Música em forma de poema
"Como diria um velho Moisés, escutei ele ontem mesmo
Explicando a origem da palavra que nomeia determinada função
Era pra ser uma função importante, ajudar quando mais precisa
A pessoa que mais conhecia, era pra ser a principal mão a ser estendida"
Saul Pacheco, É o Fim
Louco pra te amar
Tudo aconteceu em uma fração de segundos...
Você virou a estrela que ilumina o meu mundo...
Sempre fui assim...
E não vou mudar,
Um garoto apaixonado, louco pra te amar...
Yeah
Yeah
Yeah...
Eu durmo e acordo com você na minha mente...
De onde vem está paixao que surgiu tão derrepente?
Hum
Dois
Três
Yeah
Yeah
Yeah
Estou te amando, mais uma vez...
Yeah
Yeah
Yeah
Não dá pra ser sempre feliz
Nesse mundo de tristeza
Ou tu finge estar bem
Ou vão te julgar com certeza
Perdido nas rimas tentando escapar
Mas a chave pro alívio, nas amizades sinceras
Nos laços que faço minha vida tempera
Quem sabe a minha rotina seja só a solidão
As minas ficam loucas, e eu jogando money no chão
Vou curtir, sem me iludir, pensando em evolução
Cada passo é firme, a lição é clara
Na luta e no amor, é assim que se encara
Não se deixe abalar pelas sombras do passado
Enfrente tudo sem ficar calado
Fama é passageira, mas a grana fica
E a gente não para, que a vitória grita
Relógio no braço, mas o foco é na pista
Vou rabiscar o que tava escrito naquela sulfite
Vou desfilar com aqueles carros que só vê em clipe
Vou desfrutar da paisagem que ninguém resiste
Quanto mais cê insiste
Mais eles dão chilique
Pra tirar de vez o mau olhar
Banho de sal grosso
Na água fria do mar
Correndo descalço a natura conecta
Sai pra rua meu parceiro
Olha a lua como é que tá
Vou cair no mar
pra energizar hoje eu vou espairecer
Essa vibe nunca vai baixar
do jeito que tá o sol vai favorecer
Não sou posse de ninguém
nem de mim mesmo
meus desejos
me levam onde querem
e só assim percebo
o que é de fato liberdade.
Aqui onde o mar brilha
E sopra forte o vento
Sobre um terraço antigo
Em frente ao Golfo de Sorrento
Um homem abraça uma menina
Depois de haver chorado
Então, ele limpa a voz
E recomeça o canto
Eu te quero bem, sabe?
Mas tanto, tanto bem, sabe?
É uma corrente agora
Que faz o sangue queimar nas veias, sabe?...
( Luciano Pavarotti - Caruso )
nenhum poeta é
porque poeta é feito do nada
e quem o constrói
não são os versos
são as almas que recebem
o nada transformado em poesia
O que tanto diz o silêncio
nada, nada
e assim sucessivamente
grita
para entendermos suavemente
certos nãos da vida...
Ninguém perde nada
Não somos um do outro
Ninguém se perde mais
Já não somos um do outro
E o que sobra é simplesmente
Nada
E meus amigos parecem ter medo
De quem fala o que sentiu
De quem pensa diferente
Nos querem todos iguais
Assim é bem mais fácil nos controlar
E mentir, mentir, mentir
E matar, matar, matar
O que eu tenho de melhor, minha esperança
Que se faça o sacrifício
Que cresçam logo as crianças