Mulher poema Ventre
Em nome de Deus...
Sou semente de milagre milenar
Brotada criança do ventre de mãe forte
Menino somado de verbo e esperança
Que a sorte desdenha e a dor já não alcança
Sou filho de muitas aldeias
E de todos os mundos
Trago no peito todas crenças
E no sangue frágil, um sonho que teima
Não tomo a fome por inimiga
Nem o sol, por castigo
Das defesas, que me são poucas
A tez é a de mais orgulho e valia
Meu melhor emana de meu olhar
É ele que fere de vida qualquer morte
É ele que leva o perdão que entrego
Aos dias da infância que não visitei
Um Natal ruim?
Assim que a voz da sua saudação soou nos meus ouvidos, o bebê pulou no meu ventre de alegria. - Lucas 1:44
Escritura de hoje : Lucas 1: 26-45
Na época em que os americanos devoraram as últimas sobras de peru do Dia de Ação de Graças, os repórteres de TV de rosto triste dizem a eles que "parece um Natal ruim" este ano. O que eles querem dizer é que as vendas nas lojas de varejo podem diminuir durante a próxima temporada de compras. E isso contribui para um Natal "ruim".
Entendemos por que isso é novidade. Muitas empresas precisam de um frenesi de gastos no final do ano para se manterem à tona financeiramente. No entanto, há algo em mim que não gosta de pessoas falando sobre um Natal "ruim", mesmo quando se refere a vendas de varejo ruins. Como a celebração do nascimento do Messias, o Salvador do mundo, pode ser ruim?
Vamos olhar para essa história familiar novamente. Nos meses antes de Jesus nascer, Maria se aventurou a uma cidade próxima para visitar sua parente Isabel, que também esperava um filho. Assim que Maria falou, o bebê no ventre de Isabel pulou de alegria (Lucas 1:44). Havia emoção no ar para aqueles que conheciam a verdadeira identidade do bebê de Mary.
Vamos recapturar essa alegria alegre, concentrando nossa atenção no evento que comemoramos, em vez de na celebração do evento. Estamos honrando o nascimento de Jesus, e isso sempre contribui para um bom Natal.
Refletir e orar
Além de tudo, o dia deve ser
Um dia de mais santa memória
Quando todo o mundo deve alegremente
Ver Cristo, o Senhor, no Natal. - Anon.
Todo Natal é bom quando nos concentramos nas boas novas de Jesus. Dave Branon
Filhos são encantados,
quando no ventre sentimos
Quando nascem tocamos
e quando crescem pensamos.
Seu olhar é de ternura,
Seu abraço encantador
E o sorriso radiante
Que nós enche de amor.
Filhos são como poesia,
Prende nossa atenção,
Encanta com sua voz
E emociona com seu perdão.
“O ventre que abre a madre e nega o leite materno, este é um infortúnio para os filhos.”
Giovane Silva Santos
“Tu que me guardo em teu ventre aquecido sempre me protegendo desses, remédios, agressões e mundo. Tu que me trouxe para a vida, o que mais poderia querer? ”
“Me chame de mãe”
“De um cantinho dentro de ti fui nascendo até por fim te conhecer...Em teus braços fui acalentado com teu amor e dedicação. Meu coração, pele, sentimentos e amor por ti, todos os dias acariciado...”
“O que mais poderíamos querer?”
“Você nunca estará sozinha Querida Mamãe! Nordestino arretado ganha o mundo, mas nunca se esquece de suas origens. Preciso viajar para conhecer culturas, sentimentos e novas orações. ”
Salve, Rainha, Mãe de misericórdia!
Vida, doçura e beleza! Salve!
Salve o ventre que nos gerou e a mão que nos guiou os primeiros passos!
Salve o doce afeto de filha, que do nosso colo faz explodir o orgulho e enche a vida de alegria e cor!
Salve a meiguice encantadora que aconchega num abraço a nossa paixão de homem e a transforma no verdadeiro amor.
Salve a sensualidade bela e pura, que acolhe e domina com ternura o nosso selvagem instinto de Eros!
