Mulher e Arte

Cerca de 32637 frases e pensamentos: Mulher e Arte

Arcanos

Você achou que os entendia,
Que os conhecia,
Que sabia tudo sobre eles ...

Você estava errado.
Sempre esteve.
A verdade é, você apenas viu o que eles permitiram que visse.

A ponta de um iceberg
Em uma imensidão de oceanos.
Um átomo,
Em uma infinidade de universo.

Eles não são tudo o que expõem.
Não...
São muito mais.
E eles sabem disso.

Um mistério.

Muitos temem.
Poucos reconhecem.
Raros entendem.
Mas apenas os merecedores…
Resolvem.

Eles não querem que saibam.
Não querem que descubram.
Ao mesmo tempo, em que sentem a necessidade ...
De que entendam.

Mas somente poucos devem saber.
Poucos devem compreender.
Outros, devem temer.
É melhor dessa maneira.

Eles são insólitos.
Eles são arcanos.

Inserida por Arcane

Estou a me desesperar.
Por olhar tanto sua imagem.
Certo que fugiríamos pra qualquer lugar.
Feito um romance clássico da virada do século,
só sonhar não basta,
quero estar com você e trazer a tona, todas as cenas da setima arte
quero te tirar tela e
tela ao meu lado.
e mesmo sabendo que não estamos mais 100km de distância
Não posso correr ao seu encontro nem esperar que venha me ver,
Só resta abusar da inspiração e quem sabe escrever livros e roteiros onde voce possa atuar.
só resta a saudade e compor dramas.
Só me sobra as poesias e canções e esperar que um dia possa ouvir.
Quem sabe você vai saber que eu sempre esperei por você...PauloRockCesar

Inserida por PauloRockCesar

CRIATURA

Vida que te habita vida que te anuncia.
Vida que te cria vida que te queria.
Vida que te seria vida que te desabrocharia

Vida que te amou vida que te abraçou.
Vida que te beijou vida que te sonhou.
Vida que te arde sem a Arte morte que te atura criatura.

Inserida por manoelserraosilveira

A escrita poética quando usada como ferramenta de mudança, esperança, troca de experiências, apresentação de sonhos e realidades, paixões e amores entre tantos outros temas significativos, pode e deve ser objetiva e subjetiva no compartilhamento e dissipação de conhecimentos empíricos ao grande público universal, desta forma sendo tratada como arte viva e pulsante nos corações e mentes dos escritores e leitores.

Inserida por Ricardossouza

Música é com toda a certeza uma das únicas coisas que liga todos os homens, diretamente através de algo sensível, que seja a alma, que seja o que você quiser, mas isso realmente acontece.

Inserida por Kyhf

A música é algo tão profundo que consigo imaginá-la parando guerras. Imagine os alto-falantes tocando as músicas que mais tocaram a sensibilidade dos homens que lá estão lutando... Consigo imaginar eles se ajoelhando e chorando, depois se abraçando e lamentando, e enquanto isso aproveitando a beleza que é uma música.

Inserida por Kyhf

Pelo prazer de transformar pensamentos e sonhos, em ações, imagens e sons.

Inserida por deni_braga

A fotografia que tudo diz, a mim não diz nada.

