Museu
Eu queria ser artesão
Esculpindo bonecos de barro
Como aqueles que um dia vi
No museu do cais do sertão
Mas essa vontade passou
Foi-se com a praticidade
E depois já não muito tarde
Pensei em tocar violão
Mas não me atentei a canção
Nas cifras perdia a noção
Das notas esquecia o refrão
Nas cordas me via sem mãos
Só me restou pensar novamente
Talvez eu praticasse repente
No mais eu pensei brevemente
E logo encontrei um caminhão
Agora me resta somente
Um terno dentro de um caixão
Preso debaixo da terra
A sete palmos do chão.
O amor é uma arte que vai se corrompendo após o artista ter exposta-a no museu e abandona-lá, sem saber seu estimado valor.
Quando a mente fizer tudo, o corpo, sem mais serventia, será apenas uma peça de museu exposta na galeria do tempo.
Incêndio no Museu Nacional.
Uma nação que não conhece, não preserva seu passado,
terá um futuro trágico cheio de erros repetidos!
Diante ao triste e devastador incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista no Rio de Janeiro, percebe se mais uma vez o descaso do governo perante a educação e a cultura nacional. Em termos gerais para a maioria da população que não fazem a menor ideia e gravidade do ocorrido. Em termos comuns, explico. Lembrem do fato quando o governo federal se apoderou das contas com dinheiro das poupanças anos passados. Agora o governo federal não mais se apoderou mas consentiu e contribui por falta de interesse da destruição total do principal e maior acervo da poupança cultural do povo brasileiro. Fato este que vai prejudicar diretamente as próximas gerações de estudantes, universitários, museólogos, historiadores, artistas, botânicos, arqueólogos, cientistas, pesquisadores, professores, etc. brasileiros e internacionais. Em suma um fato de politicas publicas equivocadas de abandono perante um dos mais importantes patrimônios culturais públicos, que seria de propriedade natural de todo o povo brasileiro, que a partir da perda do Museu Nacional fica imensuravelmente pobre. E indo, alem mais, diante de um dos maiores crimes contra a cultura nacional e universal diante o ocorrido. Qualquer homem publico da cultura e da educação ou politico que falar, hoje, em reconstrução do acervo do Museu Nacional. Reafirma se na triste condição como total imbecil, despreparado, alienado, mentiroso ou analfabeto.
Esse lamentável incêndio no Museu carioca nos mostra como é tratada a cultura, em nosso país pelos nossos governantes.
Um dos setores que recebe menos investimentos, menos atenção; onde há a maior incidência de desvio de finalidade, de politicas públicas, etc.
Daí se dar para ter uma ideia de como é difícil ser um artista neste país, remando contra a maré e tendo que vender (adiar) os sonhos para conseguir sobreviver (dentro daquilo que chamamos de realidade).
Cada vez que um museu é destruído, o povo fica mais pobre! Perde referência, perde identidade, perde a sua história!
Incêndio, o descaso ateou!
Destruiu 200 anos de história.
Museu Nacional em ruínas
- Venceu a política inglória!
Sobre o assassinato do maior museu do Brasil!
Dor que dói com razão
Dor que dói sem emoção
Dor que dói pelos livros e pela decoração
Dor que dói como o desmoronamento de um monumento
Dor que dói e sem nenhum tipo de questionamento
Dor que dói cheio de raiva e sofrimento
Dor que dói...
Dor que dói sem palavras pra descrever a decepção
Dor que dói a alma e o coração
Dor que dói ver algo tão belo ser morto em vão
Dor que dói com desejo de revolução
Dor que dói vindo como um forte deslizamento
Dor que dói e sem nenhum tipo de salvamento
Dor que dói em pensamento
Dor que dói e só dói porque há consentimento
Dor que dói e que talvez seja a solução, pra salvar o país da podridão e da corrupção
Dor que dói com um grande descontentamento
dor que dói...
O Incêndio No Museu Nacional, É o Retrato Acabado Do Brasil de Nossos Dias. Virando Cinzas Pelo Descaso de Governantes Corruptos.
Eu sempre serei um museu e meus livros sempre a disposiçao. Quando somos autoras de nossa propria história força nenhuma destrói. o q se dissipa é plágio é qndo queremos assumir a história de outra pessoa como sendo nossa.
Mas se alguma vez vc abriu seu livro e se sentiu ferida qndo amassaram suas paginas ou qndo sujaram sua história nao fique triste por isso. O q é real sempre sera real mesmo q seja Fabula.
" APENAS VIVO..."
Andréa.Correia.
Quem vive de passado é " MUSEU "
Quem vive de futuro é " VIDENTE "
Quem vive de presente é: " PAPAI NOEL."
Apenas procure viver, viver intensamente cada momento da sua vida, pois a vida é "única"... Não deixe o tempo, passar. O que você tem todo mundo pode ter, mais o que você é ninguém pode ser, conheça "TEMPO", com ele você vai percebendo que para ser feliz, você precisa aprender a gostar, de você, a cuidar de você, e principalmente gostar de quem gosta de você. Arrisque-se até se tudo der errado, pode ser bom. seja você mesmo todos os outros já existem., nunca se deve consentir em rastejar quando se sente um impulso para voar. Tudo que você precisa você já tem, você já é completa, você é inteira, uma mulher total, não uma aprendiz a caminho de outro lugar, a chave importante é : autoconfiança , e uma chave importante para auto confiança é a preparação. Se você se acha muito pequeno para fazer a diferença, você nunca esteve na cama com um "MOSQUITO". A confiança pode ser o atalho, que facilitará a chegada aos seus objetivos, não tente ser melhor que os outros, mas lute para revelar o melhor de si., ultrapasse o seu medo fazendo o que mais teme, pois só assim se tornará mais forte e confiante na " VIDA " Posso ter o mundo contra mim, que mesmo assim terei a confiança para encontrar meu caminho.
" QEM VIVE DE FUTURO É VIDENTE... "
🦅Andréa.Correia.🦅
06/06/2018.
ás 00 horas e 35 minutos.
de: quarta-feira.
Até mesmo na destruição da história, como no incêndio do museu histórico do Rio de Janeiro, se faz história, em alguns anos, décadas ou mais, os foceis estudados serão os nossos foceis ali deixados e impressos pela incêndio, demonstrando como nessa atual fase de nossa existência, cuidávamos de nossa própria história e nação.
Há pessoas que não ligam para o passado, e ainda dizem que passado é museu, ou tem que ser sepultado. Eu discordo por que o passado me ensinou a ser o que sou, portanto ele estará sempre presente na minha vida me conduzindo ao futuro.
Eu não queria ser esse museu de memórias aberto o tempo inteiro esperando sempre que algum dia alguém resolva aparecer pra verificar se os vestígios continuam existindo. Eu queria não precisar sempre eternizar as coisas por medo de que elas se percam no tempo, e com o tempo.
Entre a consciência de tudo que eu queria não lembrar, e o orgulho tudo que eu não admito esquecer, concluo; nada é permanente, mas tudo permanece.
Eu vivo o hoje.
O passado é museu,
e o futuro,
eu planto sementes boas para colher frutos bons amanhã.
O holocausto dos judeus virou museu de reflexão, mas não virou movimento de indignação diante da opressão humana. Essa opressão, sempre volta de modo sútil atingindo outros povos.
Quem vive de passado é museu. Quem vive de futuro é astronauta. Nós vivemos o hoje e o amanhã só pertence a Deus.