Glória a Deus nas alturas e, cá na Terra, que os homens de boa vontade saibam retribuir o amor das mulheres de suas vidas.
"No teu ventre meu corpo. . .
Silêncio – eu navego. . .
Entre calmarias e tempestades."
Rogério Pacheco
Poema: Conspiração de verão
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Um raio de luz
Brilha nas entranhas do universo
E o suplica pra não nascer!
Mas o ventre se rasga!
E o grito medonho
Lava-se em sangue
E se dá ao prazer
Da desgraça e da dor!"
Rogério Pacheco
Poema: Arquivo do tempo
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Chama-me
flor luminosa, cheia
de azul e verde, o ventre
criador de poemas, de sol, de
luzes, a rosa que respira... amor.
Nasci daquele ventre que hoje me aprisiona,
Sou teu sangue e não propriedade,
Isso não é amor, é controle,
Sou ser humano,
Não marionete,
Eu te falo sobre os segredos do Universo,
Te falo, sobre tudo que aprendi e desaprendi,
Através de dor, culpa, medo, erros,
Esses que mesmo cega enxergo de alma,
Mas, tu não vê os seus,
Se acomoda ao dizer que assim viveu,
50 anos,
Mas, ainda não aprendeu que a vida é sobre evolução,
Sem calma luto contra meus instintos,
Terapia, pra curar o karma,
O sofrimento faz parte,
A fé que você me impõe,
Entope meu estômago e garganta,
O Jesus que conheço não é mercadoria barata para que tu me empurre.
Grata sou,
Mas, só o exterior não me basta,
Hoje sou filha, em outras vidas, talvez fui sua mãe,
O respeito deve imperar,
O tempo é segredo,
Assim como a vida,
Por isso não mato nem os insetos,
Mas, você não está preparada para essa conversa né...
Mãe.
Um engasgo,
Assim como o pai,
Que não me procura,
Não me vê e não quer atrapalhar,
Visto que a ausência já é atrapalho.
Por isso, hoje esse desabafo,
De pai e mãe, porque segundo eles,
Ninguém mais me ama,
Tornaram o próprio amor genitor,
De acidente...
Mas, não deixam de ser genitores...
Em ódio entre si,
E me reverberam dizendo que ninguém me ama como vocês...
Mas, vocês mesmo não se amam.
Singular.
Que não me deixa
Desde o ventre de minha mãe
Que está em todos os momentos
Felizes ou tristes, sempre comigo
Muitas vezes nostálgico
Não é capaz de me acoimar
Não é capaz de fugir às dificuldades
Pode me fazer sorrir
Pode sentir minha dor
E chora em mim sempre que choro
Em particular é nossa conversa
Não nos cabe nenhum oculto
E quem de mim sabe tudo
E quando alguém disse: "Ser ou não ser"
Em si não estaria,
Diríamos nós "Somos ou não somos"
Pois não somos capazes da discórdia
Não sendo jamais um eu e você
Mas um eterno eu, comigo mesmo
Sendo meus todos os sorrisos
Assim como todas as lágrimas
Vivemos o tempo em todos os tempos
Presente, passado e futuro
Todos muitas vezes em um único iminente
Onde muitas vezes não é dor saber a verdade
Mas descobrir que estávamos vivendo uma mentira
E o que é mentira! se não a verdade mais sentida
Onde a pele sobre meu corpo
É o mapa de uma vida
Muito em singular vivida.
José Henrique
"...Andas em mim quando te percorro.
Para superar o instante, ir-me em ti além,
no ventre do tempo, me lavro em teu peito..."
