Na Hora da Minha Morte
Eu cresci sem pai então eu espero que um dia quando eu morrer eu quero que meus filhos olhem para trás e digam 'O meu pai era um cara que tinha muita esperança'.
Quando eu morrer todos que me Cercarão durante minha vida iram chorar, mas esteja a onde for eu saberei quais são as verdadeiras lagrimas..
Quando eu morrer quero levar comigo todas as poesia que li, que vivi que esqueci. quero todas escritas não na minha lápide, quero elas escritas a lápis no meu corpo nu. Outra coisa que quero é ser enterrado assim com vim ao mundo, roupa é coisa de burocrata, que culpa os vermes têm se vestir estar na moda. Não quero fila, quero roda em meu enterro por que roda agrega mais. Ao chegar no céu, seja lá qual for quero bater um papo de homem pra homem com Deus e lhe dizer porque sempre fui ateu e lhe falar de uns amigos aqui de baixo sobre alguns dos seus pedidos, mas antes de bater a porta de Deus quero tirar onda com o tio dêmo nem que seja só por desaforo vou lhe informar do meu destino e talvez até lhe lembrar das confusões que ele tem aprontado lá na terra vou lhe contar só por despeita que na frente dele tem muita gente se saindo melhor que seu primo Hitler fez muito mais em 4 anos que ele na vida toda e não poderei esquecer de quando era menino meus vizinhos o tempo todo me diziam o quanto éramos parecidos. Quando eu passar dessa pra melhor vou fazer questão de dá uns toques a aquele bocó do São Jorge com uma lua tão linda a sua espera e ele brigando com o dragão quem sabe eu até não me demore por lá esperando a condução visto que farei questão de pegar uma carona no Halley que de expresso não tem nada passa somente a cada 76 anos e sempre deve tá lotado tem nada não sei que nesse tempo fumarei um com o Raul que sei anda por aí entre o céu e as estrelas.... Poesia arnaldiana
Tudo nace tudo crece mas nem tudo se esquece, lemmbre-se de mim quando eu morrer porque enquanto tu lembrares de mim estarei vivo para ti no teu pensamento e quando me esqueceres de verdade, estarei morto realmente...
Certa vez um poeta disse: quando eu morrer, todas as palavras que não escrevi vagarão como folhas de outono...
mel - ((*_*))
Quando eu morrer com certeza vou
pro céu.
O céu é uma cidade de férias, férias
boas que não acabam mais.
Chegando, pergunto pela
minha gente que foi na frente.
Dou beijos, dou abraços, pergunto
uma porção de coisas e depois,
depois quero ir na casa de
São Francisco de Assis, ficar amigo dele,
tão amigo, tão amigo, que ele
há de me chamar: - Alvinho! e
eu hei de lhe chamar:
- Chiquinho!...
Talvez a morte não seja tão ruim. Talvez quando eu morrer eu me encontre com Deus. Talvez eu encontre Bob Marley, John Lennon, George Harrison, Elvis Presley, Johnny Cash, Kurt Cobain, Chorão, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller e entre outros. Talvez eles estejam lá em cima levando um som. E eu gostaria de vê-los tocar. Eu gostaria de me sentir em paz. Lá de cima eu veria as pessoas aqui em baixo. Até mesmo aquelas que eu amo, mesmo elas tendo me machucado. Eu estaria em paz. Mas será que Deus aceitaria no paraíso a alma de quem há muito tempo perdeu a Fé?
Quando eu morrer, saberei exatamente o meu merecimento,
amei quando pude escolher a quem amar!
Fui amada todas as vezes sem duvida,
me dei de corpo e alma a quem mereceu!
Pros meus amigos do peito fui fiel,
fiz parte da natureza que me tornei ela!
Senti o vento nos meus cabelos quando suava de calor,
bebi a água da fonte do prazer que satisfez o meu corpo!
Tomei banho de chuva e andei descalço,
Vi o sol nascer lá no horizonte e tive o entardecer em minhas mãos!
Dei muitas alegrias por onde passei e me deram motivos pra que eu sorrisse sem medo!
Não matei, não roubei, não me dei por dinheiro, não levantei falso testemunho, apenas segui a meu caminho sem atrapalhar o de ninguém!
Fui ferida várias vezes por quem não mereceu minha amizade, dei a volta por cima e me refiz na alegria que tenho dentro de mim!
Sou sempre na constância, amo demais, corro demais, brinco demais, me dou demais, sou chata pra quem não me conhece, meiga pra uns!
Porém esqueço rápido todos aqueles que passam na minha vida e não deixaram lembranças, que possa valer apena ser lembrado!
Quando eu morrer, me joguem no mar da literatura. Dizem que lá vivem eternamente os guardiões intelectuais.
" Quando eu morrer e forem me homenagear dando meu nome para alguma escola, que seja uma escola do futuro com visão além do horizonte, onde a tecnologia é sempre presente, onde as aulas são livres e os laboratórios são completos para pesquisas, a escola que estudar não é uma obrigação e sim um prazer, sem paredes.
Quando eu morrer, ainda serei eterna vítima de seus caprichos, morri de saudade e apenas servirei de adubo no jardim da vizinha, era meu lugar de roubar flores para você! Enterre-me lá!
Me pergunto oque será da minha alma quando eu morrer.. Gostaria de visitar o espaço e enfim poder me libertar e flutuar entre as constelações.