Mulher Criança
Uma criança recém nascida sobrevive a todas adversidade da nova vida, com todas as suas limitações faz tudo aquilo que é necessário para viver, chorar para chamar a atenção e suga para manter sua nutrição.
Você sabe o que eu nunca entendi? Por que mudar o ruído da sirene? Quando eu era criança, sempre foi "waaaaah waaaaah" e agora é "woo woo woo woo woo". Por que eles fazem isso? Quero dizer, eles fizeram alguma pesquisa? Será que descobriram que "woo woo" é uma sirene mais eficaz do que "waaah waaah"?
(George Costanza)
A infância vai, a criança senil fica,
ao menos farto de anos,
comemoro os melhores dias nesta vida,
até que eu pisque um olho, acordado,
quem é já nasce pronto!
Ah, eu tenho saudades daquela infância. Tenho saudades sim, quando eu era criança. Ah, como tenho saudades da inocência daquela doce infância.
O sorriso Largo, a inocência de Uma criança, levada pela aquela criatura amarga e mau amada.
A mente adulta de Uma Pessoa adúltera, um espelho quebrado de um imagem criada pelo obscuro da Alma.
Um amor vagabundo, tentador e traidor.
A vergonha idealizada em um corpo nu com o calor de um traidor vivendo sem pudor.
Mente pertubada de traiçoes ja realizadas, espirito mútuo Escondido na dor do querer.
Tentei e fracassei,cansei entao fiquei,
Perdi e nao encontrei, um amor errado entao errei, um olhar vidrado da quela que se arriscou Nas maos da quele que só a machucou.
Quando criança, passava noites sem dormir, as mãos trêmulas diante dos olhos, tentando desvendar os próprios pensamentos. Sentia-se um monstro. Não gostava de ninguém, não nutria nenhum afeto para sentir saudades: simplesmente vivia. Pessoas apareciam e ele era obrigado a conviver com elas. Pior: era obrigado a gostar delas, mostrar afeto.
Uma criança me perguntou
Que será se a Lua tem alma
Eu respondi que creio que sim
Pois, enfim, não há de ser à toa
Que quase toda noite ela se aninha lá no Céu
Serena e calma
Pois eu creio que a Lua deve ter milhões de almas
Assim, como cá na Terra
Quase todos que eu conheço
Quase todos tem uma
Algumas almas tem preço
Muitas não valem vintém
Outras nem isso
Alguns tem a alma do avesso
Tem gente que só parece
Mas quase todos as tem
Assim, creia que a Lua a tenha também
Porque, se não tiver nenhuma
Ela sempre vai ter a minha
Sempre que brilhar
Bem na linha da minha janela
Pelo menos por alguns instantes
A minha alma estará lá com ela
Pois a Lua possui uma identidade
A Lua tem um caráter
Tem gênio, temperamento, tem personalidade
e até natureza
Coisas que lhe conferem uma alma
...e, no caso da Lua, também uma grande beleza
Então a criança me perguntou
Quantos anos que a Lua tinha
Então eu olhei pra Lua
A sua cara hoje, estava meio apagadinha
Quase tanto que nem a minha
Creio que tal pergunta, só queria me pôr à prova
Então eu olhei pra criança
E só respondi que a Lua era Nova.
Edson Ricardo Paiva.
II
Um homem no mar. Desde criança marinheiro,
Seu corpo se lança na batalha rumo ao acaso.
Na máquina do Mundo, ele deve ir primeiro
Porque seus filhos estão com fome, sem atraso.
A água sobe os degraus da ventura humana,
Sozinho, governa seu barco com quatro velas.
A mulher está em casa, costurando a lona insana,
Remontando as redes, tudo prepara sob as estrelas. Observando a lareira onde o caldo de peixe ferve.
As crianças dormem, a fome é um injusto castigo.
O marinheiro quebra as ondas que a vida lhe serve.
Os ventos sombrios respiram sem receio do perigo.
Trabalho árduo! tudo está frio; nada brilha.
V
Senhor da morte, Pescador de almas!
Segura os braços gelados de sua mãe que partiu,
Criança Navegante, filha do sertão, sem palmas.