Carlos Daniel Dojja
Fragmento Poema Semente Recolhida
A vida é uma guerra
Romance engole pressa
Sonhos mastigados pela história
De uma ventre seca e ansiosa
Alguém quebrou o vaso
Antes das rosas murcharem
O líquido das órbitas
Alimentam o amor
A vida é uma guerra
Insônia infantil
Bate-me na alma
Dos dedos depreende
Palavras da terra molhada
Palavras do conforto
Palavras de aceitação
Palavras que abraçam
Palavras que empurram
Palavras que não choram
Palavras que são falidas
Palavras de migalhas
A vida é uma guerra
Estamos num campo
De palavras minadas
A música explode
Rasga a esperança
Rompe os olhos
Mãe, mãe mãe
A vida é uma guerra
Mas eu sou a vitória
Eu sou triunfo
Eu sou a mãe no campo
da batalha
Sou a mãe no ringue do boxing
A vida é uma guerra
As rosas sangram-nos nas palavras
As espingardas de chocolates
As lasanhas envolta do meu ego
A vida é uma guerra
As folhas permanecem verde
Verde de uma esperança murcha
Verde que não cheira a vermelho.
Estou numa guerra com a vida
Experiências com as mãos desfeitas
Agarram os meus ombros
Recuso, recuso e recuso
Acreditar que o amor o fere
Recuso, recuso acreditar
Em tudo que não faz-me sorrir
A vida é uma guerra
De emoções, de medo
De deixar de amar
A vida é uma guerra
E eu sou a Glória
Filha de Vitória.
Predição
Fazer da
busca o
ideal
Rasgar o ventre de
todas as noites
para encontrar
aurora
O que não somos hoje
é o que há de nos
esmagar
amanhã
TEU VENTRE
Teu ventre arde feito o sol do meio dia
Sobre as areias lisas
Sobre as matas densas
Sobre as aguas mansas
Sobre a solidão dos desejos
Teu ventre queima feito o gelo na pele
Teu fogo queima feito o olho da gente
Teu beijo é sol de fogo
E me consome impunemente
COLO UTERINO DAS LETRAS 🌻
A minha poesia nasce num sorriso
No colo uterino do meu ventre
Onde tento aliviar as dores
Através das palavras, letras sentidas
Das lágrimas que vou limpando
Nas folhas que vou escrevendo
De ti, de mim, de nós em sintonia
Harmonia entre as palavras mesmo
Sem rimar, numa vontade de escrever
Pétalas do tempo entre as folhas cansadas
Silêncio silencioso no desassossego nosso
Poesia nua que nos beija a alma ferozmente
Num afago vindo dos teus lábios em saudade
Nas sussurras palavras que escrevo em firmamento
E a minha alma escava as palavras nas fragas
Por entre o loureiro em flor, ouvia-se o uivo do lobo solitário
Pela serra de giestas que o vento balançava com carinho
Pois o meu coração sentia a solidão imposta pela lua
Que se avistava lá em cima no monte das saudades
Que sentia a minha alma onde escavava as palavras nas fragas
No colo uterino de sorrisos na sentida poesia
Marcado
Vim ao mundo....
Marcado pelo amor.....
Carrego essa marca....
Desde ao ventre....
Em minha vida.....
Um caloroso carinho....
Vindo de meus pais...
Com calma na alma....
Vou bailando no repicar da viola....
Em quanto os dedos dedilham....
Acordes viajam ao além....
Minha alma flutua pelo ar....
Quando a música toca....
Coração bate forte até demais...
Faz ele mesmo próprio bailar...
Aqui dentro do meu peito...
E eu me embalo....
Tocando e ouvindo a canção....
Faço minha notas....
Vindo da minha imaginaçâo....
Faço um dedilho modesto...
Encho a alma de emoção....
Faço minha poesia.....
Em forma de gesto....
O trem fica tão bom...
Que ouço a maresia....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Do ventre
Perco-me dentro de mim
Não por ser labirinto
É que faz-se tanto aqui
Que não falo, não minto
Apenas sinto...
Mãe!
Doce emoção.
Canção que embala.
Ventre que aconchega.
Palavra que acalanta.
Dor que não deixa doer.
Amor que não mede.
Colo que acolhe.
BARCO NO ESPAÇO 🌻
No meu ventre
Nasce uma bela flor
Que verte em ti
O meu melhor pólen
Uma substância
Secreta de alegria
Tu plantas-me
O mais belo aroma
Nas asas que me levam
Em leves voos
Nas madrugadas
De flores perfumadas
Jardim da vida
Vela de um barco
No ventre sem arrais
Perdida no espaço de ti.