Mulher com Cara de Menina
Eu não pude evitar, não consigo parar de te olhar.
Eu sinto que você é o cara certo para mim, mais não sei até onde isso vai.
Você me faz feliz, quando eu te olho seu olho me mostra a direção de tudo.
O perigo nos matem próximos, mais eu olho pro lado e você não esta mais comigo.
E agora onde você esta? Quem vai me dizer que me ama acima de tudo? Quem vai falar o meu mundo é o seu mundo?
Não consigo parar de pensar em você, minha cabeça parece girar loucamente.
Você me disse que iria ser eterno, disse que eu era sua vida.
E eu não consigo achar uma saída para essa dor, esse sofrimento me agonia.
E eu não durmo mais como antigamente, meus sonhos foram embora junto com você.
E hoje eu já não consigo mais viver. Só penso na dor que isso me trouxe.
No meu aniversário você veio e me abraçou forte, disse que isso só seria o começo;
Agora eu vejo você longe de mim, o que é que eu fiz?
Quando você foi embora disse que eu era apenas mais uma, disse que eu seria só uma lembrança horrível na sua vida.
Eu chorava, me deitava no chão, dizia que te amava e você só ria da minha cara!
E nós? Éramos só uma experiência? Um divertimento para você?
E aquilo tudo? Foi apenas mais uma grande farsa?
Porque você me enganou? Porque me iludiu daquele jeito? Eu me abria para você e assim que você me retribui? Me deixa com uma enorme dor no coração e vai embora com outra pessoa!
E eu só tenho uma coisa a dizer sobre isso tudo, Ninguém jamais vai te amar como eu te amei, pois meu amor foi mais que sincero, foi verdadeiro.
Talvez aquele cara que disse que casaria comigo pisque aí dentro e então você perceba que podíamos ter sido felizes, se você não tivesse estragado tudo.
Eu falei o que era preciso falar, vomitei aí na sua cara tudo que estava me causando enjoos, joguei para fora as palavras que tanto ensaiei frente ao espelho, falei e você apenas ouviu calado, não respondeu, não argumentou, não se defendeu, não discutiu, ficou calado de cabeça erguida como o dono da razão, você nunca dá o braço a torcer não é?
Desço a escada pálida, apressada...
Carregada com minha jornada
Com toda essa carga
Dou de cara com um labirinto.
Nele minhas roupas rasgadas
Espalhadas...
Começo a costurar,
A unir meus pedaços, misturado com meus traços.
Fico tentando ver se me acho
Se me sinto... Se grito,
Que silêncio de solidão,
Quero ouvir a melodia, que me deixa em harmonia.
Que caia do teto essa tarde chuvosa...
Mesquinha,
Fria,
Mal-amada, que assolou meus dias.
Fico em desatino
Rasgo a pele
Cuspo em vermes
Me atiro no chão.
Quero solução...
Não quero razão.
Quero provisão...
Não quero suposição.
Vou correr mato a dentro
Desmantando meus sentimentos
Procurando o vilão
Quero encarar, quero-me aprofundar.
A história que pregaram-me a peça,
É minha...
Eu sou a atriz. Dona do meu nariz.
Não aceito teatro mal ensaiado.
Quero compromisso com minhas raízes
Se tiver que libertá-las,
Uso meu instrumento sagrado,
Minhas mãos.
Eu e o cara dos torpedos, quando nós conhecemos, eu podia dizer que era nítido que íamos ficar juntos por muito tempo, no entanto, quando fomos compartilhando mais, e claro que o sentimento, e o envolvimento aconteceu, e eu dei o meu melhor pra ele, ele não retribuiu da mesma maneira. Por medo? Não. Mas mantive com ele um dialogo aberto, mantive a liberdade dele em fazer o que quisesse, porque não é cobrar que vai mostrar o quanto aquilo de fato é um envolvimento, ou apenas uma oportunidade como qualquer outra.
