Música Antiga
Música tem o tempo de Deus, o jeito é esperar esse tempo ou aproveitar a jangada. Tudo questão de escolha...
Música brilhantemente usada nos momentos mais sombrios de algumas trilhas sonoras de filmes açucarados
“Teve um jovem já falecido que fez uma letra de uma musica que dizia meu heróis morreram de overdose, a forma que ele morreu foi péssima ele foi dilacerado por uma doença, o meu herói morreu numa cruz por mim e nunca tinha ouvido falar de overdose, jesus cristo.”
Nancy amava Sid mas gostava de ler filosofia e ouvir musica de Wagner, Sid amava Nancy e não gostava de mais nada. Só cantava com a banda por amor a Nancy. Sid odiava filosofia e a musica de Wagner e odiava qualquer coisa que Nancy gostasse. Por sorte, Nancy não gostava da banda, então não tinha que odiá-la. Quando Nancy estava feliz com alguma coisa, Sid dava um jeito de destruir aquela felicidade, de matar aquela coisa. Nancy era feliz com Sid e Sid machucava a si mesmo, não queria de jeito nenhum que ela fosse feliz, as pessoas felizes não eram confiáveis para ele e ele queria confiar em Nancy. Sid batia com a cabeça nas paredes até tirar sangue e Nancy chorava e isso satisfazia Sid. Nancy estancava as feridas de Sid com profunda tristeza e ele a cobria de beijos, chupava seu próprio sangue molhado pelas lágrimas de Nancy.
“A música embala nossa vida, nossos sonhos e nos transporta para o passado,no presente de nossos dias”.
A música não separa, nem discrimina. Ela tem gêneros, mas a verdade é que não tem nenhum preconceito.
Apenas vivendo, não tendo medo de se entregar à música que vem de dentro, ouvindo o som da natureza, cantando e gritando sem se importar com o julgamento, apenas vivendo.
A melodia é a linguagem dos espíritos, a letra é a tradução para o pensamento e a música um presente divino.
Músicas boas possuem uma inexplicável harmonia que se reflete na música inteira, se o início é ruim, o meio e o fim também serão.
Não sei lidar com algumas questões, então ouço canções, a música é realmente uma forma de esquecer situações desagradáveis.
Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Nós nunca tivemos a dita música… não porque, não quiséssemos ou que não encontrássemos… Simplesmente, não tivemos, porque eu nunca me consegui decidir nem encontrar apenas a dita música para nós.
Sempre considerei que éramos, e que somos ainda (mesmo que afastados), um conjunto de várias músicas, de diferentes estilos, diferentes cantores, ou seja, uma miscelânea.
Seguidor de homens? Não, obrigado. Prefiro a delicadeza da poesia, a sensibilidade da música, a perspectiva da pintura, a suavidade da dança, a grandiosidade da natureza, a doçura das musas, o carinho dos amigos, liberdade do pensar, e a felicidade de ser livre...
É como uma música, a letra pode ser boa, mas de nada isso vale se você não sente a melodia, se o seu coração não segue o ritmo da batida, se nenhuma parte do seu corpo dança ao escutar aquele som... Palavras são ocas, para que elas signifiquem algo, você precisa colocar todos os seus sentimentos
Ninguém discute o poder terapêutico da música para nos colocar no clima de harmonização interna e devolver-nos o equilíbrio que este conturbado planeta nos retira. Mas há instantes em que até ela me chega como infratora, impondo sua presença ao silêncio de que a alma está carente. São nesses momentos que se descobre como o nada pode ser tudo o que se precisa, e do quão precioso pode ser esse encontro do todo universal com o todo de nós mesmos.