Música

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Você diz que odeia uma musica, mas na verdade não é a musica que você odeia, e sim o que ela te faz lembrar.

Eu amava aquele garoto como uma melodia. Mas ele, de amor e de canções, não entendia nada.

O que marca uma geração é a sua música. Aliás, a música marca tudo, sempre.

Não há ninguém. Notas musicais envolvem meu corpo, como um véu transparente que acaricia-me. O mundo pára e respira comigo; Estou dançando...

A convide pra sair, olhe-a nos olhos, acaricie o seu rosto, cante uma música no ouvido dela e explique que aquela é a música de vocês, afague seu cabelo e quando realmente tiver certeza diga um EU TE AMO. Não prometa coisas das quais você não vai poder cumprir, e principalmente não mande flores se pra você é passatempo.

Juntos, brincadeiras, caretas e sorrisos. Cócegas, músicas, beijos e carinhos. Violão, piquenique, morangos e abraços. Um dia seremos exatamente assim, e você sabe, nem que seja bem no fundo, você sabe; só que ainda não percebeu. Mas tudo bem, isso são apenas detalhes. Sempre há o plano B: subornar o destino.

A vida é uma melodia onde o maestro é o tempo, por isso escolha bem o maestro da sua vida.

É uma experiência musical. Em vez de mais um disco. Algo para todo mundo. (...) Algo que fará as pessoas sentirem que se encaixam.

⁠Tratem seu instrumento musical como uma amante. Abracem-no com amor ou seria como se estivessem segurando uma pedra, seria doloroso para o público.

⁠O DNA não sabe e nem se importa. O DNA apenas é. E nós dançamos de acordo com a sua
música.

Como é bom estar em paz consigo mesmo. Ouvir uma boa música, lembrar de bons tempos. E ao mesmo tempo sonhar com novos horizontes. Moldar e lapidar o próprio destino.

Seja você a música que você mais gosta, o bom dia que deseja, o motivo do sorriso de alguém. Lfg

"A dependência emocional é como se fosse uma música muitíssimo triste.
Quando ela toca, você dança. "

No final da tarde sentei na sacada, fiquei olhando o pôr do sol e ouvindo uma música de Ana Carolina. Meu pai tem ouvido muito Ana Carolina por esses dias, um CD dela em que ela canta com Seu Jorge, e por isso meio que assimilei isso. A música que eu ouvia era “Prá rua me levar”. Quando ela começou a cantar: “Não vou viver como alguém que só espera um novo amor, há outras coisas no caminho onde eu vou. Às vezes ando só trocando passos com a solidão, momentos que são meus e que não abro mão” eu me encantei e me encontrei porque de repente aquilo parecia ser cantado só para mim. Ouvi a música a exaustão, até decorá-la por completo e quando o sol finalmente se pôs e a primeira estrela surgiu, eu sussurrei um “e eu vou lembrar você” para a noite. Não sussurrei para a estrela em especial, nem para a noite, mas para o Rick, como se de alguma forma mágica o vento pudesse levar minhas palavras para ele. Queria que ele ouvisse essa canção, queria que ele entendesse a extensão de meus sentimentos por ele e queria contar para ele tanta coisa! Contar que mudar de escola nem sempre é fácil, que amizades não duram para sempre, muito pelo contrário, elas têm como que um prazo de validade, algumas mais longas, outras nem tanto... contar que olhar o pôr do sol era essencial, como se nos fizesse crescer como pessoas, contar dos livros que li e de como as palavras eram bonitas e mágicas...Contar que os olhos dele eram belos como a noite (comparação), ou que ele era turbulência e eu era poesia (metáfora) e de como o amava, o amava infinitamente.

É preciso sabedoria para entender a sabedoria: a música não será nada se a plateia for surda.

Uma bela obra de arte - música, dança, pintura, história - tem o poder de silenciar o barulho da mente e nos levar a outro lugar.

A música é um instrumento vivo, onde cria um vínculo afetivo e sentimental. Alegra o espírito, renova a alma e enriquece a cultura.

A música, em si, não é tão significativa para o nosso mundo interior, tão profundamente tocante, que possa valer como linguagem imediata do sentimento; mas sua ligação ancestral com a poesia pôs tanto simbolismo no movimento rítmico, na intensidade ou fraqueza do tom, que hoje imaginamos que ela fale diretamente ao nosso íntimo e que dele parta.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

⁠Tem momentos que se eternizam na memória e atravessam o tempo como se fosse uma melodia inesquecível!

Me perguntou porque a maioria das músicas, frases e histórias sempre ⁠são sobre a dor causada pelo amor. Deve ser porque, é mais fácil falar o que sente quando já é o fim, as vezes não aproveitamos as oportunidades do antes.