Mulher Certa
Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto –
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto me dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Qual é a pessoa certa para mim?
A pessoa certa é aquela que busca ao Senhor em primeiro lugar.
Não basta ir para a igreja ou frequentar os cultos; tem que ser diferente, andando agradando ao Senhor.
Uma pessoa que respeita os princípios de Deus e, além disso, respeita os pais, ganha ponto para ser uma pessoa que está alinhada a ser de Deus para você.
A pessoa certa para você é aquele (a) que busca ao Senhor que faz algo para o crescimento do Reino dos céus.
A pessoa certa é aquela perfeita?
Claro que não, pois somos imperfeitos andado renunciando o pecado para viver o namoro santo e agradável ao Senhor.
Sempre verifique como essa pessoa fala ou se ela transmite Jesus, se é uma pessoa que só fala coisas do interesse mundano, porque se for infelizmente é real que essa pessoa não seja para você.
Análise com quem essa pessoa anda, o que ela faz!
Procure ser uma pessoa de posicionamento e está decidido (a) a viver um relacionamento de Deus, um namoro cristão.
Era uma vez um homem que era adicto ao álcool.
Certa vez resolveu parar de beber ,e ele dizia:"Aconteça o que acontecer ,PODE morrer gente ,que não vou beber mais.
Então o Poder Superior que rege o universo disse:Vou ver se este homem é de palavra.
Então num dia só matou seus três filhos de acidente d e carro,todos tiveram mortes instantâneas.
O pai quando recebeu a notícia desmaiou,e ao acordar,nunca mais foi o mesmo ,vivia na terra a base de remédios,não sabia quem era ,não lembrava do seu passado de tanto remédio que usava ,para poder conter tamanho desgosto tomava 3 remedios de tarja preta todos os dias.
Um certo dia saiu de casa pela manhã,e já estava ficando noite e nada dele chegar em casa.
Os sobrinhos saíram atrás,ligaram para a polícia,foi um reboliço naquele início de noite do dia 18 de junho de 1973.
Simplesmente o homem que era adicto há 20 anos,foi em encontrado morto caido sobre uma garrafa de pinga.
Resumindo.
As palavras tem poder,se não temos o que falar ,o silêncio é a melhor solução.
Se vc coloca a prova as coisas através de afirmações que não tem certeza,
Cale-se. É melhor do que ser posto a prova.
Pense nisso.
Reflita.
E se...
E se der errado
E se...
E se não for a pessoa certa
E se...
E se não for a hora
E se...
Dúvidas, questionamentos e incertezas que ficam nas cabeças das pessoas. Muitas vezes deixamos de fazer algo por conta do medo e da insegurança, mas, e se invés de ficar criando dúvidas, a pessoa simplesmente vai sem medo e descobre o que acontecerá. Talvez ela tenha um bom resultado, mas também poderá ter um péssimo, mas a vida é assim feita de altos e baixos, o importante é levantar a cabeça e seguir em frente, porque uma hora passa, mesmo sendo difícil de esquecer
Certa vez, quando estava meditando,
ouvi a voz Dele a sussurrar:
Dizes que Eu estou longe, mas não te interiorizas.
É por isso que dizes que Eu estou longe.
Estou sempre no teu íntimo.
Vem para o interior e Me verás.
Estou sempre aqui, pronto para te receber.
Paramahansa Yogananda
Existe uma soma de bem e de mal na natureza e é preciso uma certa quantidade de seres que pratiquem o bem e uma outra que se entrega ao mal.
Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso.
Muitas vezes para vencer é preciso cortar da própria carne os hospedeiros. A Derrota é certa somente para para aqueles que não tem fé, para aqueles que abandonam o campo de batalha, ou se deixa ser abatido.
Quem põe a mão no arado e olha para trás não é digno de mim
Lc 9,51-62
Certa vez, você irá se desiludir, naturalmente isso vai ocorrer... não se desespere você também desiludirá alguém. Um processo natural da vida e dos nossos aprendizados.
Certa vez perguntei a um velho sábio onde morava a felicidade? E ele disse: A felicidade mora em cada momento da sua vida, basta saber enxergá-la.
Desejo que você seja o que você é,com a pessoa certa,em qualquer lugar,sem se limitar, sem esconder partes suas, sem economizar demonstrações tão suas, com a sua mais pura emoção. Que você continue se encantando pela vida, pelas belezas ao redor, pelos detalhes, e que você tenha companhias que também entrem na mesma vibe. Que te permitam estar ali plenamente. De corpo, alma, mente, coração. Pra aproveitar cada pedacinho seu,cada palavra,cada sorriso,cada emoção, cada brilho nos seus olhos, em todo momento. A sua essência deve ser bem-vinda, porque você tem brilho,sua empolgação encanta, seu abraço é movido a entusiasmo. Você não precisa segura a onda. Porque você é oceano. Você é tanta coisa. Nos lugares certos, as pessoas sentem sua vibração e se conectam com você, transbordam, celebram a sua existência,derramam sua alma,valorizam a chance de sentir profundamente a vida junto com você.
UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum
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