Música
Se eu ganhasse uma vida inteira,
Só faria as mais belas melodias
Com a cor do mais simples sorriso,
Entrelaçado, ao mais puro semblante de um olhar.
Eu canto porque trago em mim, a melodia da saudade
O cantar esquece o tom e o verso não tem rima
Sem rima e sem tom ao cantar ainda se anima
E a melodia que era triste, ao cantar, se faz felicidade.
Como começar um bom dia?
Acordando sem pressa
Ouvindo uma suave melodia
Abrir a janela e sentir o calor que o sol erradia
Olhar para você e perceber que em silêncio me olhava e sorria.
Sempre há aquela musica que faz se passar um filme na mente, trazendo lembranças, que muitas vezes o deixa na angustia de não saber o que fazer, porque a lembrança
surge, e mesmo as vezes a lembrança não sendo boa, você escuta aquela melodia, que te trás uma sensação de viver o passado, viver lembranças, trazendo uma emoção naquele
momento, que após passar essa emoção, lhe deixa bem mais aliviado da angustia, e assim, dando aquela sensação de um pequeno frio na barriga, libertando a alma,
pronta para tornar outra melodia parte de seu presente, que futuramente se tornará seu passado.
Sertão de Sol
De seca, de melodia
Sertão de Lua
De chuva, de alegria
Sertão de rios correndo para o Mar
Sertão do meu coração:
- Sou Made in Parahyba!
Não foram feitas músicas com meu nome, nem poemas foram escritos sobre mim. Nunca posei para quadros, nem de inspiração servi. Musa de alguém não cheguei a ser, nem pichado nas paredes meu nome vi.
Se algum dia alguém escreveu meu nome, foi na areia da praia, onde veio a onda e o apagou.
Meu rosto não estampa capas de revistas, as lentes sempre miram a direção contrária. Não existem livros sobre mim, porque não há interesse pela minha história. Meu corpo em gesso não foi reproduzido, a fôrma que me fez era de proporções ordinárias.
Se algum dia alguém der meu nome a algo, tenho certeza de que será à um furacão, um fenômeno da natureza, um redemoinho de vento que surge do nada tão violento, engolindo tudo a sua frente com descontrolável ferocidade e velocidade, um tufão de vento que destrói tudo por onde passa... enfim, algo temido por todos, admirado por poucos e criticado por outros, um furacão é imprevisível, incontrolável, insólito e que só tem seu poder de destruição descoberto, depois que já se foi.
Fiz-me estrada e não caminharam em mim,
fiz-me vinho e não beberam,
fiz-me música e não me ouviram,
fiz-me vida e me mataram...
Vivi, assim, menos, menos mesmo que a metade da felicidade
e talvez seja certo que tenha provado do dobro da desventura.
Senhor.
neste novo dia dá-me a luz dos teus olhos,
A melodia dos teus lábios,da tua boca,
O calor das tuas mãos do teu abraço,
mas acima de tudo Senhor,
dá-me o amor do teu coração,
e não deixes arrefecer a minha alma.!
Sou música tocada por você.
Sou instrumento em tuas mãos,
Toca-me onde quiser, quando quiser
só não espera muito
o tempo, não espera não !
A melodia que definem os meus sentimentos por você... É sempre o aconchego dos sussurros distorcidos, chamando pecados de meu bem;
Murmúrios de paixão pelo momento que perfuma o nosso amor em um leito de ternura, que entre bocas e línguas se faz o que queremos para compreendermos;
Entre nuca e regaço a loucura da formula do amor, faz o momento imoral para o frio de um calor intenso do nosso corpo nu;
Sem palavras.....
Apenas um momento
Hoje vivo no silêncio das fragas.....
Uma melodia de amor....
Desgastada pelas lágrimas de dor...
Um olhar apaixonado....
Invadida pelo musgo da serra..
Uma lágrima no silêncio.....
Em lembranças que insistem voltar....
Um nascer de um amor....
E no qual o poeta perdido nos versos...
poemas de amor,de fadas, de solidão....
que é muitas vezes vencidas em tentativas...
frustrantes avassaladoras.!!
Verso e frente
Da música, tenho o suficientemente necessário
Da paz, tenho mais do que preciso e menos do que peço
Da saudade, tenho muito mais do que não tenho mais
Da verdade, deixo muito mais do que levo
Da alegria, faço mais que gosto ao que preciso
Da fé, fiz mais do que faria se ela eu não tivesse
Da dor, sei mais do que gostaria se não a escolhesse
Do amor, sei menos do que saberia se não o conhecesse
Canto as minhas rosas negras com melodias inexplicáveis nas quais deem sentido a vida com o diferencial que se entrelacem com a simplicidade de um caminho...
E que as minhas escolhas sejam clássicas para que não estejam luxuosas, mas sim adequada ao modo de vivermos o momento;
A suavidade é mesmo a perfeição do amor que nos retribui pelos sentimentos tão dedicados por nós...
Somos iguais as bailarinas das caixinhas de música, que a nossa amizade aciona os nossos dispositivos, e não paramos de bailar, sendo entoada uma melodia, que nos alegra, inebria e inspira a perseverar...
Sem jamais desvanecer, retroceder...
O nosso maior alvo é o Reino dos Céus; e com certeza, nos reencontraremos na glória, numa amizade que jamais acabará; ela é eterna como as nossas almas.
Não deseje ter um cara igual ao da música "esse cara sou eu"
Você não aguentaria ter alguém assim!!!!!
Uma forma de falarmos dos sentimentos
é através da música
sempre tem uma que diz exatamente o que gostaríamos de dizer...
Nossa musica nunca mais tocou. Aquele abraço nunca mais rolou. O meu colo ainda espero em ti e ainda tenho medo de me sentir assim. Aquela velha nostalgia me encontra e me faz querer chorar. Você me falou pra não me preocupar. Que era uma coisa besta. Pena que suas palavras brigam com meus sentimentos.
Sei que quando nossas íris se encontram, elas contam historias. Elas ficam felizes em relembrar aquela cena. Você sentado na janela, fumando mais um cigarro enquanto eu deitada materializava o futuro perfeito, com muitas xícaras de café e um cachorro grande. Mas aí, você se transforma. Vira as costas e não quer mais saber. Dói. Dói por ser tão perfeito.
Nove meses para ser feliz. Nove meses para parar com essa mania de sofrer. Sinto-me como uma aprendiza. Uma criança que não sabe de nada e com medo do futuro. E você como um professor as vezes sem paciência. Lamento não te dar as maçãs.
Eu te encontrei e quis duvidar da possível razão de ser feliz. Mas quem imaginaria?
Me tira daqui, me leva pra longe e diz mais uma vez que o amor ainda existe. Que todo aquele rímel borrado não voltará. E que as flores colhidas do jardim serão para coroar uma rainha.
Certeza? Nenhuma. Vontade? Muita. Amor? É o que não falta.
Eu só espero ansiosa o dia que vou ser coroada rainha de mim.
Espero acordar sempre com um canto
Diferente do canto d’outro dia...
Talvez, ouvir a mesma melodia,
Que não nova, me traga novo encanto.
Sou melodias simultâneas no qual se equilibra em acidentes sentimentais... Acidentes sentimentais! Como pode ser acidente dois corações que se encontram?
Então se tornaria mórbido os sentimentos dos seres ilusórios, por quê? Pra que? Valeria a miséria do coração...
O coração não se alimentaria de vertigens ou solidariedade passiva com intenções subjetivas;