Mulher e Arte
Fascinação na arte de viver
Quando as experiências se constroem.
Produzir a semente do bem é a lei da boa qualidade de vida psicossomática.
A mente desequilibrada deixa de contemplar a beleza do singelo, portanto, passa sentir o martírio do estresse, mesmo que inconscientemente. Ou seja, o superego faz fluir do mais profundo âmago a dor na consciência. Aí o ignóbil bosteja largamente lamentando-se por ter mijado na cruz de sua paupérrima imaginação... Infelizmente continua com sua mente cauterizada, achando-se o ser mais justo do universo, tal a sua arrogante e repugnante ignorância... O sol nasce para todos, justos e injustos, assim diz a frase eclesial. A verdadeira fascinação encontra-se no equilíbrio mental. E para tanto se carece de evolução, a maturidade da experiência deve imperar no coração do ser que já passou pelas ilusões da existência. Portanto, o momento é que importa para se ter uma boa qualidade de vida e se sentir razoavelmente bem... A preocupação deve ser lançada aos cuidados de Deus, ou da energia extrassensorial. Há problema que se pode resolver, e há aquele que o tempo se encarrega de resolver. O futuro é um problema do tempo. Somente o momento nos pertence, portanto, se fizermos o bem feito no momento, com certeza o futuro estará preparado para o presente bem resolvido, e o passado deixa a experiência para ser usada no nosso momento.
Então vivamos o eterno presente.
Jbcampos
http://www.saraiva.com.br/detalhes-do-sucesso-integral-4966…
E VIVA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO! A DEMOCRACIA, O DINAMISMO DA ARTE QUE PROVOCA A DIVERSIDADE DE OPINIÕES E REFLEX!!! SALVE!
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O neurocientista Antônio Damásio afirmou certa vez que só a arte pode melhorar o ser humano. A arte serve para provocar sonhos, mexer com as emoções e com imaginário, oferecer sentido à existência, e, até mesmo, causar estranheza diante do inusitado. A arte possibilita a recriação de um mundo mais belo e feliz.
Trecho do livro O TEMPLO DE AIAKOS
"" A arte incontrolável de construir poesia, não teria sentido se no coração não existisse a receptividade, uma alquimia entre corpo e alma que se alimenta de emoção e produz paz...""
Arte e Polícia Militar. E daí?
Nos cursos de formação da PM uma coisa fica clara, pelo menos para aqueles que observam o processo de modo um pouco mais crítico. É visível que a cultura organizacional que nos é imposta nos obriga a passar por um processo de dessensibilização. Desde o internato que nos tira do convívio dos familiares, amigos, vizinhos, a uma estimulação constante à indiferença para com os outros. Faz parte do imaginário popular — talvez nem tão popular assim — que o bom militar não pode sentir. Aliás, quem sente, não resolve, se desespera. É o que dizem. Não é incomum que ao se perguntar a um miliciano novato se numa situação extrema, em que ele precisasse matar alguém, se ele o faria, e ele, sem pestanejar, dizer: “Entre eu e o bicho, eu corto no aço”.
Tal afirmação sai com tanta facilidade que quem ouve imagina uma pessoa que, ou já refletiu muito sobre o ato de matar alguém, ou é um policial antigo e experiente, que muitas vezes passou por esta situação. O interessante é que estas colocações são feitas normalmente, tão comum quanto qualquer outra no dia-a-dia da corporação. É o Superior que fala com o subordinado sem olhar nos seus olhos, o “bom dia queridos alunos”, tão automático quanto nossas continências, a obsessão pela forma que passa por cima de angústias, vontades, doenças, direitos. Toda instituição obcecada pela forma, pela liturgia, pela ritualística, passando por cima dos seus membros enquanto indivíduos, enquanto personalidades complexas e subjetivas.
Nietzsche disse que “Temos a arte para que a verdade não nos destrua”. E esta assertiva se torna mais verdadeira, ainda, dentro da Polícia Militar. Esta é a minha percepção quanto ao papel das artes na corporação. Não é um mero momento de descontração, mas um possível instrumento de desconstrução de uma série de valores cavalheirescos, anacrônicos, medievais, para construção de uma polícia sensível, educadora, libertadora. Afinal, a polícia existe não para controlar e reprimir, mas para garantir liberdade plena à sociedade; a lógica de construção destes raciocínios é díspar. Quem não sente, não muda, precisamos nos sensibilizar. Enaltecer a razão em detrimento da emoção, como é comum em nosso meio, é enaltecer a robotização e a dessensibilização. Mais arte, mais sentimento, mais subjetividade, mais percepção. Não podemos mais sufocar nossos sentidos.
Na arte e na cultura não poderia ser diferente. A colonia brasileira só pode perceber o valor e a importância com a aprovação e a indicação clara das metrópoles estrangeiras.
O que poucos sabem é que na arte só se consegue chegar perto de uma perfeição estética com a convivência diária criativa de uma avançada melancolia, tormentas no espirito incomodado e os vários enfrentamentos nos profundos abismos pessoais.
Quadros
Pendurados,Esquecidos.
Perdidos,As Vezes, Despercebidos.
De Muitas Maneiras Arte,
Não Entender,Faz Parte.
Grandes Nomes,
Muito Já levou,
Hoje De Suas Memórias,
Tão Pouco Sobrou.
Voltando,Mais No Tempo.
Surgi Novos Momentos,
Pra Sempre Eternizar,
Em Novos Quadros Guardar.
Minha arte é fazer rir, a mensagem que eu quero passar com ela?
Primeiro, sei que todos nós temos problemas, então não espero que todos encarem eles da forma que eu encaro, quero que eles sorriam, apenas isso.
Segundo, na minha arte (ou brincadeira) eu falo o que todos pensam em falar e não falam, isso não é porque eu acredito, mas porque eu vejo as mascaras e eu sei o que as pessoas pensam em falar.
Eu nem sempre compartilho, mas forço a liberdade de mostrar sabe porque? Eu nunca fui perfeito, mas nunca mostrei que era, Minha personalidade é sujeita a mutação, mas ela é real. Não suporto ver pessoas saindo de suas casas e se mostrando perfeitas, essa é a primeira imperfeição, usar mascara.
Nossa beleza esta exatamente no fato de não sermos perfeitos e você não precisa andar armado com suas verdades, apenas as mostre quando for questionado.
Falar, pensar e agir como alguém que você não é, é uma forma de menosprezar o próximo e a ti mesmo.
A arte dos ensinamentos cristãos prova e amadurece a vida cristã, fortalece as suas responsabilidades e mantém seus comportamentos dentro dos padrões e da disciplina do Senhor.
A arte de mentir consiste adquirir boas coisas, mas a arte de falar consiste em permanecer com as boas coisas.