Mulher Bonita Gosta de Homem Feio
Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça.
Eu, enquanto homem, não existo somente como criatura individual, mas me descubro membro de uma grande comunidade humana. Ela me dirige, corpo e alma, desde o nascimento até a morte. Meu valor consiste em reconhecê-lo. Sou realmente um homem quando meus sentimentos, pensamentos e atos têm uma única finalidade: a comunidade e seu progresso. Minha atitude social, portanto, determinará o juízo que têm sobre mim, bom ou mau.
A liberdade é a capacidade do homem de assumir seu próprio desenvolvimento. É nossa capacidade de moldar a nós mesmos.
Era homem como os outros; outros Aquiles andam por aí que são da cabeça aos pés um imenso calcanhar.
O homem verá a esposa ao amanhecer, descabelada, com os olhinhos inchados de sono, e tonta a tropeçar seus passos, e sorrirá consigo: “quão doce visão tenho ao amanhecer!”
O homem tem mãos para alcançar as estrelas e não consegue alcançar o menino abandonado do outro lado da rua.
Você tem inimigos? Ora, essa é a história de cada homem que tenha feito um grande feito ou criado uma nova ideia.
Nota: Trecho do ensaio Villemain (1845), publicado no livro "Things Seen". Uma adaptação dessa citação é erroneamente atribuída a Churchill.
...MaisO homem deve viver preparado para morrer a qualquer instante, e deve proceder como se não fosse morrer nunca.
Gargalhada
Homem vulgar! Homem de coração mesquinho!
Eu te quero ensinar a arte sublime de rir.
Dobra essa orelha grosseira, e escuta
o ritmo e o som da minha gargalhada:
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ah! Ah! Ah! Ah!
Não vês?
É preciso jogar por escadas de mármores baixelas de ouro.
Rebentar colares, partir espelhos, quebrar cristais,
vergar a lâmina das espadas e despedaçar estátuas,
destruir as lâmpadas, abater cúpulas,
e atirar para longe os pandeiros e as liras...
O riso magnífico é um trecho dessa música desvairada.
Mas é preciso ter baixelas de ouro,
compreendes?
— e colares, e espelhos, e espadas e estátuas.
E as lâmpadas, Deus do céu!
E os pandeiros ágeis e as liras sonoras e trêmulas...
Escuta bem:
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ah! Ah! Ah! Ah!
Só de três lugares nasceu até hoje essa música heróica:
do céu que venta,
do mar que dança,
e de mim.
Não sabemos nada sobre o homem. Sua psique deveria ser estudada, pois somos a origem de todo o mal vindouro.