Mulher de Ouro

Devoção em tudo sem os cabos dos absurdos.

Já entendeu né fio, bata às alas e ventile-os, corrente se quebra, prá enfeitar nosso paraíso, chamado Planeta Terra.

Era muito guardião prá pouca corrente.

O tempo não se perde no lamento, o Sol já brilha, além das fantasias.

A sabedoria que ninguém quer ria transmitir, esperava a santidade sem experenciado, é graça pra ti ser simplesmente em o existir.

O afeto é uma ponte que lhe faz banhar na cachoeira do amor.

Recebeu a graça prá espalhar, e trancafinava tantos, sem o saber que havia orgulho, contido no fazer, era em uma uma espécie de hipnose, usando fino antídoto lunar, esperando por você, e já alinhados aqui e no agora, sabes, que esse cálice sagrado é sublime por livrar.

Fuja das turmas dos donos o que lho pertence.

No espaço entre o compreender e o saber, quem sábio pode ver, além da certeza do acontecer.

Lá na origem atômica, onde surgem os conflitos, o mal era una ilusão, em sobra de ser viço.

Faça com suas mãos, sempre àquilo que anteriormente caminhou, depois, materialize o que seus olhos já viram, ande com sábia graça, beleza e vigor, e, do exemplo, seja sua pela sem os espinhos do Eu Sou.

Não saber a direção é importante quando a fé lhe é fino integrante.

Não continuidade em seu ouvir, é pura em o identificar, e, nos fazer felizes por sorrir.

Saúde é realidade na estrada, nossa nave é una música, sem histórias mal interpretadas, coragem em ti, é direção em mim.

Quem lho reduzia não alcançava o luzia.

Cante depois observe a centelha na telha alheia.

Não estou aqui pra ajuntar nem prá espanar.

No localizador da imagem, somos rápidos, íntegros, saudáveis, e, até mesmo, sociáveis, coisas dos ditosos, em alegres faces.

Pareço guitarrista, que demora perceber que a música acabou, e, em lilás na verdade, ela nunca terminou.

Aumente o tom e não perca seu ritmo.