Mulher e Arte

Cerca de 33233 frases e pensamentos: Mulher e Arte

Creepypastas são obras artísticas de gênios do terror psicológico.

Inserida por Gabriel9999

Bom humor a capacidade de expressar engenhosamente a comicidade, se fazer feliz, rir, estar de bem com a vida. O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem, a arte de ver as coisas boas até nas ruins, variando com os aspectos físicos, culturais de acordo com a personalidade e formação de cada um. Falando a verdade é uma visão otimista do mundo e todos nós estamos precisando disso. A ciência explica, aquele cara que é bem humorado produz mais endorfina, relaxa e seu bem estar é notado, o que faz virar um círculo virtuoso, quanto mais feliz mais endorfina, e mais feliz e mais endorfina....vamos chamar de “feedback positivo”. Concordo, nem sempre podemos achar graça em tudo, há momentos que a tristeza é inevitável, o equilíbrio entre a tristeza e a alegria, nos proporciona um convívio social adequado. Numa boa gargalhada, até podemos perder o controle físico inadvertidamente (fazer xixi na calça kkk) ou as pernas ficarem bambas de tanto a gente rir, mas é comprovado cientificamente que melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo.

Inserida por cassia_guimaraes

"Se ser fotografo é ser um escritor da luz, ser um editor é ser um pintor da tecnologia." - Nilo Moody

Inserida por nilomoody

Sob o hemisfério emocional de cada artista co-habitam com ele entre sonhos e pesadelos desordenadamente mil anjos e mil demônios, todos eles agitados, barulhentos e vorazes.

Inserida por RicardoBarradas

Basta olhar ao seu redor que conseguirá enxergar as mais belas artes criadas pela natureza. Não contente-se somente com a selva de pedra em que vive, conhecer é viver.

-Gabriel Faria

Inserida por GABRIELFARIA46

A chegada da era moderna impulsionada pelas Revoluções Francesa e Industrial no séc. XIX, bem como a ascendência da vida urbana, mais rapidez nos deslocamentos e a mudança na quantificação do tempo para unidades métricas (uma forma de facilitar as relações comerciais, que antes se baseavam em trocas) trouxeram para os artistas um paradoxo que os acompanha até a contemporaneidade.
Até então as artes eram restritas em sua grande maioria ás obras religiosas e para nobreza, tratavam-se não de criações propriamente ditas, mas de atender pedidos dos seus clientes. Com a revolução burguesa, abriu- se um novo leque de potenciais compradores; agora quem pudesse pagar pelo trabalho artístico (basicamente burgueses e comerciantes) faziam a encomenda diretamente com os artistas.
Á cerne da questão está em, quem produzia arte agora é o que chamamos hoje de “freelancer”, à medida que não estavam mais exclusivamente atrelados aos antigos consumidores de seus trabalhos. Entretanto para vender-los precisavam agradar a clientela, temos o seguinte quadro: Artistas “livres” para produzir e vender para quem quer que seja (desde que tenha como lhe pagar), mas que precisam seguir parâmetros que o mercado e gosto popular indicam (geralmente bem inferior ao que os artistas consideram bons), a fim de se sustentarem financeiramente, uma tremenda contrariedade que circunda esses profissionais. Como trabalhar seu portfólio, sem perder a identidade que o levou a ser artista, que move suas inspirações e conseguir sustento econômico que lhe traga retorno satisfatório (vale lembrar que arquitetos, pintores, escultores etc, estudam consideravelmente para entregar um produto de alto nível).
Nesta linha tênue que todos os anos surgem novos profissionais da área de Artes Visuais e escritas cheios de energia e vontade de deixarem seus nomes eternizados no rol de memoráveis que o mundo já conheceu e acabam batendo de frente com um mercado que acaba cortando muitas assas e formatando-os na mesma fôrma, independentes do como chegaram até ali.
Contudo, o que por vezes faz com que surja um desses milhares que ande na contramão esta na possibilidade de “ascensão artística”, que faz com este se destaque dos demais e alcance “A luz no fim do túnel” para aqueles que não abrem mão da identidade artística que consiste em ultrapassar a barreira dos “reles mortal” dependentes de agradar os compradores e alcançarem o patamar de “lenda” que independente de outros fatores pode usar de toda sua inspiração para ficar marcado na história das artes, reverenciais como Oscar Niemeyer, Zara Hadid, Gaudí, Beethoven, Shakespeare chegaram a um nível que já não importava o conteúdo produzido, simplesmente por serem eles já é considerado marcante, claro que nas obras desses artistas, uma ou outra se fossem assinadas por algum recém formado não seria tão badaladas, a questão é independentemente da maneira que chegaram a este status, estão lá eternizados na memória e estudo da arte, com todo mérito que tem direito. Esta talvez seja a única saída para aqueles que não abrem mão de todo sentimento e identidade.
É inevitável viver essa contradição na vida de quem trabalha com arte, o que muda é a forma de encarar esta situação. Se adaptar ao mercado somente? Agarrar com todas as forças sua corrente artística até que o reconhecimento chegue (se chegar)? Tentar se equilibrar entre um e outro? A resposta está na mente de cada um dos que dia pós dia adentram no magnífico mundo das Artes.

