Nação
No Brasil de hoje, a 195 anos da independência da nação por leviandade e cobiça de alguns maus políticos, homens públicos e empresários contaminados a tradicional celebração da Semana da Pátria entre o atual povo brasileiro, não passa de um mero feriado prolongado com oportunidades de esquecimentos e lazer.
“Quem lida com interesses de uma nação, ganha inimigos silenciosos nas trevas do poder.”
Trecho do livro O Iminente Colapso de Boston
É honroso a um político insistir em permanecer no poder quando a nação inteira já não o tem em honra?
De que adianta ao Presidente de uma nação ter a seu favor o alto escalão, o Congresso e até a maioria do Judiciário, mas não ter a aprovação do povo, da lei e de Deus?
O esporte é a salvação da Nação... Por que o resto...
Não se pode falar mal dos políticos, vamos entender
que encontraram o País a um passo do abismo,
e o fizeram dar um grande passo adiante...
PELO MENOS NO ESPORTE
Marcial Salaverry
Se em pontos fundamentais para nós,
tudo anda amarrado, cheio de nós,
pelo menos no esporte há algo a festejar...
Festejamos êxitos na natação,
lamentamos as falhas da Educação...
Se nossos atletas tem boa saúde,
o mesmo não se diz de nossos serviços de saúde...
O futebol paralisa a Nação,
e os traficantes também tem essa ação...
Vôlei, basquete, dão ampla satisfação,
os politícos são só motivos de reclamação...
Vamos festejar o esporte enfim,
enquanto as maracutaias não tem fim...
E agora para finalizar,
vamos todos uma bela pizza encomendar...
Vamos lá, uma pizza por favor...
Pagamento com cartão corporativo,
que mantém o dinheiro do povo bem ativo...
Aspirado num sonho por sua mãe, concebido para ser um rei de uma nação
Despertado pelos deuses para guiar seu povo
Como estrela do céu nasceu de família real e palaciana, depois de sete dias sua mãe faleceu
Com o desígnio de estudar para ser majestade de se torna guia de seu reinado, casou-se cedo e um herdeiro de pronta alegria deixou
Não satisfeito com sua vida de cabedal, partiu de sua retidão para o mundo real
De todo sofrimento do homem observou da doença, velhice até a morte
Há descobrir que todas as forças militares nem todos os luxos da terra poderiam acabar com o martírio dos homens
Partiu para a luta para a verdade nesse mundo encontrar, abandonou tudo que tem de riquezas e bens se desfez de humildade se cobriu e de seu cavalo despediu
Nos bosques da meditação para se tornar um só mente e corpo com os eremitas se firmou
Se emancipando do corpo pelo seu controle psíquico, com o fim de liberta a humanidade do seu sofrimento progressivo lutou
Após algum tempo práticas essa se tocou com os eremitas não concordou e por isso os abandonou
Tentou métodos de mortificação do corpo para ascender a iluminação, aprendendo a compreender a dor atingiria o espirito
Experimentou o maior sofrimento que seu corpo podia suporta para a iluminação encontrar
Despertou e entendeu que da luxúria que tinha e do sofrimento que passou as respostas que procuravam sobre a vida não achou
Saiu do dualismo e caminhou pelo meio para encontrar o equilíbrio do corpo da mente unificar
A se recuperar numa figueira se assentou para ver se a luminosidade alcançou
O arrebatador da vida por muito tempo o atentou, na beira da morte o ceifeiro da vida pronunciou “ seus esforços são em vão, o caminho da luz e duro, penoso e inacessível “
Venceu outras tentações subsequentes e quando a estrela vermelha nasceu, seu olho com claridade seu sentido para a vida despertou em fim acordou é o velho Gautama um buda se tornou
No cair de Juno desapego dos sentidos alcançou, concentração e serenidade sem limites objetivou e com a pureza da alegria se retomou
De todo o sofrimento em busca das respostas foi sondar, para concluir que o sofrimento seria causas de eterno retornos sofrendo a miséria constantemente
A difundir aos interessados a causas das consternações se propôs a ensinar de forma clara e simples a quem quisesse escutar
Sem desejos, apegos e egos humildade e normas espirituais guiaram Siddharta Gautama ao caminho da luz alabastrino.
Façamos o seguinte: Cantemos a canção, unamos as mãos, critiquemos a nação, sorriremos d'ante o canhão, deitaremos sobre o amanhã e respirar-se-ão os males bem vindos e as conquistas perdidas.
São tantos o quinhões, digo em veras: maiores ainda as decepções.
O vulcão descansa em paz até o bafejar outrora nunca esperado. Os que ousam desafiar não são heróis e nem tolos desvairados: são homens e mulheres em busca do "não sei", se o fogo cria, que este leve minha alma de enxurrada.
Liamamos o apogeu dos nossos tempos. Ceifamos as liberdades cativas e semeamos o AMOR, grandiosa obra perene em ascendente celeste.
Este nos move sempre a querer mais. Não olhes para trás, mas, também, nunca esqueça a tua história.
O dragão de quem tanto falam reside ao lado, mas a espada está cingida na justiça do destino: você!
Esta greve é paralisação do direito de ir e vir; é reivindicação contra a nação; é protesto contra o direito de trabalhar.
Contos de Fa(lhas)das!
Ha muito tempo se tem espalhado a mentira de toda uma nação
Que garotas são felizes, se tiverem um bom coração
Alguém precisa avisa-las, alguém precisa lhes dizer:
Que bom coração não ajudará, se você estiver a sofrer
Pessoas mentem, pessoas enganam e teu bom coração se deixa acreditar
Que todos estão perdidos e que tu poderá ajudar
Não acredite minha doce garota, em tudo que irá ouvir
Pois tolos mentem por prazer
e finais felizes nunca virá a existir
"O podre não está nos mercados, mas no sentimento de nação, que em algum lugar do passado nos permitimos contaminar"
Brasil, oh Brasil tu és minha paixão,
Por ti declararia guerra há uma nação,
Suas águas cristalinas e suas floresta
Rica me fazem amar-te ainda mais.
Infeliz é a nação que pertuba sua paz,
Pois assim como na guerra dá prata e na
Guerra do Paraguai tu mostrará que seu
Poder não é fugaz