidade e aquele que a criou Viva o mendigo, os Miseráveis e os que pensa Com consciência!
Aos doutores, amadores dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores promotores e juízes
Onipotentes da razão. Essa “justiça”
Corporativista, enganosa e fascista
...Da desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes censuradas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União...
Aos doutores amadores, dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores procuradores e deputados
Onipotentes da razão. Nos votos
Investem na máscara, na câmara
Do descaso a podridão. Essa política
Asquerosa, repressora e fascista da
Desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes tão caladas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União.
Esportista morre a tiros em uma
Praia, cuja vida foi tirada e a
Sua excelência que não vai
Para a prisão.
Aos doutores amadores, dirigentes
Da nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores senadores, e uma estrela
Esquerdista, e onipotente da razão.
Essa corja de Facínoras, criminosos
E tão fascistas Da vergonhosa repressão.
Saúde Pública tão nazista, inescrupulosa
Realista da desanimadora repressão.
Epidemia alastrada, é poder público
Que maltrata, no poder aquisitivo
Da união. A educação é uma piada,
Onde cartas são marcadas, dos
Moralistas educadores, prepotentes
Da razão.
Isso não se ensina na nobre aula,
Religião.
Até quando palavras, serão ruídos
E o voto é a eleição? Na tirania
Do poder aquisitivo da união!
(Poder aquisitivo, 24 de março de 2008)
Dedicatória desse poema ao jovem Diego Mendes Modanez,
covardemente assassinado por um assassino tentando se
esconder atrás de um cargo de promotor de justiça. O povo
não esquece.
Espero pela hora onde todos darão as mãos e cantarão só um hino, por uma só nação
Um mundo com paz, sem corrupção
Essa é a regra da convivência
Todos por uma causa, todos choram pela causa
Todos lutam pela causa, mas ninguém morre pela causa
A luta pelo amor continua, entre razões e dificuldades
se levantam sonhadores, pra descobrir o mal das maldades
O mundo dos sem motivo, o mundo e regra do tiro
Uma morte e milhões de lágrimas
Não é preciso morrer para levantar orgulho
Não é preciso ter orgulho e reconhecimento
Onde o amor reina sem medo
Eu ainda sonho, com um mundo melhor
Eu ainda sonho, e ainda sonharei
Até que meus olhos fechem para sempre e assim eternamente dormirei, apenas dormirei pois ficarei tranquilo e em paz
Pois em vida eu lutei, por uma causa perdida
Mas ainda lutei, o amor é possível e ainda há sonhadores...
Se não houver portos, ferrovias, hidrovias, tão necessários para uma nação ser respeitada no mundo todo, nunca será um grande país.
O futuro da nação somente depende de quanto você educa a criança a discutir religião, futebol e política.
Queria marcar minha geração, uma Nação;
Queria marcar minha região ou minha cidade;
Hoje a única coisa que eu quero marcar seu coração;
Quero eternizar cada segundo ao seu lado, e cada instante;
Queria ser importante;
Mas o que importa pra mim, é única e exclusivamente VOCÊ!!
Confesso que na vida tive que escolher e decidir, e sempre será assim;
Mas minha melhor escolha e decisão foi VOCÊ;
Você é meu tudo e meu nada, meu chão e meu céu!
Nova Era
Para quem nasce na época errada,
Entre a desordem entrelassada,
Em nossa nação
Gerada por planos sombrios,
Tramado ou conspiração,
Com o um unico objetivo,
Poder aquisitivo,
E destruição,
Enquanto muitos alienados,
Perdidos e desorientados,
Sem criatividade,
No chaos dessa cidade,
Copiam a midia,
Sem criatividade,
Outros sofrem a grande maldição
Classificada apenas como regeição,
Gerando ódio em seu nobre coração,
Por serem opostos à manipulação,
São descriminados,
Motivo de gozação,
Devoto a grande fogueira da inquisição,
Discriminados e excluidos,
Se tornam fortes e inimigos
Opositores,
Com esperança de aptidão,
Pois a falta da organização,
No meio de nossa nação,
Gera toda dor sofrimento e desunião!
É imoral, e deforme; porque é imoral e deforme toda a sociedade, tada a nação, todo o império que conserva e mantém em seu seio a escravidão."
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
Sejamos criativos e elaboramos idéias, eu, você, todo povo, pois nem homem nem nação podem existir sem uma idéia sublime.