Museu
Love Revolution - rigth here rigth now!
Ah certo, o amor não pertence à mente. O amor não pode esperar. A fila anda. Olhar pra dentro pra olhar pra fora. Despertar o respeito por si para respeitar o próximo. Sem respeito não há nada nem na mente nem fora dela. Caminhemos. No amor caminhemos. Rigth here, right now.
O presente não existe. O segundo passado é o passado e o segundo seguinte é o futuro. Somos pretéritos imperfeitos, assim como um museu alienígena, vivendo de previsão e provisão.
Para aqueles que acham que não estão a altura de uma mulher é porque não sabe o potencial que tem, ficam se lamentando por um amor mal correspondido. Vai ficar ai choramingando como um idiota ou vai tomar a atitude necessária para superar as experiências ruins do passado ? " Viva do presente porque o futuro pertence a Deus e quem vive de passado é diretor de museu e professor de história
A falta de vontade política em tempo hábil, contribuiu para apagar grande parte dos 200 anos científicos e culturais da história brasileira, causando um impacto mundial.
Fato ocorrido em (02.09.2018).
Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Somos todos caminhoneiros. Cada um carregando sua carga de pensamentos e emoções pra construção de vias pavimentadas de Luz. Aprendendo com todos os buracos, desvios de curso, acidentes e roubos de cargas.
Como é bonita a cidade que me abriga, muito verde entre os cruzamentos das cidades satélites, quadras projetadas por grandes artistas da arquitetura e paisagismo... Um ar que soa cultural. Ipês floridos na temporada, enfeitando esquinas, trajetos, florestas e lindos campos.
Uma capelinha na pracinha, uma rua gastronômica que preserva a arte, é um quadradinho cheios de mitos, daqui saíram algumas lendas do rock nacional. Aqui é um museu a céu aberto, e por falar em céu, o grande Mar, é o mais belo. Do norte ao sul das asas, tem um lago verde, o Paranoá, que reflete toda essa riqueza azul em suas ondas arrasar.
Como é bonita nossa cidade, tão pequenina mas encanta a quem visitar, então venha cá, um tour apreciar, em cada esquina desse lugar, você vai poetizar.
Toda a arte é hoje as lembranças mais remotas de uma época ou uma idade em que à sociedade humana teve realmente ética, valores familiares, princípios, virtudes, educação, civismo, cidadania, personalidade e moralidade. Atualmente à máquina superou a mão de obra humana e o dinheiro enquanto valor passou a ser divindade, patrono e justificativa para todas às torpes atitudes de baixarias, abusos animalescos e incivilidades.
Toda obra de arte de qualidade uma vez gerada, aguarda eternamente encontrar especificamente seu verdadeiro dono.
A falta de sérias politicas publicas de governo para as comunidades indígenas no Brasil, chega a ser incomoda e imoral. Entra governo e sai governo, e nada é feito efetivamente de verdadeiro. A distorção entre as culturas negra e indígena, é alarmante. Uma foi importada e a outra é ancestral nativa dos antigos proprietários de todo território brasileiro. Nenhum museu do índio, existe ao contrario da cultura negra. A cultura negra sobrevivente tem uma grande divida com a resistência indígena via movimentos quilombolas. Os números da população indígena, são alarmantes, vidas e culturas indígenas nativas, importam. Erga se Brasil.
Toda coleção de arte deve estar sempre viva em constantes movimentos, com novas compras, novas vendas, exposições, participações, publicações, restaurações e significações. A coleção de arte, parada está morta, é um doentio complexo cumulativo sem sentido, um distúrbio de personalidade de posse do que não tem dono, pois pertence a todas culturas da humanidade.
O PENSADOR
Eu não sou o Gabriel
Mas também sou pensador
Sei que não sou expert
Sou um admirador
Por Rodin foi feita a obra
Perfeição que não se dobra
Salve o idealizador
🔥
Luzia é passado que não passou. Luzia é a luz que não luzil. Luzia. Não luziu. Luzia. Não luzil. Luzia luz. Luzia fogo. Luzia sem luz!
E agora?
O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.
O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.
A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.
Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.
As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.
Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.