Mulher para Casar
Homem ideal é aquele que faz sua mulher entender que não precisa de outro pra ser feliz, pois deixa claro que os beijos que ela precisa estão nele.
O amor da virgem é puro,o ciume da mulher madura é amargo,a virgem te abraça na simplicidade,a mulher experiente te engana com palavras vãs.
amo minha mulher mais não sei oq fazer meu casamentos estar perto do fim e não sei oq fazer vou dizer a ela o quanto eu ainda ha amo pois ja q o amor move montanhas ele pode salvar um casamento cheio de lembraças boas.
TE AMO: ANA CARLA PRA SEMPRE E SEMPRE
E mulher com seu jeitinho consegue tudo que ela quer.. ela sabe o poder que tem.. e sabe muito bem como usar..
Mostre-me uma mulher que quer ser magra apenas por razões de saúde e eu lhe mostro um homem que lê Playboy apenas pelas entrevistas.
A riqueza eu dou conforme os lírios. Os lírios os preferem dar a uma mulher, que aproveita o perfume da planta para banhar-se no amor.
Homem que não dá assistencia.. e ainda sai falando que mulher não presta.. é porque não sabe o que fazer com elas...
POIS É
A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.
Jornal das Letras, edição de agosto de 2007
A vontade de cada homem e cada mulher é como a bússola de um
navio: para onde ela aponta, segue o navio.
"O coração da mulher é assim, parece feito de palha, incendeia-se com facilidade, produz muita fumaça, mas em cinco minutos é tudo cinza que o mais leve sopro espalha e desvanece."
Tinha que ser você
No dia internacional da mulher não poderia deixar de dizer algumas simples e humildes palavras sobre a gata das gatas,aquela que sempre mexe comigo com o seu jeito carinhoso de ser, tenho que relatar aqui o quanto amo as suas preciosas e sábias palavras, saiba que desde o primeiro momento que olhei em teus olhos eu tinha a certeza que era amor, gostaria de publicar aqui a admiração, o carinho, o respeito e o amor que sinto por você, hoje e todos os dias que Deus me abençoar com a tua presença, serão o seu dia e também o meu, por ter-te comigo, te amo demais minha querida mãe
Sua presença é sublime (Dia internacional da Mulher)
Realmente é impossível não admirar a sua beleza, o brilho do seu olhar, sua forma sensível de ser, seu jeito delicado de caminhar, sua voz doce de ouvir, seu abraço suave, o sorriso que me faz sorrir, a dedicação que inspira e o amor que tens para dividir.
Todas e em todas as fazes, tem o seu infinito valor. A princesa filha que chega pra alegrar ainda mais o lar, a adolescente que nos faz rir com as suas dúvidas, a jovem que nos inspira com sua vontade de sonhar, a mulher madura que tem raízes profundas, a rainha denominada mãe, e aquela que conta as mais belas histórias e nos dá mimo e colo mais que aconchegante, a querida vovó e a bisavó.
Seja amiga, namorada, esposa, filha, irmã, mãe ou avó, mulheres devem ser cuidadas, ,protegidas, devem ter atenção e compreensão, devem ser presenteadas, abraçadas, devem ouvir poesias e serenatas, devem ser convidadas, as mulheres devem ser bem tratadas e muito bem amadas.
A tua mulher será como a videira frutífera na intimidade do seu lar; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
O dom de ser Mulher.
É mesmo um dom ser mulher
não tem hora nem lugar,
não tem descanso, nem ferias
e as vezes nem doente podemos ficar.
Necessária, incomparável
não há quem a substitua,
inigualável ser,
ate mesmo Deus percebeu
que sem ela,adão não poderia viver.
As vezes insegura
de si
outras vezes
com uma alta estima
de fazer inveja
a qualquer ser.
Piedosa,amorosa,
so podia ser mulher.
Fera em seu ninho,
com seus filhotes
ninguém mexe não!!
Inconfundível
jeito de mar.
Venenosa se a ´provocar,
sonhadora e romantica
mulheres dinamicas
no dom de amar...
É mesmo um dom ser mulher.