Mulher de 50

⁠Tens um jeito peculiar de ser,
às vezes, és como uma doce menina, outras, és uma intensa mulher, carinhosa como uma brisa suave que envolve, impetuosa como uma tempestade, quando a tua vontade que é importa, personalidades distintas, mas ambas verdadeiras, aprendi a apreciá-las, ousadamente, a minha maneira, também tenho minhas peculiaridades e quiçá eu te surpreenda por saber apreciar os teus melhores detalhes.

"Nenhuma mulher deixa de ser feminista por arrumar sua própria casa, ou por lavar suas próprias calcinhas."

⁠Será que já vem no DNA da mulher essa mania de querer moldar o homem à sua imagem e semelhança?

Se for pra zuar
Ela é mulher feita
Mas se for pra causar
Ela é mulher feita
Mas se for pra amar
Ela é mulher feita

“A mulher interessada é mais interessante que interesseira.”

Ele tinha uma esposa e uma amante.
Para facilitar as coisas,
ambas eram o mesma mulher...

⁠O valor da mulher é encontrado na curva do seu bom caráter.

⁠Olha! Não pode não! Homem que tem compromisso sério com uma mulher não pode estar por aí curtindo fotos e conversando com pistoleiras. A não ser que os dois de comum acordo entendam que e um relacionamento aberto, onde a fuleragem pode correr solta. Aviso que comigo não rola!

⁠Mulher é igual tocar violino
Requer entrega de alma, boa audição.
Difícil de lidar para muitos.
Porém, sublime nas mãos de um mestre.

Paixão não é levar a mulher se sentir na lua;
mas, torná-la uma princesa na terra.

Ser mulher virtuosa é ser cheia das virtudes do Espírito Santo, zelando pelas suas responsabilidades pessoais, domésticas e sociais.

A mulher casada que trai o seu marido por qualquer conforto financeiro ou atração visual de outro homem é adúltera e viverá no sofrimento eterno após a sua morte.

A mulher que cuida do seu corpo, da sua saúde e do seu espírito, trabalha em suas imperfeições, desenvolve novas habilidades e aprimora ainda cada qualidade que Deus a deu.

A mulher dominada pelo seu emocional depressivo impede o poder de um espírito alegre, que determina a cura de suas tristezas.

Espero Henry, sem saber dele, me perguntando se está bem. É duro ser quem fica.

⁠Quando era criança, eu não via a hora de estar com Henry. Cada visita era um acontecimento. Agora, cada ausência é um não acontecimento, uma subtração, uma aventura sobre a qual vou ouvir quando meu aventureiro se materializar aos meus pés, sangrando ou assobiando, sorrindo ou tremendo. Agora tenho medo quando ele some.

⁠Às vezes, me pergunto se essa disposição, essa esperança, impede que o milagre aconteça. Mas não tenho escolha. Ele vem, e eu estou aqui.

⁠Quando estou em outro tempo, estou invertido, transformado numa versão desesperada de mim. Viro um ladrão, um andarilho, um bicho que corre e se esconde. Assusto velhas e assombro crianças. Sou um truque, uma ilusão da mais alta ordem. É incrível eu ser mesmo real.

Eu descobri que naquela mansão decadente morava mesmo uma história. Mas não era a que eu previa. Nem de perto.

Nós contamos tantas mentiras para as crianças.