Frases com cama
E todas as manhãs em que acordo e estico o braço para tentar alcançar o outro lado da cama é apenas um instinto escondido por detrás do desejo de te ter ao meu lado…
A falta de ti......
Quando deito na nossa cama
Sinto teu singular cheiro
Indiscritível e brejeiro......
Quando me cubro em nosso lençol
Sinto que ele já não me esquenta !!!!
Aí , aí ...... A velha tormenta me atormenta!!!!!
Quando me encosto no nosso travesseiro ......
Que estranho parece de pedra ...pois
Falta aquele contorno perfeito ... Que , só .....só com seu jeito ele falava e sorria de amor !!!
Quando me viro na cama ...... Sinto a falta de teu gemido ... Que me alentava nas entranhas de minha mente aguerrida .....aquela paixão perdida !!!!
Aonde estás que não te vejo ....
Não te sinto mais, em nosso espaço ..
Que é só nosso , e era o nosso compasso !!!
Cama Lençol travesseiro , sorrisos , sorrisos , gemidos e mais gemidos era aqui que o nosso amor nascia as vezes de noite... muitas de dia ... E quantas vezes ....... Dia a dia !!!!
Agora , que Vazio e tristeza ,noites e dias , sem tua descomunal beleza !!!!
A nossa cama não sorri mais com os teus sussurros .....
O nosso travesseiro virou pedra !!!!
Já não se contorce .....pois falta o teu encanto ......
A nosso espaço coitado, clama por teu cheiro .....
Volta amor... pois todos sentimos a falta de teu corpo brejeiro !!!!
O tempo mostra tudo,
recolhe o lenço que cobre a cama,
se está errado, pode ter certeza,
um dia ela vai chegar!
Vem bem devagar,
pra não assustar,
não adianta correr,
tampouco se esconder,
ela vai encontrar!
Todo o dinheiro no bolso é pouco,
não veio atraz disso,
só quer você.
Realmente achou que os seus atos sairiam barato?
Tolo você,
maldade pós maldade,
se alimentando de desgraça,
no ódio encontra graça,
uma hora tinha que párar.
Chegou, chegou!
Chorou e chorou,
se lamentou, e apontou o mundo.
O Mundo é teu espelho,
o que você fez volta pra você.
Acorda com a cabeça pesada e o corpo cansado,
Senta na beirada da cama pra pôr as ideias no lugar.
Levanta devagar e calça os chinelos,
Vai tropeçando até o banheiro,
Se olha no espelho.
Pelo que podia enxergar:
Cabelos desgrenhados,
Rosto amassado,
Inchado e feio.
Talvez fosse menos doloroso se não pudesse vê-lo.
Reprime um choro.
Escova os dentes e sai dali rapidamente.
Na cozinha seu reflexo está em todos os lugares:
Nos vidros da janela,
Nas colheres,
E até no brilho da panela
Que desejou não saber lavar tão bem.
Mais um talento inútil
Daqueles que todo mundo tem.
No reflexo da geladeira pôde ver
Seu corpo torto,
Roupas desalinhadas,
Amassadas...
Um aspecto doentio e feio.
Passa a manteiga no pão e sai dali rapidamente.
Livre de reflexos, na sala, poderia finalmente descansar.
Ligou então a televisão pra se distrair.
Doce ilusão.
Pessoas bonitas à exaustão.
Perdeu a fome.
Se entregou.
O desânimo venceu.
“Sempre em que deito em minha cama, tento não pensar em nada, mas sem querer acabo pensando em tudo. Meu coração está ferido, ele sente a sua falta. Às vezes me pego chorando com uma vontade gigantesca de um abraço teu, bem apertado, daqueles que tu me fazia sentir protegido de qualquer perigo; simplesmente o teu abraço. Olho pra frente e me pergunto se você um dia vai voltar, e quando poderemos estar realmente juntos.”
E no futuro pretendo acordar com dois homens na cama.
Um dizendo:
Acorda amor
.
.
.
.
.
.
.
.
E o outro:
Acorda Mamãe.
Tinha um monstro de baixo da minha cama.
Por não saber como ele era, eu o temia.
Um dia, o encarei, vi como ele era, admiti sua existência.
Desde então aprendi a controlá-lo.
Mas antes, tive que conhecê-lo.
Ontem sonhei com você.
Quando entrei em meu quarto, lá estava você, sentadaa em minha cama segurando um cartaz enorme.
Mandou que eu lesse cada quadrinho do cartaz. O primeiro quadrinho, dizia que você tinha outra, logo que li olhei para você, e você mandou eu continuar. O segundo quadrinho, era um de meus textos. O terceiro quadrinho, era um trabalho da sua faculdade. O quarto quadrinho, falava algo sobre mim que me deixou confuso, mas então, você colocou o dedo sobre um quadradinho bem pequeno, e ali havia o desenho de um coração, você sorriu e disse: “meu coração é seu”, então li o que estava escrito e eram estas as palavras...”
o/ Eu disse que eu não queria, mas está se tornando inevitável me apaixonar por você. Você mal se foi, e já sinto sua falta. – Sua presença é quente e pura, estar com você é sorrir da vida, é encontrar paz e esquecer do resto. Ouvir sua voz me tranqüiliza. Sentir seu cheiro me enche de paixão. Ver seu sorriso... Ah! O seu sorriso! Tocar sua pele, passar a mão em seus cabelos, te abraçar! Nossos momentos, que são só nossos, e cada um melhor que outro, quando se vão me deixam assim... Sem paz.... :(
Estamos longe de algum acordo, e eu gosto de toda essa nossa desorganização. Nunca tive ciúmes de você, e há uns dias atrás senti um “medo estranho”. Meu coração anda acelerado, acho que ele quer sair... Minha mente anda ainda mais distraída. E esses sintomas não são bons. Eu disse que não queria, e não sei se isso que sinto agora vai durar por mais alguns dias ou por mais tempo. Mas deixa estar, que o que for pra ser, vigora.