Neste caos! coração, sangue. Deus permitiu.
Céus! Pior que a prisão das ondas é ser a presa do desatino.
A água salgada cura todos os maus pensamentos.
O engano em figura de paz, manda o assassino.
Da felicidade infantil ao mundo de sombrios elementos.
O vento soprando destrói sua trança, põe por terra doces ilusões.
E vendo tanta injustiça, alma desamparada, foge atormentada.
Tanto vitupério que o Céu se revolta nesta hora de opressões.
Para enfrentar este mar de sofrimentos, trovoada.
Todos os abismos onde nenhuma estrela brilha,
O escudo da luz divina surge na fronte marítima
Acolhe um fraco humano que se humilha.
Corre a esperança na entranha da vítima.
"Que a manifestação da natureza e seus elementos, a delicadeza da flor, a inocência da criança, a sabedoria do idoso, a alegria do animal e os milagres do dia-a-dia, renovem cada vez mais minha mente, fortaleçam meu corpo e transmutem minha alma, mantendo acesa a chama da minha fé em DEUS, apesar das atrocidades, barbáries, conflitos, degradação ambiental, egoísmo, intolerância e sentimentos malévolos que persistem sobre a face da Terra."
“Aquelas mãos que seguravam as suas, quando você era criança...
Aquelas mãos que lhe davam segurança e amparo...
Aquelas mãos... fazem uma falta danada...”
Um presente prometido
Pois para nós nasce uma Criança, para nós um Filho é dado. -
Isaías 9: 6
Escritura de hoje : Isaías 9: 1-7
Li vários anos atrás sobre uma mulher que comprou às pressas 50 cartões de Natal sem olhar para a mensagem. Ela rapidamente assinou e dirigiu-se a todos, exceto um, e os largou em uma caixa de correio. Imagine sua consternação quando mais tarde ela olhou para dentro de um cartão não enviado e leu estas palavras:
Este cartão é apenas para dizer
Um presentinho está a caminho.
Sem dúvida, havia 49 pessoas se perguntando o que aconteceu com seus presentes.
Quão diferente foi a promessa de Deus para nós! Muitos anos antes do nascimento do Salvador, o Senhor falou através do profeta Isaías, dizendo: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um Filho, e chamará seu nome Emanuel” (Isaías 7:14). E no versículo 6 do capítulo 9, lemos: “Porque para nós nasce uma criança, para nós é dado um filho.” Deus cumpriu Sua palavra? De fato, ele fez! Gálatas 4: 4 declara: “Quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho”.
Neste dia especial, quando comemoramos o nascimento de Cristo, vamos agradecer a Deus que Ele quis dizer o que disse. Ele não apenas prometeu, mas também deu. “Graças a Deus por Seu presente indescritível!” (2 Coríntios 9:15).
Refletir e orar
Na manhã de Natal há muito tempo atrás
Neste mundo de pecado e angústia,
o abençoado Salvador veio;
O maravilhoso presente de Deus foi Ele,
o presente de Deus para a humanidade perdida -
Ó glória ao Seu nome! - Staples
Nenhum presente é mais necessário para um mundo moribundo do que um Salvador vivo. Richard DeHaan
A mãe pergunta ao filho ainda criança “filho de onde vem frutos, legumes, verdura e etc” , e ele fala “das feiras e mercados mamãe “ e ela sorrir! E diz.
Essas coisas todas vem da terra meu Amor, pois é de lá que o homem planta e colhe.
E ele retruca “ mas mãezinha, a disse que comemos do que pagamos” sim meu Amor, só que antes temos que nos preparar pro plantio, entendeu?
Como uma criança que em seu leito chora
Buscando acalento pro desamparo
Minha alma clama sua atenção
Num anseio sem fim
Nao consigo dormir.
Meu corpo cansado
Apenas se entrega á imensidão de sentimentos
Entre soluços e exaustão
Sem encontrar a solução
Pra esse terrível tormento, adormeço
Nos meus sonhos indago
Onde estará o que tão sublime me foi dado
E tão friamente arrancado
Deixando apenas solidão.
Fechar a boca de uma criança é fácil! Difícil é desenvolver nela maturidade emocional e autocontrole!
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