Nação
Salve Salve, Nação Zumbi!
Vivemos ou não tempos complexos? Dizem por aí que criaram o ódio e a guerra de propósito... dividiram a nossa nação.... e agora vão lucrar com a indústria do armamento. Oremos por coletes a prova de balas com parcelamento a perder de vista.
O desafio dos candidatos é convencer os eleitores sagazes que existe um projeto pra Nação. #sóquenão
Dias de dor e caos, o primeiro passo para destruir uma nação é destruir ou se deixar destruir sua história.
A NAÇÃO EM UMA SÓ VOZ VAI DIZER
QUEM O POVO VAI ELEGER.
GRITAM POR JUSTIÇA NESSE BRASIL,
TODO MUNDO VER O CLAMOR.
HÁ UM FUTURO PARA SE CONQUISTAR.
HÁ UM FUTURO PARA MELHORAR.
O VOTO É MEU,
O VOTO É SEU,
É NOSSA ARMA PARA A MUDANÇA, JÁ!
VOTE CONSCIENTE!
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
As eleições estão próximas e nós quem decidiremos o futuro da Nação, dos nossos filhos e demais familiares! Votemos conscientes!!!
O egoísmo de muitos leva-os a praticar a corrupção, envenenando a sociedade, prejudicando a nação nas áreas de saúde, transporte, educação, habitação, segurança... enfim, nos tira a qualidade de vida enquanto os corruptos gozam.
De tudo a nação que seja duradora em conto tenha gloria, com não ser mais imortal e se vira em um conto sei fim.
Morre pela nação, viver pela nação, ter fidelidade a vossa nação sempre, deus a conquista, a família a acima de tudo.
A democracia destrói a unidade da nação romena, dividindo-a entre partidos políticos, fazendo os romenos se odiarem e, assim, expondo um povo dividido à congregação unida do poder judaico em um momento difícil na história da nação. Este argumento, por si só, é tão persuasivo que garante o descarte da democracia em favor de qualquer coisa que assegure nossa unidade - ou a própria vida. Por desunião significa morte.
Um indivíduo que põe em cheque uma nação inteira, nunca pode ser considerado um herói.
Ser herói é muito mais do que pegar em uma arma, o verdadeiro herói nunca põe em causa o seu país.
Uma nação próspera é aquela que compreendeu que todo trabalho precisa ser remunerado. Quem acha que há real vantagem em se viver de favores, está é enxotando a prosperidade da própria vida.
"Que a nossa soberania seja cultivada, preservada, e respeitada no dia-a-dia pela nação brasileira, por nossas forças armadas, resguardando diuturnamente nossas fronteiras terrestres, nosso espaço aéreo, linha costeira, ilhas e mar territorial, pois a história nos ensina, ao longo dos séculos, que todo país que foi complacente com sua soberania, com seu espaço vital, valores e costumes, sucumbiu perante o interesse geopolítico de outras nações, foi subjugado e desapareceu do mapa mundial. O preço da soberania de uma nação é assegurado por um somatório de fatores, à saber: pela competência e primazia de sua diplomacia, por uma respeitável força de dissuasão, e, a eterna vigilância de seu povo."
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