Mulher Discreta
A mulher casada que trai o seu marido por qualquer conforto financeiro ou atração visual de outro homem é adúltera e viverá no sofrimento eterno após a sua morte.
A mulher que cuida do seu corpo, da sua saúde e do seu espírito, trabalha em suas imperfeições, desenvolve novas habilidades e aprimora ainda cada qualidade que Deus a deu.
A mulher dominada pelo seu emocional depressivo impede o poder de um espírito alegre, que determina a cura de suas tristezas.
Mulher empoderada é outro nível, né? Então! Cuide de sua mente, cuide do seu coração, cuide do seu corpo. Cuidar de você não é um custo, é um investimento!
#Reflexão
Sou uma mulher que passou por muitas situações adversas e mesmo assim sorri e venci!
Uma mulher guerreira que tem sinal e cicatrizes na alma
Nunca fui aquela menina que sonhava em ser uma princesa que seria resgatada na torre por um príncipe encantado num cavalo branco, eu mesma desci sozinha, vesti a armadura e fui a guerra
Nessa guerra lutei contra amores fingidos, amizades falsas, nunca deixei ser conquistada por bajuladores e comigo sempre pensei: Se tiver que lutar sozinha eu luto! E muitas vezes foi assim...
Pessoas que estendi as mãos, que no calor da batalha salvei dos seus inimigos, tratei suas feridas, ajudei se reeguer e num momento de descuido meu, quando virei as costas me apunhalaram e me feriram. Mas como uma guerreira que foi forjada no amor e na dor sempre me recompus e lá estava eu me doando a pessoas novamente que um dia eu sabia que me atraiçoariam
Erro meu em confiar? Não! Esse é meu diferencial
Errado foi quem quebrou o trato, quem quebrou a confiança
Dói? Claro que dói! Mas isso não tem o poder de me fazer eu desistir e acreditar que assim como eu existem outros que enfrentam as mesmas batalhas ou até piores
Que um dia alguns de nós nos encontraremos e lutaremos junto essa guerra que é tão árdua
Encontraremos soldados com o mesmo intuito, que protegerão a nossa retaguarda, que quando estivermos cansados emprestarão seus ombros para um conforto maior
Aaah e farão isso com muito prazer não por interesse nos nossos despojos conquistados em batalhas, mas porque ele é um soldado como eu, como você.
Eu acredito! Por isso não desisto de lutar, por isso não desisto de sorrir...
Ainda há esperanças para aquele que acredita
Texto by Raquel M. Sutel
Mulher menina de sorriso leve, faceiro. Que não desiste da caminhada, é forte, é guerreira. Caminha pela vida aprendendo, levando, deixando, amando, cantando, sorrindo, sofrendo. E ainda encanta aos que com a alma leve vivem ao seu redor. Mulher menina de sorriso aberto. Gosta do simples, do leve, do doce, do colorido. Vive com a poesia nas pontas dos dedos. Às vezes entristece por não encontrar, doçura, delicadeza, leveza, sorriso no seu cotidiano. Exala naturalmente toda sua alegria, magia de viver. mesmo diante de tantos dissabores ainda mantém a pureza na alma sem maldade. Seu prazer é o de espalhar sorrisos, afetos, abraçar o sol, brincar na chuva. Sentir a delicadeza das flores acariciando sua alma. Olhar seu jardim e velo-lo sorrindo como o coração de Deus.
Hoje sou mulher, não mais um brinquedo, que você brinca e depois encosta em um canto quando enjoou.
Agora quem está no comando sou eu, não no comando da situação, porque as coisas voltam ao seu devido lugar, mais no comando da minha vida aonde eu levo ela pra onde me faz feliz.
"Nenhuma mulher deixa de ser feminista por arrumar sua própria casa, ou por lavar suas próprias calcinhas."
É, eu vejo pouco a pouco a menina se tornar mulher.
Sabe, dessas de cabelos lisos que balançam ao vento. Dessas, que se pintam. Que se enfeitam. Que se perfumam.
Ela agora olha no espelho e suspira admirada. A garotinha gorda nunca imaginou que ia se tornar uma mulher tão bonita.
Quando uma mulher diz "O quê?"
Não é que ela não te entendeu. Ela, na verdade, está lhe dando a oportunidade de mudar o que você falou.
Quando era criança, eu não via a hora de estar com Henry. Cada visita era um acontecimento. Agora, cada ausência é um não acontecimento, uma subtração, uma aventura sobre a qual vou ouvir quando meu aventureiro se materializar aos meus pés, sangrando ou assobiando, sorrindo ou tremendo. Agora tenho medo quando ele some.
Às vezes, me pergunto se essa disposição, essa esperança, impede que o milagre aconteça. Mas não tenho escolha. Ele vem, e eu estou aqui.
Quando estou em outro tempo, estou invertido, transformado numa versão desesperada de mim. Viro um ladrão, um andarilho, um bicho que corre e se esconde. Assusto velhas e assombro crianças. Sou um truque, uma ilusão da mais alta ordem. É incrível eu ser mesmo real.
Eu descobri que naquela mansão decadente morava mesmo uma história. Mas não era a que eu previa. Nem de perto.