E então você volta para sua casa, e eu fico aqui. Eu não ligarei para você, você não ligará para mim. Iremos conversar de vez em quando, falar que estamos com saudades. E tudo voltará ao normal. – Eu ficarei com vontade de mandar mensagem às vezes, mas como sempre, não irei mandar. Vou escrever de você, e apagar, ou simplesmente guardar no Pen Drive... Mas não irei postar. – Então, logo você voltará, eu escreverei um texto novo, postarei. Você irá embora novamente. E, voltará ao normal, outra vez. E isso não é ruim. ^_^
Porque as coisas entre nós são realmente abstratas. Eu não sei o que você sente, você não sabe realmente o que eu sinto. Mas nossos momentos falam por nós. Não tem prazo de duração, nem aviso que vai durar... Simplesmente acontece. Não existem pessoas a favor, nem pessoas contra – a gente segue as nossas vontades. Sempre um de nós será o sensato, e o outro o louco, e depois as coisas se invertem. Sempre vai ter algo a comentar, e coisas a serem deixadas no silêncio... De um olhar, ou de um beijo.
Isso se chama afinidade, e ela existe mesmo longe. Porque você estará aí, e eu ficarei aqui, imaginando. – Como o brilho das estrelas. – E eu não queria, mas está se tornando inevitável.
Só não esqueça de voltar, porque eu não esquecerei de esperar....
Ela costumava deitar todas as noites na cama e pensar em tudo que deixou para trás, lembrava das feridas que ainda não haviam cicatrizado e todos os dias remexia nos machucados, sem saber que era ela mesma que não os deixava curar. Só ela sabia tudo que já havia passado até ali, e o quanto tem sido difícil o caminho. Sim, ela era forte, mas não o suficiente para esquecer. Ela carregava consigo o medo e havia criado uma barreira contra qualquer um que tentasse se aproximar. Pegou todo o seu passado e colocou numa mochila, e o carrega por ai, todos os dias só para não esquecer o quanto as pessoas já a fizeram sofrer. Proteção, autodefesa? Não. E sim medo. Medo de ser feliz, medo de gostar e medo de errar. Coração vazio é cômodo. Coração magoado é triste. Ela vivia a vida assim, quando alguém dizia que a amava, não acreditava. Era como se alguém tivesse passado por ali e levado tudo de bom que existia. Coitado de quem veio depois, de quem ela condenou sem nem mesmo conhecer. Coitado de quem veio com boas intenções e ela ignorou. Coitada dela que deixou de viver, que jogou sua história fora.
Nunca entendi porque deus me fez tão sonhadora. Fui daquelas crianças que deitava mais cedo na cama só para ficar sonhando acordada e passava horas imaginando como seria o meu futuro. A verdade é que sempre fui sonhadora de mais, sonhava tanto que nunca sabia qual sonho colocar e prática. Então eu fui guardando eles na gaveta, fui deixando para mais tarde. Quando criança dizia que ia ser desenhista, durou até os 8 anos, quando decidi que ia ser cantora, até perceber que não tinha dom nenhum para isso, quis ser modelo, policial, delegada, professora, psicóloga, socióloga e por fim antropóloga (nem sabia direito o que era isso, mas eu queria!). Quando chegou a hora de escolher, optei pelo mais fácil, guardei de vez todos os meus grandes (e absurdos) sonhos na gaveta e fui viver uma vida comum, fui ser professora. Mas no meio do caminho eu descobri uma paixão: escrever.
Senhor.
Obrigado porque descansei.
Obrigado porque tive uma cama para descansar...
Há tantos que não têm.
Obrigado porque eu não tive sofrimento nesta noite...
Há tantos que terão tido.
Obrigado porque tenho uma familia....
Quando há tantos que não têm.
Obrigado porque tenho filhos.....
Quando há tantos que não têm.
Obrigado porque tenho um teto, uma casa....
Quando há tantos que não têm.
Obrigado porque tenho trabalho....
Quando há tantos que não têm.
Obrigado porque não me rejeitas e amas.
Por mais indigna que eu seja e sou.
Agora irracionalmente, tento imaginá-lo aqui na minha cama. Ela sempre foi grande assim? Um tipo de ilusão de óptica, ou uma tentativa inútil de iludir o coração. Coisas de bobo apaixonado; coisas de quem morre de saudade todos os dias e continua respirando.
Evito vários pensamentos durante o dia... E quando deito na cama eles chegam dançando Macarena no meu cérebro.
Apaixonei por uma mulher casada, antes que alguém soubesse levei para cama.Agora faz muito tempo, que ela se levantou,já fez café, almoço,e eu continuo apaixonado por ela.
Sentei a cama e pus os pés no gélido chão. Aquele choque me levou a cabeça lembranças de dor, de cor escura, de flor murcha de paixão. Era mesmo a hora de chorar o orvalho da manhã, as mãos elevei aos olhos como forma de aparar aquela chuva que molhara minutos depois meu travesseiro, meu abraço molhado fez baixar a poeira árida, hostil, que meu coração por hora agitava e por isso sufocava.
Naquela manhã, naquelas lembranças, naquele choro, a dor dissipou logo uma mão me veio a cabeça fez um carinho, me chamou de meu, de meu amor, me levantou puxou a cadeira e o café ali aprontou.
Alimentei as tremulas carnes fracas de amor com um poema e uma canção da gente. Escrevi na mesa que agora tinha um corpo suado, sem cheiro de pudor, uma carta sem remetente e ali já não mais separava, o amor da nova corrente.
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