Inserida por joao_habib

A chegada da era moderna impulsionada pelas Revoluções Francesa e Industrial no séc. XIX, bem como a ascendência da vida urbana, mais rapidez nos deslocamentos e a mudança na quantificação do tempo para unidades métricas (uma forma de facilitar as relações comerciais, que antes se baseavam em trocas) trouxeram para os artistas um paradoxo que os acompanha até a contemporaneidade.
Até então as artes eram restritas em sua grande maioria ás obras religiosas e para nobreza, tratavam-se não de criações propriamente ditas, mas de atender pedidos dos seus clientes. Com a revolução burguesa, abriu- se um novo leque de potenciais compradores; agora quem pudesse pagar pelo trabalho artístico (basicamente burgueses e comerciantes) faziam a encomenda diretamente com os artistas.
Á cerne da questão está em, quem produzia arte agora é o que chamamos hoje de “freelancer”, à medida que não estavam mais exclusivamente atrelados aos antigos consumidores de seus trabalhos. Entretanto para vender-los precisavam agradar a clientela, temos o seguinte quadro: Artistas “livres” para produzir e vender para quem quer que seja (desde que tenha como lhe pagar), mas que precisam seguir parâmetros que o mercado e gosto popular indicam (geralmente bem inferior ao que os artistas consideram bons), a fim de se sustentarem financeiramente, uma tremenda contrariedade que circunda esses profissionais. Como trabalhar seu portfólio, sem perder a identidade que o levou a ser artista, que move suas inspirações e conseguir sustento econômico que lhe traga retorno satisfatório (vale lembrar que arquitetos, pintores, escultores etc, estudam consideravelmente para entregar um produto de alto nível).
Nesta linha tênue que todos os anos surgem novos profissionais da área de Artes Visuais e escritas cheios de energia e vontade de deixarem seus nomes eternizados no rol de memoráveis que o mundo já conheceu e acabam batendo de frente com um mercado que acaba cortando muitas assas e formatando-os na mesma fôrma, independentes do como chegaram até ali.
Contudo, o que por vezes faz com que surja um desses milhares que ande na contramão esta na possibilidade de “ascensão artística”, que faz com este se destaque dos demais e alcance “A luz no fim do túnel” para aqueles que não abrem mão da identidade artística que consiste em ultrapassar a barreira dos “reles mortal” dependentes de agradar os compradores e alcançarem o patamar de “lenda” que independente de outros fatores pode usar de toda sua inspiração para ficar marcado na história das artes, reverenciais como Oscar Niemeyer, Zara Hadid, Gaudí, Beethoven, Shakespeare chegaram a um nível que já não importava o conteúdo produzido, simplesmente por serem eles já é considerado marcante, claro que nas obras desses artistas, uma ou outra se fossem assinadas por algum recém formado não seria tão badaladas, a questão é independentemente da maneira que chegaram a este status, estão lá eternizados na memória e estudo da arte, com todo mérito que tem direito. Esta talvez seja a única saída para aqueles que não abrem mão de todo sentimento e identidade.
É inevitável viver essa contradição na vida de quem trabalha com arte, o que muda é a forma de encarar esta situação. Se adaptar ao mercado somente? Agarrar com todas as forças sua corrente artística até que o reconhecimento chegue (se chegar)? Tentar se equilibrar entre um e outro? A resposta está na mente de cada um dos que dia pós dia adentram no magnífico mundo das Artes.

Inserida por LucaSerafim

Hoje é um dia
que nos remete
ao passado.
Alguns tem o sentimento
tão profundo,
que só de lembrar,
os olhos começam emaranhar.
Lembro com muito carinho
de pessoas que amei muito...
Meus parentes e amigos,
que tive a felicidade de um dia conhecê-los.
Só de pensar minha voz embarga...
Tenho vontade de chorar.
Mas em prece,
eu converso,
com cada um deles...
Eles sabem que
tenho saudade...
Muita saudade.
O coração fica
apertado de lembrar
o dia que nos deixou...
Mas Deus é maior
e nos tranquiliza
dessa dor.

Inserida por Crysgrer

O pobre de espírito enxerga somente o seu umbigo.
O sábio enxerga muito além do que apenas foi dito.

Inserida por Crysgrer

Saudade...
O coração fica
apertado só de lembrar.

Mas Deus é maior
e nos tranquiliza
dessa dor.

Inserida por Crysgrer

As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.

Inserida por RicardoBarradas

Boas ideias são como borboletas em um jardim.

Inserida por Paffaro

A boa joia feita por um grande mestre das artes plasticas joalheiras alem de bonita , criativa, veste se confortável. Pois o adorno certo quando encontra a perfeita personalidade de quem usa, existe em harmonia e em pouco tempo passa agregar se a própria anatomia como o objeto e o usuário nunca estivessem ausentes e indiferente em todos os sentidos.

Inserida por RicardoBarradas

Na joalheria contemporânea diferente da tradicional, não são os materiais que são preciosos, raros e de grande valor. A preciosidade da obra de arte na joalheira contemporânea está na perfeita harmonia dos materiais empregados sejam eles, gemas, metais, fibras, minérios, produtos industrializados, caros ou baratos desde que se entrelacem enquanto criação justificada em perfeito movimento na direção estética.

Inserida por RicardoBarradas

A guerra é observável, mas não copiável. As técnicas mudam a cada uma que acontece. E remeter aos acertos passados pode ser fatal e transformar-se em erros.

Inserida por peveoliveira

Quem não acredita no ódio, jamais poderá amar.

Inserida por RamonFerreira020901

Aprendo a amar por aclamação.

Inserida por CristinaFurstBlog

Pape soltou as baratas, Banksy invadiu com os ratos. Mas quem está no topo da cadeia urbana é o pombo. Rato que voa, come as baratas e carcome as pessoas. Observa a cidade no suprassumo das construções; caga em quem quiser. Grampeia nossas ligações e nos coloca um contra os outros.

Inserida por titosenna