Frases com cama
Chorei na cama por mais de cinco horas e levantei quase um dia depois. Mas aí, depois de tudo isso, eu só tinha a agradecer. Por ter sido menos burro comigo mesmo e não ter adiado nem por um segundo o que não tinha futuro. Por ter criado vontade de cuidar melhor de mim, de continuar me esforçando para me tornar uma pessoa melhor para os outros, mais confiante. Por querer continuar vivendo, ter tido coragem de me reinventar. De não me cobrar tanto e, principalmente, por não guardar mágoa, só boas lembranças dele. Eu fiquei novinho em folha.
Abro um sorriso, como se estivesse abrindo uma nova oportunidade.
Saio de minha cama, relembro da noite passada. Sorrio revendo em minha mente as vezes em que você me chamava pelo sobrenome.
Nessas noites escuras você parece tão alegre, como se estivesse bebido todos os drinks do bar.
É interessante te ver falar bobagens, você me impressiona até mesmo quando está fora de sí.
Tiro seu cabelo dos seus olhos, e aos poucos me vejo perdida em seu olhar.
A noite vai passando e você vai se revelando. ‘’Pega em minhas mãos e me faz voar, me sinto bem.’’
Estou bem.
Tarde quente. Angústia no ar...
A janela aberta é um atrativo para se jogar.
Deitada na cama pensando na vida...
Lembrando e se depravando com o passado não vivido.
Desnorteio-me com o tempo atual.
Fecho os olhos. Tento dormir mais um pouco.
Dessa vez não quero acordar.
Meu sono é turbulento...
Mesmo assim, a realidade enquanto acordada é mais perniciosa.
e essa sua cama, nego, renego, abjeto!
não mais divido.
não mais durmo com você.
(olhos vermelhos)
dividir cama é dividir afetos.
intimidades.
sutilezas.
dividir cama é assinar confianças.
(que você não me bata, que você não me bata, que você não me bata)
buscou o desprendimento.
buscou a libertação.
buscou...
amarrado enrolado malandragem véu
(por que eu não vivo?)
maquia-se.
o amor não nasce
não vive
e nem morre na cama
o amor não vinga
nem na birra
nem no pranto
mesmo a poesia
vez em quando
é só desespero
o amor pode até parecer
uma agulha cravada
entre as unhas
mas, meu bem, o amor não dói
é uma rede entre a sombra
das árvores no quintal
é um luar estrelado entre as serras
e as terras das três montanhas
é qualquer coisa
entre o singelo e o absurdo
entre o tumulto e o aconchego
é que eu também não sei explicar
mas sinto
grito
i n f i n i t o
Na madrugada, invade meu quarto sem nada temer...
se joga na cama a contar histórias que não quero ouvir,
pinta quadros que eu não quero ver,
insônia maldita, me deixe dormir!
Dia dos namorados
12 de junho, 22h10, César Magno se prepara para dormir, já na cama, envolve-se nas cobertas e em pensamentos sobre o dia, significativo dia...
O que povoa parte do rio de pensamentos desse homem no período antecedente ao sono em um dia como esse? Justamente em tal data, para tantos impregnada de legítima carga emotiva, embora não se possa desconsiderar o lado mercantil, quando tantos comercializam relacionamentos a dois.
Não se trata de nenhuma festa junina, mas sim do dia dos namorados, para César Magno é um dia augusto, revestido de anseios, sonhos, objetivos e necessidade de uma completude específica, que como algumas outras, não depende somente de si para alcançar.
