Mulher Quente
O sapo e a água quente
Vários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve.
Inchado e feliz
Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!
Às vezes, somos sapos fervidos. Não percebemos as mudanças. Achamos que está tudo muito bom, ou que o que está mal vai passar – e só questão de tempo. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Acabamos morrendo inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças à nossa volta.
Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes (fazer certo as coisas) precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E, para que isso aconteça, há a necessidade de um contínuo crescimento, com espaço para o diálogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta. O desafio ainda maior está na humildade em atuar respeitando o pensamento do próximo.
Há sapos fervidos que ainda acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competência: manda quem pode, e obedece quem tem juízo. E, nisso tudo, onde está a vida de verdade? É melhor sair meio chamuscado de uma situação, mas vivos e prontos para agir.
Sussurros, delírios
Noite quente, ardente
Meia luz,vinho tinto
Aventura despertar
Ser e fazer, amar
Levantando o coração
Onde está a razão.!!
Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Segunda feira lascada de quente
e muito serviço pela frente...
Tenham todos uma semana sorridente!!!!
mel ((*_*))
Os rastejantes de fome
Era uma vez, em um continente bem grande e quente, um monte de criancinhas e gente grande que morria de fome e de sede. Nesse continente, as criancinhas rastejavam pela areia do deserto atrás de comida. Às vezes as mães dessas crianças faziam bolinhos de barro para eles comerem. Eles não tinham nada. E ainda tinham os urubus que vinham comer essas criancinhas. E, às vezes, esses urubus nem esperavam as criancinhas morrerem para atacarem. Uma vez um homem presenciou uma cena assim. Esse homem, não suportando toda essa injustiça e sofrimento, tirou a própria vida. Tem coisas nesse mundo que não são dignas de serem vistas. Agora imagine ser vivida. Pode parecer uma historinha bem assustadora. Mas é uma historia real.
Noite quente de verão ...
Sentado na varanda...charuto acesso...o bailar da fumaça ...
Insiste a alma em esboçar um quadro...
A grande obra da vida...pincelada na fumaça ..vai transformando..
O pensamento em realidade ...
Imagino duas realidades...
A primeira funde-se com a gravura da cidade...
Cidade que passa..logo ali abaixo..
Quente..veloz..preocupada e repleta de dramas...aflições ...
Verdadeiras ou imaginarias ...tao dramática que preocupa..amedronta...
A segunda ...ah a segunda ...esta vem do coração ...do meu pensamento que transporta a minha vontade...e também transforma...
Transforma o medo em coragem...o drama em romance...e as aflições em esperança...poderíamos ate chamar de Fe ...
A fé que nos faz acreditar sermos..nao mais meros espectadores do nosso destino...e sim verdadeiros cavaleiros errantes...
Cavaleiros errantes como D Quichote ...vivendo em uma erraticidade transformada em aventura...
Aventura de viver e transformar a arte...em obra de arte...
Na mais bela obra...de viver..amar..e
Assim transformar a ..
Vida!!!
Foi numa tarde fria... -daquelas em que não desejamos mais nada,além de um chocolate quente,um bom filme,e uma boa companhia-...Em que meu coração despedaçou-se...
Ele fora lançado ao vento, afim de que todos seus pedaços fossem de encontro inusitado à pessoas que –de alguma forma- sentiram-se deixados.
Com um ar aceitável,logo meus lábios lançaram de imediato, a impressão de que já fora de se esperar –tal queixa-; Afim de que meus feelings fossem salvos...
Ter dado todo esse cuidado a eles, não fora tão certa a decisão... Embora meu pavor fosse deixa-los imune, -dentro de mim- o meu maior cuidado – e que fora rejeitada pelo meu coração- era de que eu não fosse movida pela razão;E de que eu deixasse meus desejos escolhidos à segundo plano.
No vento frio, você sente a certeza que realmente precisa de alguém. Mas nem por isso num dia quente, dispensará uma pessoa.
Quem dera viver num mundo de sábados daqueles ensolarados, com o pôr-do-sol quente e envolvente.
Esse é só mais um devaneio desta minha mente inquieta e insatisfeita com a injustiça dos dias (in)úteis.
Mas... Se todos os dias fossem sábados, eu acordaria com a lua, sairia na rua, teria meus momentos felizes, mas minha alma seria crua.
É que se todos os dias fossem sábados não haveria esforço algum, eu não teria do que reclamar e nem o que (e quem) esperar.
