Mulher Rural
Arte da música move o coração, a mente, o corpo, faz parte de quem é vivo! Som é vida, música é arte de quem vive!
No fundo nós mulheres temos um "Q" de carência, uma necessidade quase infantil de afeto e proteção escondidas por trás da nossa auto-suficiência. Por mais fortes e bem resolvidas que sejamos, gostamos de um dengo, de um chamego e um cafuné. De passear de mãos dadas no parque, beijo roubado e, abraço no portão. Adoramos café na cama e mensagens na madrugada com saudades declaradas. Queremos sim, demonstrações de carinho, embora sejam as atitudes, que nos ganhem e nos desarmem. Que atire a primeira pedra quem não gosta de ver-se linda, mulher querida e desejada nos olhos do homem amado.
O amor na sua verdadeira essência não é baseado em sentimentos. O amor verdadeiro é baseado em Jesus Cristo, demonstrando carinho mesmo quando não há recompensa.
— O que acontece quando jogamos uma pedra na água?
— A pedra afunda. Certo?!
— Errado. Surgem ondulações. E elas acabam se dissipando, até se dissiparem por completo.
O mesmo acontece quando um homem agride uma mulher (física ou verbalmente).
A pedra, é a agressão.
As ondulações, são como uma mulher em seu sofrimento contido se dissipando, até se dissiparem por completo.
Mas no fim do seu discurso eu comi aquele bombom com gosto e disse que nós mulheres não perdemos nosso valor quando engordamos, quando emagrecemos, quando erramos, quando somos estupradas, quando fotos íntimas são vazadas, quando usamos roupa longa ou minissaia, quando choramos ou sorrimos de mais. Não perdemos nosso valor nunca!
(MADALENA)
Pra ter alguém especial ao seu lado , ela não precisa ser igual a você , ela pode ser totalmente diferente , mas que essas diferenças completem um ao outro...
Acalmo minha alma agitada.
Na tentativa de curar meus medos, fecho os olhos, procuro o que há de melhor dentro do meu ser, minha salvação, meu Deus, meu Eu, minha Essência.
Aventuro-me em um profundo silêncio. Shiiiii!!! Acalma-te, acalma-te, tudo virá, tudo se transformará...
E assim encontro a mim mesma, aquela que tomará o próximo posto, a mais velha, a mais sábia, a eterna donzela...
Ao se exaltar em soberba, o homem anda pelos caminhos de Satanás, mas ao reconhecer Criador como seu Soberano, caminha em Cristo.
Sempre fui intensa, quando quero, quero demais quando amo, amo demais quando esqueço, quem era mesmo ?
Minha intensidade não se mete porque excederia qualquer medidor e alcançaria o céu.
Fui feita assim, intensidade pra mim é sobrenome.
O vício retira do mundo o homem e o coloca em uma caixa criada no seu interior, onde por um tempo ele é um infeliz dormente.
Ela é ela, com seu sorriso maroto, faz qualquer garoto se apaixonar por seu coração de ouro.
O timbre de sua voz é a mais linda canção, não toca só a alma mais também o coração.
O seu toque e suas carícias, maior delícia, cafuné dos deuses que me dá vários prazeres. Poesia vai poesia vem, toque como o seu não há quem tem.
Adoro aquele friozinho na barriga, que excita, que alucina, toda toda com aquele jeitinho de menina.
Me apaixonei pela criança dentro dela, ela e só ela tem as ferramentas certas, certas pra me fazer sorrir, pra me fazer ficar e não partir.
Seu caráter é invejável, muitas vezes inestimável, algo que me encanta.
Há quem diga que ela é como todas as outras, digo jamais, as outras são apenas outras, mas ela é ela.
Ela é sempre ela, na dela, com muito a oferecer, amor, carinho e prazer. Mas o maior prazer é o de está ao lado dela, esteja sempre com ela.
Invejo os caras que tiveram a oportunidade de segurar a sua mão, que um dia fizerem parte do seu coração. E que coração, um enorme coração, no mundo não há um como o dela não.
Ela é sempre ela!
É uma honra servir e proteger a sociedade, com o privilégio de ostentar na alma, o orgulho de ser mulher, mãe, policial militar.
Sua voz era como a flauta de encantar homens. Para dentro de si ela os levava, os consumindo, os tornando recreação. Havia perdição em seus atos, que descabidos e inapropriados ao senso comum, tornavam aquela mulher doce, gentil, delicada, em uma predadora. Sua fome não era de ter seus objetivos alcançados, e sim, de ter cada um em suas mãos. Passageiro ou momentâneo, ela queria apenas dizer que quando a pertenciam, não eram de mais ninguém.