Ele autoindaga:
- "Onde estará minha criatura feminina, companheira constituída de uma constelação de virtudes? Encantadora e recatada; elegantemente simples; com irrisória malícia de coração; sentimentalmente séria mas doce e meiga ao externar-se; dedicada e sem friezas; educada nas atitudes." (certos anseios)
- "Que seja bela, graciosa, distinta e polida nos modos, nas vestimentas, nos encantos, nas feições." (um arquétipo)
- "Que saiba se colocar em qualquer ambiente, e tenha sabiamente o que dizer de instrutivo, irradiando essencial cultura." (imaginado conteúdo)
- "Certamente terá um jeito reservado de ser com os homens e de se revelar na intimidade somente ao escolhido; incondicionalmente se envolver e tratar com respeito o amado." (subjetiva dedução)
- "Havendo o alicerce fundamental, o Amor, que isso desencadeie a coragem decisiva para entregar-se inteiramente, abrindo mão de algumas coisas em prol de outras; que esse sentimento não seja apenas uma bela palavra, e que não se parta o coração nem seja corrompido o amor pela deliberada infidelidade, que fatalmente o compromete irreversivelmente, ainda que se tente rejuntá-lo..." (solidez do vínculo)
- "Aquela que contribua com sua parcela para um resgate, nessa sociedade decaída, dentro do possível, mas acima de tudo, do perfil de mulher virtuosa de Provérbios 31." (uma crença)
- "Já encontrei algumas assim... e quão maravilhosas são... cada uma delas é capaz de tornar verdadeiramente feliz, completo e realizado o seu preferido." (alguns suspiros)
- "Mas não basta encontrá-la, é preciso algo de misterioso, um toque superior em um contexto favorável, sem certas barreiras... Nada é impossível na vida, e que ocorra benevolamente, como uma chuva após o plantio, ou mesmo uma rebrota após a geada." (elevada reflexão)
- "Que seu papel feminino de ajudadora seja retribuído em mão dupla, visto que elo amoroso implica crescimento pessoal, estímulo das virtudes e elevação mútua. Ao menos a tentativa e o esforço já serão válidos!" (missão de vida)
- "Que ela não tenha ares de perfeição, pois ao cotidiano do amor não cabem utopias, e as rosas naturalmente são dotadas de espinhos, e que exista um contraponto por meio de imperfeições, mas que a árvore seja sobretudo boa, seus frutos doces e alimentem amavelmente a quem a ela se achegar: quer seja o marido, filhos etc." (esteio familiar)
- "Mas a minha, aquela tão sonhada... ainda não a tenho hoje, deixo para o futuro, no devido tempo. Quem saberá dizer que experiências a antecederão, ensaios, até mesmo novas desilusões... dolorosas aprendizagens." (apelo à resignação)
- "Já tive namoradas que muito me amaram, mais e melhor do que fui amado nos últimos tempos... vi o outro lado da moeda, as quais extraíram de mim maravilhas superiores, o meu melhor, meu próprio Eu; por tal razão, por contexto, coisas da vida, agora que vou dormir recuperando um saudosismo, os desagravos e desapontamentos amorosos ainda me entristecem, maltratam o coração, insistem em querer afugentar o sono... mas amanhã é outro dia, outro dia... mais um dia..." (triste ansiedade)
Assim ele adormece. Mas não se distingue quando está sonhando, quer de olhos abertos, ou fechados.
O pior de tudo, é essa minha insônia aquelas.
malditas e longas noites que me reviro na cama de um lado para outro.
E é então que sinto aquele vazio por dentro enquanto
encaro o teto no escuro do quarto...
A melancolia que me cerca todos os dias.
E na pouca claridade que olho a tela do pc
ligada eu posso me ver... Sozinho.
Nessa hora lembro-me que estou ouvindo os
pingos de chuva caindo no telhado penso em
quanto tempo já se passou...
Tempo demais ate pareçe olho no celular e vejo que passou apenas 2 minutos
Essa noite nao tem mais fim
E por cima ainda tem esse barulho ensurdecedor que nao sai da minha cabeça
Talvez eu não seja tão forte quanto eu pensava.
Que era talvez apenas talvez.
Todas as noites quando me deito na cama, eu fico imaginando como será quando for apenas você e eu, na nossa casa, sob o mesmo teto, dividindo a mesma cama, o mesmo cobertor, desfrutando de momentos inesquecíveis, construindo a nossa vida, aquela vida que começamos a planejar desde o momento que percebemos que os nossos sentimentos, o nosso amor, um pelo outro, ia muito além do que no início imaginamos que seria.
