Mulher e Arte
Música: ARTE DA NATUREZA
Compositor: Charles Brown
A inteligência do homem não supera a arte da natureza!
Disso eu tenho certeza, disso eu tenho certeza, certeza
De que o homem ainda precisa aprender a viver
Respeitar o que lhe iguala pela divina essência do ser.
Flores, pedras, rios, mares, cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
E extrairá e conviverá sem dilacerar!
A inteligência do homem deve se espelhar na arte da na
Disso eu tenho certeza, disso eu tenho certeza.
De que o homem ainda precisa aprender a viver
Respeitar a Mãe Terra e deixar a Vida viver.
Flores pedras rios mares cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá.
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
e extrairá e conviverá sem dilacerar!
A inteligência do homem deve sincronizar-se à arte da natureza!
Isso nos trará grandeza, Isso nos trará grandeza, grandeza
Pra que o homem consiga, evoluir e ao futuro sobreviver
Respeitando a Mãe Terra e deixando a vida viver!
Flores pedras rios mares cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá...
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
e extrairá e conviverá sem dilacerar!
Serviço profissional na arte, de graça por escusos interesses, não poderá reclamar. O barato sai caro.
Atribuir um valor aleatório qualquer a uma obra de arte é relativamente fácil mas quero ver o avaliador falar sobre a trajetória do artista, saber em que fase a obra foi feita, qual a técnica utilizada e mesmo fazer uma projeção fiável de realização de venda e certificar. Logo existe sim um divisor super escancarado entre colocar preço e avaliar.
Existe um grande equivoco quando se acha que a avançada tecnologia vem se tornando uma grande concorrente da arte. Pois assim parece ser enquanto imagem mas entorno da invenção, imperfeição e criação da obra de arte, nada artificialmente substitui ainda a superatividade e a inteligencia emocional do pensamento ideia e visão do artista, que é e será por muito tempo ainda seu tradicional protagonista..
As feiras de arte pelo Brasil ainda são vitrines para os interesses meramente comerciais das galerias nacionais e estrangeiras, distantes da verdadeira cultura nacional, do desenvolvimento e oportunidades para o setor, dos trabalhos e projetos inclusivos e sustentáveis dos maiores profissionais do mercado e da maioria dos artistas.
Em curadorias, precisamos cada vez mais de mentes sensíveis e inovadoras para que com a obra de arte converse com uma nova linguagem e um novo sentido, com o mundo.
O reconhecimento profissional desponta naturalmente por uma serie de bons serviços durante a vida. Sendo assim, não há necessidade imperativa de publicidades milionárias nos mecanismos de buscas.
Todo imbecil que adentra no mercado de arte brasileiro, em pouco tempo ganha uns trocados e se diz especialista de tudo.
Cada qual em sua estrita função profissional. O leiloeiro, leiloa. A Galeria de Arte, vende. O restaurador, restaura. O moldureiro, emoldura. Mas só o avaliador de arte, perito e marchand independente que tem a verdadeira e comprovada capacidade de avaliar as obras de arte. Isto em qualquer lugar do mundo.
As avaliações, as pericias e os inventários de obras de arte realizadas por profissionais não preparados e gabaritados para estes serviços, tem por final sempre resultados incorretos e desastrosos.
O valor de uma verdadeira obra de arte não segue uma tabela de preço qualquer por metragem e sim é estimada pelo especialista de mercado, pela sua qualidade, importância, raridade, expressividade, conservação e originalidade.
Em um local sem educação e sem cultura, a avaliação correta e criteriosa de uma obra de arte, realizada por um profissional competente e experiente, sabe-se que nem sempre o valor histórico de uma obra acrescenta na mesma proporção o seu valor comercial de mercado, mas em um local com cultura, memória, registros e identidade estes valores chegam a ser imensuráveis.
Se não é possível ter educação, cultura e arte no Brasil de hoje. Pelo menos poderíamos ficar com a arte via governo federal pois podem cobrar ingressos.
O Brasil é o lugar dos esquecimentos principalmente nas artes e na cultura. Duas verdades sobre joalheria brasileira devem ser ditas, o conceito da Joia Arte Assinada no Brasil foi concebido primeiramente pelo joalheiro brasileiro Caio Mourão em Ipanema no Rio de Janeiro. Caio foi meu grande amigo, parceiro em criações, sobretudo no uso das gemas brasileiras lapidadas pois tenho formação e atuação em lapidação. Eu fui marchand de suas obras visuais pinturas e esculturas em aço e por muitos anos encontrávamos semanalmente proliferando novas ideias para o meio. Já o conceito de artista plástico e visual joalheiro, no Brasil foi concebido por mim na mesma época que tentávamos organizar o primeiro encontro de Arte Joia no Brasil. Caio prematuramente falece mas por meio e uma personalidade artística própria e muito forte, o Atelier Mourão e a Arte Joia continua cada vez mais forte no Brasil agora pelas mãos de sua filha, a joalheira Paula Mourão, que no mesmo sentido de promover o aprendizado sobre a arte joalheira brasileira e no mesmo momento já começa a fazer historia, com suas criações joalheiras exuberantes minimalistas entre o belo e o pratico, fugindo da tradicional e distorcida visão de mais um adorno estético e captando a personalidade de vida e do movimento de quem as usa, de quem sonha ou vai passar a usar. .
No mesmo sentido que uma grande criação de um grande costureiro da alta costura internacional pousa no corpo por beleza e exuberância das formas anatômicas de quem a usa, o mesmo acontece diante a grande criação de um grande artista plastico e visual joalheiro da alta joalheria internacional que veste algumas áreas do corpo por beleza, personalidade e originalidade de quem a si se completa e encanta pelos pequenos gestos, pela suavidade da vida em todos os lugares pelos medidos e agradáveis movimentos.
A arte é sempre mais uma forma de expressão que se encontra para dialogar com o mundo do que uma mera profissão inventiva que objetiva fáceis ganhos financeiros.