Mulher de Ouro
O coração de uma mulher vale mais que ouro, e muitos são os que o desperdiça por coisas de menos valor...
Homem, toma aqui o teu pote de ouro, o útero de sua mulher, mulher semeie (se quiser) a herança desse homem, mas não se esqueça... se "quiser"...
A moderação é como um brinco de diamantes no lóbulo de uma linda mulher. É como um diadema de ouro sobre a cabeça, com belos cabelos, de uma nobre rainha!
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Uma mulher virtuosa vale mais que o ouro ou o nióbio.É sensível, empática e sapiente.Logo,seu valor é inestimável.
Aqui não há luxo,
Não há ouro ou diamantes,
Aqui não tem sedas e linhos finos,
Aqui não há prata ou suntuosidade,
Aqui não há olhares perdidos em outras direções,
Pensamentos em outras bocas,
Mãos em outros corpos,
Aqui só tem eu e você,
Assim que deve ser entre um homem e uma mulher,
Simples como a vida,
Quente como o amor entre dois corações.
Ela é ela, com seu sorriso maroto, faz qualquer garoto se apaixonar por seu coração de ouro.
O timbre de sua voz é a mais linda canção, não toca só a alma mais também o coração.
O seu toque e suas carícias, maior delícia, cafuné dos deuses que me dá vários prazeres. Poesia vai poesia vem, toque como o seu não há quem tem.
Adoro aquele friozinho na barriga, que excita, que alucina, toda toda com aquele jeitinho de menina.
Me apaixonei pela criança dentro dela, ela e só ela tem as ferramentas certas, certas pra me fazer sorrir, pra me fazer ficar e não partir.
Seu caráter é invejável, muitas vezes inestimável, algo que me encanta.
Há quem diga que ela é como todas as outras, digo jamais, as outras são apenas outras, mas ela é ela.
Ela é sempre ela, na dela, com muito a oferecer, amor, carinho e prazer. Mas o maior prazer é o de está ao lado dela, esteja sempre com ela.
Invejo os caras que tiveram a oportunidade de segurar a sua mão, que um dia fizerem parte do seu coração. E que coração, um enorme coração, no mundo não há um como o dela não.
Ela é sempre ela!
S orriso sincero,
A mor precioso,
M ulher de esmero,
A preço que vale ouro,
N ítido encanto,
T raz conforto,
A utêntico ser gracioso.
Quando era criança, eu não via a hora de estar com Henry. Cada visita era um acontecimento. Agora, cada ausência é um não acontecimento, uma subtração, uma aventura sobre a qual vou ouvir quando meu aventureiro se materializar aos meus pés, sangrando ou assobiando, sorrindo ou tremendo. Agora tenho medo quando ele some.
Às vezes, me pergunto se essa disposição, essa esperança, impede que o milagre aconteça. Mas não tenho escolha. Ele vem, e eu estou aqui.
Quando estou em outro tempo, estou invertido, transformado numa versão desesperada de mim. Viro um ladrão, um andarilho, um bicho que corre e se esconde. Assusto velhas e assombro crianças. Sou um truque, uma ilusão da mais alta ordem. É incrível eu ser mesmo real.
Eu descobri que naquela mansão decadente morava mesmo uma história. Mas não era a que eu previa. Nem de perto.
Minhas rimas sumiram, mas minha varinha de condão continua aqui, de sobreaviso, esperando seu riso...E quando ele chegar já não ficarei indecisa, virarei poetiza!
Me escuta
Ouves o som que vem do vento, lento
Ouves meus versos, tristes lamentos
Ouves meu pranto, grande tormento
Ouves o som do meu coração, oração
Ouves a canção do meu corpo, paixão
Então, pare de fingir que não me escuta
Ah, por favor...Me escuta, Ah!