Eu seria vazia, oca, sem ideias e sem ideais. O sentido de ter apenas um sábado é o gosto de quero mais.
E a batalha dos dias-feiras ganha sentido em meio ao desejo contido que trago sempre comigo. E ainda temos o domingo.
O seu beijo é doce como o chocolate, e aquece como o sol. Sua pele é quente e suave, que ao encontro da minha pele fria e ferida, torna-a quente. Do seu lado eu vejo as estrelas muito mais perto, só do teu lado eu sinto segurança e proteção. Você é um anjo que caiu dos céus para acolher um pobre demônio que foi expulso do inferno.
Pela tarde, sabemos, a noite como vai vir.
Têm umas de frio, outras de quente, outras de pensar, outras de falar.
Essas últimas, estão mais do que sendo, estão indo.
cada vez, mais longe de mim.
Era a manhã mais quente que eu já tinha vivido, e com certeza porque nós dois estávamos no mesmo quarto. Você usava apenas um moletom e meias, estava fumando sentado em cima da cama enquanto eu tomava banho. Tinha uma janela naquele quarto, lá fora chovia e a paisagem era a neve por cima de tudo que havia na cidade.
Lembro de quando terminei o banho, peguei qualquer blusa e peguei uma xícara de café, fiquei te observando alguns bons minutos mas depois você notou minha presença, fiquei perplexa quando percebi que era verdade, aquele quarto, nós, a chuva, a neve, o frio, meu café que esfriava mais e mais de acordo com o tempo que eu ficava em pé reparando em tudo, acordei daquele meus pensamentos então ouvi sua voz no fundo, mas não fui capaz de entender o que suas palavras diziam, fui me aproximando até que cheguei aonde você estava, não sabíamos direito o que faríamos, nenhum de nós estava sóbrio, tomamos uma dose de amor na noite anterior, aquele silêncio foi invadido com a minha gargalhada, sinceramente não me recordo porque da risada, na verdade acho que eu estava muito contente perto de ti, você começou a perguntar o que havia acontecido e começou a rir também, era meio óbvio mas balancei a cabeça num sentido de negação, como se não soubesse, mas claro que eu tinha a resposta, estava tão apaixonada por você, sentia cada pedaço do meu corpo pedindo seus braços em volta de mim porém não ia arriscar ficar vulnerável perto de ti. Aquela manhã foi a melhor com a sua companhia.
Suíça, 10 de Abril de 1996.
A TERRA ESTA NO DEGELO DEPOIS VAMOS DEIXAR MAIS QUENTE, MAS , NATUREZA TEM SEUS PRÓPRIOS PLANOS PARA...
A TERRA SERÁ O PALCO DE UMA NOVA ERA DO GELO SERÁ HAVERÁ UM LUGAR PARA SER HUMANO NESSA NOVA UTOPIA.
Mas a janela também se abria no sopro quente da noite abafada, quando o escuro era levemente banhado a energia estrelar, e sons de cigarra e ao cheiro de dama-da-noite... Ali, na proa da sua embarcação, ancorava toda noite ao abrir as janelas do quarto em que estava.
Ficou imobilizado naquele instante. Sentiu o sangue correr quente. A saudade foi tanta, que tentou fragmentar visões sobre o seu futuro.
Única Opção!
Mãos grandes que acariciam meu corpo, que faltas fazes aos domingos. Boca quente e carnuda, por que não cala meu pranto nas noites frias. Olhos secos e singelos, por que não me acalentam quando sinto medo? Palavras corretas e rebuscadas, por que não acaba com meus porquês? Pernas grandes e fortes, Me Prenda! Não me deixe escapar!!!
As mãos me empresaram na parede, a boca passeou de cima para baixo, os olhos me deteram, as palavras me deixaram sem palavras e as pernas, ah as pernas, elas se enroscaram-se na minha de forma que parecia desgrudável...
Mas tudo isso só por um momento! A escala da paixão chegou ao cem por cento e desceu para o dez... Voltou pro carro,voltou pra casa, voltou pra cama e dormiu com ela...
Mesmo que no outro dia eu tivesse certeza que voltaria, eu queria que nunca fosse, queria que ficasse e me mostrasse que não sou a segunda opção e sim a única!!! E que me mostrasse que entre eu e ela nunca haveria comparação, que nunca seríamos melhores ou piores do que a outra!!! Por que ela foi quem ele teve, e hoje sou o que ele tem!!!