E sim, deixar que a pessoa mude por conta própria, por querer ser melhor, por querer o melhor para aquela relação. Evitar conflitos, insegurança, brigas. Ainda mais em uma relação que está nascendo agora.
Por isso eu disse, que a segurança que ele tinha ao meu respeito, e ele realmente tinha, não era recíproca. Por que ele não me passava isso, e de certo modo, segurança demais e demonstrações de menos, me deixam mais insegura, porque se passa a imagem que eu vou aceitar qualquer coisa, assim como ele precisava de segurança, eu também precisei.
E tentei ter, até onde eu vi que aquilo que ele era pra mim, era o melhor que ele podia ser naquele momento, e como eu te disse uma vez, eu não estou mais com tempo de ser a pessoa certa no momento errado de ninguém.
Então, conversei, tentei acabar tudo uma vez, antes que aquela situação acabasse com a admiração que eu tinha por ele, e ele não deixou, mandou flores, se fez de querido por uma semana, e depois continuou como antes, não dá pra se doar sozinha, carregar uma relação sozinha, ninguém merece a infelicidade de amar por duas pessoas. E esse não é o tipo de relacionamento que eu quero.
Por isso eu digo que você tem que saber o que quer, porque se eu não soubesse, eu carregaria essa relação pelo tempo que fosse conveniente pra ele.
Não dá pra ser prateleira de alguém.
É, não dá pra evitar. Em algum momento da sua vida, você vai ter que quebrar a cara. Aprender com seus próprios erros. Se não for assim, que histórias você vai ter pra contar pra os seus filhos né ?
Chega sábado e domingo, a minha familha se reuni.
Eu faço uma cara bem legal, mais acho tudo muito chato e banal.
“Eu vi a cara da morte e ela estava viva...”.
O que foi aquilo?
Um minuto disperso e um tiro no poste, não acreditei estava tudo tão tranqüilo som, risadas, drinks e amigos. Noite agradável não?
Estava calor o chá estava na panela preparado ao fogo, os olhos da coruja estavam vermelhos feito sangue e menos alertas. Acabou-se a primeira brincadeira, mas estavam dizendo que ocorria outra bem próxima. Elogios fluoravam diante do piloto eis o homem responsável, ele brincava com a morte, mas nunca pensava que ela poderia um dia lhe pregar uma peça. Foi o momento numa descida defronte a uma subida, em que risos e palavras se cruzavam, o desvio e a atenção se encontraram, e dentro de dois bates no balanço dentro da nave um único som rolou que se fez calar todos os que rondavam. Aconteceu, claro que não, na saída da nave choros e desesperos rolavam a solta a uma da madrugada. Após três minutos uma tontura me perturbou, ao me sentar tudo se escureceu, vi uma luz forte chegando e me puxando, pedi ao Maximo para que não me levasse, pois ainda teria muito a fazer, e nesse intervalo de dez segundos a realidade voltou, desespero, vizinhos, água, vomito e tudo destruído.
No fim todos ficaram bem, mas aquela noite virou uma tatuagem.
Podemos dar um soco na cara do outro, podemos dizer mentiras sobre o outro.
Pois nada fará tanto sentido, nada será mais forte do que a saudade que eu tenho de quando estávamos aqui. De quando brigávamos e depois se entendíamos.
A vida é assim, enquanto o dinheiro compra até o amor, pessoas estão se matando pela mesma dor: saudade.
Mais fácil seria ouvir meu pai, Mas que grasa teria? Se bom mesmo é dar a cara contra o murro e aprender a viver.
Você sabe que é forte quando sua cara precisa ser uma camuflagem do que você é no momento...vc sabe que se seu pilar cair ,os outros cairam.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
...MaisTem sempre um que diz que não esconde nada e fala na cara, mas é o primeiro a te esperar virar as costas.
Você pode até se apaixonar por outro e me esquecer. Mas saiba que eu nunca mais olharei na sua cara, não é raiva nem nada. É só para eu não continuar sofrendo.
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