Hoje a cama é só pra mim
Pode ser bom ou ruim
Mas vou dormir mesmo assim...
Boa noite gente boa!!!
mel - ((*_*))
É como afirma este seu amigo poeta: Na hora do prazer até a cama geme. Na hora da raiva, até deus treme !
...-Preciso dar uma volta.-Levantei da cama e fui tomar um banho.Tentei não focar em tudo que estava acontecendo e foquei no que tinha acontecido antes do desastre. Quase tinha transado com Bruna.Nossa. Que foda.Alias que quase foda. Comecei a sorrir sozinho e sai do banho, me sequei e vesti a primeira roupa que vi,desci as escadas todos estavam sentados assistindo televisão,Bruna me olhou dos pés a cabeça e perguntou.
-Onde o senhor pensa que vai?-Sorri pra ela e respondi.
-Nós vamos. Andem levantem hoje é por minha conta.-As meninas levantaram entusiasmadas e todos foram para o bar na frente de casa.Comemos,bebemos e dançamos no bar, estava tendo a noite do pop/sertanejo/pagode. Eduarda estava lá e não parava de me olhar, tentei disfarçar por causa da Bruna. Quando estava no fim da noite Douglas me preparou uma surpresa falando com os caras da banda para que eu e ele tocássemos.Fiquei envergonhado e fui até o palco, pegamos o violão e eu sussurei uma musica que nós conhecíamos bem,pois curtíamos.Pigarriei um pouco e comecei a dar as primeiras notas da musica.
-Eu gosto tanto de você que até prefiro esconder...-Cantei olhando para Bruna e as vezes para Duda.
-Eu acho tão bonito isso de ser abstrato baby, a beleza mesmo tão fugaz, é uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer...Pode até parecer fraqueza ..-Todos começaram a cantar com a gente.
-E se amanhã não for nada disso caberá... –Parei de tocar e eles continuaram. Assim que terminamos de cantar o pessoal do bar pediu outra.Comecei a dar inicio em outras notas.
-Quem um dia ira dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração...- A galera se entusiasmou mais.
-Eduarda e Monica um dia se encontraram sem querer...-Terminamos a musica e descemos, Bruna me abraçou e beijou, retribui o beijo mas mantive um olho aberto, Duda encarava a cena, não entendia a reação dela, eu nunca menti o que sentia.Algo me dizia pra ir falar com ela, mas não podia deixar o beijo pela metade, escutei um celular tocando, parei o beijo e disse.
-Acho que é o seu.-Olhei pra ela intrigado.
-Não é nada... Volta a beijar. –Bruna respondeu ainda de olhos fechados. Disfarcei e a abracei. Fomos em direção ao bar, peguei cerveja para nós, ficamos apenas conversando e de vez enquanto espiava Duda que já tinha passado pela mão de uns quatro pelas minhas contas, mas sempre me olhava. O horário foi passando, fui ficando com sono e disse que queria embora. Bruna disse que eu poderia ir embora e depois ela viria com Douglas e Jéssica que haviam sumido. Sai do bar um pouco irritado não gostei tanto assim dela ter deixado eu vir embora sozinho, tava pensando nisso e escuto uns gritos, olhei assustado e avisto Jéssica e Douglas se brigando feio, me aproximei.
-Todos os vizinhos,peixes e algas marinhas não precisam saber o motivo pelo qual cada um se odeia.-Os dois me encararam com raiva mas logo a expressão mudou.
-Acho melhor você dar uns conselhos de fidelidade para o seu amigo.
É minha!
Como eu dizia,
A cama é minha,
É minha a cama,
Porque a cama é minha.
É minha!
Esse colchão macio, digo-lhes
É minha a cama
A cama é minha
É nela que sonho
É nela meu descanso
E nesse amanço
A cama é minha,
É minha a cama,
Não se engane.
“Eu quero o teu cheiro na nossa cama, teu beijo pela manhã, teu sorriso no meio de um beijo, eu quero tudo que é teu, sendo meu.”
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