Inserida por LucaSerafim

Hoje é um dia
que nos remete
ao passado.
Alguns tem o sentimento
tão profundo,
que só de lembrar,
os olhos começam emaranhar.
Lembro com muito carinho
de pessoas que amei muito...
Meus parentes e amigos,
que tive a felicidade de um dia conhecê-los.
Só de pensar minha voz embarga...
Tenho vontade de chorar.
Mas em prece,
eu converso,
com cada um deles...
Eles sabem que
tenho saudade...
Muita saudade.
O coração fica
apertado de lembrar
o dia que nos deixou...
Mas Deus é maior
e nos tranquiliza
dessa dor.

Inserida por Crysgrer

O pobre de espírito enxerga somente o seu umbigo.
O sábio enxerga muito além do que apenas foi dito.

Inserida por Crysgrer

Saudade...
O coração fica
apertado só de lembrar.

Mas Deus é maior
e nos tranquiliza
dessa dor.

Inserida por Crysgrer

As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.

Inserida por RicardoBarradas

Boas ideias são como borboletas em um jardim.

Inserida por Paffaro

A boa joia feita por um grande mestre das artes plasticas joalheiras alem de bonita , criativa, veste se confortável. Pois o adorno certo quando encontra a perfeita personalidade de quem usa, existe em harmonia e em pouco tempo passa agregar se a própria anatomia como o objeto e o usuário nunca estivessem ausentes e indiferente em todos os sentidos.

Inserida por RicardoBarradas

Na joalheria contemporânea diferente da tradicional, não são os materiais que são preciosos, raros e de grande valor. A preciosidade da obra de arte na joalheira contemporânea está na perfeita harmonia dos materiais empregados sejam eles, gemas, metais, fibras, minérios, produtos industrializados, caros ou baratos desde que se entrelacem enquanto criação justificada em perfeito movimento na direção estética.

Inserida por RicardoBarradas

A guerra é observável, mas não copiável. As técnicas mudam a cada uma que acontece. E remeter aos acertos passados pode ser fatal e transformar-se em erros.

Inserida por peveoliveira

Quem não acredita no ódio, jamais poderá amar.

Inserida por RamonFerreira020901

Aprendo a amar por aclamação.

Inserida por CristinaFurstBlog

Pape soltou as baratas, Banksy invadiu com os ratos. Mas quem está no topo da cadeia urbana é o pombo. Rato que voa, come as baratas e carcome as pessoas. Observa a cidade no suprassumo das construções; caga em quem quiser. Grampeia nossas ligações e nos coloca um contra os outros.

Inserida por titosenna

Idade Bela

Como o ourives que avalia o ouro,
Apraz-me vem o tempo da idade bela,
Das rugas, o saber; do dia que vindouro,
Soma-se vida, vivida arte tão singela.

Conto horas de outrora, marcas de exemplo,
Entre nuvens que pesa, sol pondera e acalma,
Pois, não é de números que me veste a alma,
Nem tão pouco de sofrimento faço templo.

Cada manhã que da janela monta, desponta,
Advém a graça que minha existência canta,
Graças eu dou pelos anos que me faz viver.

E se a velhice me tomar de fato, amém!
Raros têm a coragem de seguir e ir além.
Cá no que me vem, fonte que me faz reviver.

Inserida por GilBuena

(PARA CANDIDO PORTINARI)

A sua lágrima colore duas açucenas. Nas mãos: o mestiço sorrir dos olhos fechados. Colhes as flores que nascem em cima dos túmulos e te alimentas dos vermes expostos aos urubus. De manhã, o suor da capoeira. A tarde, fome na seca. Noite: o sonho. Fantasias um Brasil que existe e crias o surrealismo do cotidiano. Levas a morte às sesmarias desnutridas, cantas os cores de João Cabral de Melo Neto e invades os postigos da grande impossibilidade. Hades ergue-te adorações. Zeus curva às prosopopeias dos teus pincéis. O Olimpo arruína. A Arte é tua filha. A inspiração é tua mãe. O olhar perdido: a vereda do teu coração.
Veranear como pássaro que procura ninho - paz!

Inserida por ItaloSamuelWyatt

..É bom ver com os olhos de ver ,e saber que a alma ainda abraça os corações das pessoas,e que a poesia e a arte não estão esquecidas....

Inserida por carlosvalverde