Mulher na Sociedade
A mulher Cristã
A mulher Cristã é observada pela sociedade.
Se erra é julgada e jogada na fogueira santa.
Se acerta é santa imaculada.
Nos padrões da sociedade, o homem é bem visto e aceito se tiver dinheiro, e a mulher se tiver beleza. Perca isso e você vai descobrir quem realmente é seu amigo.
Para a sociedade hipócrita uma mulher que se ama e não tem medo de mostrar as suas curvas é um escândalo, por isso mostre a sua indecência as coisas mais lindas do mundo são as mais absurdas.
Mulheres parem de viver segundo os padrões determinados pela sociedade moderna que sufoca e aprisiona a alma, seja uma mulher que busque viver por excelência e viva segundo a vontade de Deus.
“Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a Tua palavra.” (Lucas 1:38).
Adoro valorizar, mulher que saiba se valorizar.
De que adianta ser uma lady na sociedade.
E uma leviana em frente a uma Webcam.
Ser mulher certamente não é tarefa fácil, a sociedade apresenta uma série de dificuldades. Mas cada situação ensina a ser mais forte. Desde pequena, ela já aprende a se tornar uma grande mulher. As meninas devem ser ensinadas a não abaixarem a cabeça, a não desistirem, a imporem a sua opinião e defenderem aquilo em que acreditam. Temos por obrigação formar grandes mulheres, para tentar fazer com que, aos poucos, a vida se torne mais fácil para elas. Desafios sempre vão existir, mas grandes mulheres sempre vão enfrentá-los.
Parabéns, mulher guerreira!
Como reclamar de machismo em uma sociedade em que as próprias mulheres colocam e aplicam seu lado machista em relação as outras mulheres.
Como reclamar de machismo em uma sociedade em que as próprias mulheres criam seus filhos com preconceitos em relação as outras mulheres e os "educam" com falas machistas, tipo, ele vai "pegar" todas.
Vivemos em uma sociedade em que se uma mulher não precisa de carinho para florescer, e é independente e segura do seu corpo, é considerada fria, arrogante, entre outros adjetivos maldosos. E, se uma mulher precisa de alguém para ajudá-la a ver como tem muito para oferecer, é considerada uma mulher fraca.
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
É deveras surreal, a sociedade insistir em condenar as mulheres que não querem ter filhos, mas tolerar descaradamente os homens que mesmo tendo, escolhem não serem pais.
Nada é tão doloroso do que a crítica da sociedade, onde uma mulher não pode sair porque está abandonando seu filho! E o homem, que passa anos sem ver, conseguir ser o superman, mesmo nunca presente.
Mais do que reconhecer o papel da mulher na sociedade é reconhecer a suas lutas históricas para ser reconhecida e sobretudo, respeitada enquanto cidadã e PESSOA DE DIREITO.