Muita Exigência
Sou muito fácil, me encanto com um simples e breve sorriso. Mas ao mesmo tempo sou muito exigente, não me encanto por sorrisos quaisquer.
Com o passar dos anos as mulheres ficam mais exigentes.
Aprendem a serem muito seletivas. Descobrem que dá muito bem para viverem sozinhas, caso queiram. Descobrem que não dá mais para dividir o espaço, a conversa, a alegria e a caminhada com quem ainda não descobriu que o que mora dentro é que vale. Conteúdo interno não enruga, não perde o brilho. Ela se torna um baú antigo valioso de madeira nobre, cheio de tesouros que não se compram nas lojas. E a chave é mantida no mais secreto recôndito do seu coração. E poucos poderão encontrar.
" Eu sou exigente e como tal não aceito viver de uma forma medíocre, para mim a vida é muito mais do que apenas sobreviver...
Sou exigente ao escolher um perfume, ele tem que ser marcante, avidez ! Falar muito mais do que minha personalidade.
Análise
A análise minha, por ti feita achei-a
muito exigente.
Não tenho culpas guardadas, só saudades tuas
acumuladas, é o que o meu eu, mais sente.
Fora isso, tudo vai bem.
Complexos, não tenho. Amar, amo.
Rancores, pesam muito, ódio; não sei o que é.
Recalques, passam longe.
Só um mal em mim há, e não há como curar,
vivo pensando em ti tomara possas ajudar,
isso eu espero demais.
De concreto, com certeza, não vivo sem tua beleza,
gosto do teu sorriso, e te amo cada vez mais.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
As melhores amizades são aquelas construídas sem um pingo de obrigação, de exigência, ou muito menos de mera influencia de terceiros.
Ela simplesmente acontece, ou se deixa acontecer, não faz questão de milhões de chamadas recebidas em um celular, de cobranças a serem feitas, de milhares momentos a serem vividos (isso é com o tempo) .
Ela aparece no momento que se mais precisa e, acreditem, no que mais dói e corrói, pois é a partir daí que você tem a absoluta certeza em quem confiar, em quem contar o que você às vezes não teria coragem de contar a mais ninguém, e quem lhe faz sentir feliz e apreciado em uma conversa jogada fora.
Chega uma certa idade, não muito avançada, em que tornamo-nos mais exigentes com nossos preciosos finais de semana. Nada de hipocrisia, chatice ou frescura: aprendemos a nos valorizar, a dar valor ao tempo, que se mostra mais curto todos os dias. E o mais bonito, damos valor e importância aos nossos vazios. Pra sair de casa agora é assim: não vejo tanta graça em passar a noite segurando copos cheios se, ao meu redor, estiver carregado de pessoas vazias. De vazio basta eu, oras, não por me considerar melhor do que ninguém, mas por não me considerar merecedor de momentos sem sentido. E sim, não faz sentido abandonar meu quarto se for pra mergulhar numa banheira repleta de água com gás acompanhado de pessoas que simplesmente acham chique, legal ou coisa do tipo. Também não pretendo sair com autocríticos e pseudointelectuais, tampouco com moralistas e defensores do partido puritano. Longe de mim. Só quero gente do bem, com ideais, com críticas carregadas de novas soluções, com humor na risada, brilho no olhar e que não precise apontar fulano na mesa do lado pra ficar se achando o cara. Quero companhias que não me troquem pelo facebook, twitter, whatsapp ou outros aplicativos no celular durante um papo ao vivo, entendem? Que não me olhem de ombros, buscando algo ao redor da mesa, que não necessitem contar ao mundo via instagram o quanto a noite está boa, ou que não precisem se autoafirmar o tempo inteiro que estão legais, num lugar bacana e com pessoas demais. Posso parecer patético, mas é que a gente tem que aproveitar nossas epifanias pra por a boca no trombone, pra falar mesmo para, sei lá, arranjar solução pro mundo, pras pessoas, pra vida. Tudo bem, posso estar fazendo tempestade em copo d'água, mas me deixem pensar em como seria bom largar um copo cheio e segurar uma mão com firmeza, pra provar que ali não é mais um momento vazio. Acredito num novo tempo, em que a gente só vá sair de casa quando não for pra repetir nossos nadas, nossos poréns, nossas reticências. E de agora em diante, vazio bem feito é vazio com um livro na mão, com uma pipoca no colo ou com a cabeça deitada em um ombro que bem me quer. Porque meus dias não merecem morrer na companhia de ninguém. Porque meus dias, nossos dias, merecem mais que um copo na mão e um celular na outra. Merecem mais vida gostosa de se viver, vida tranquila, vida com quem possamos contar ou estender a mão. Vida real.
Percebo que, hoje em dia, as pessoas estão muito exigentes em relação ao amor. Qualquer passo em falso: Adeus! Não aceitamos erros alheios. Não aceitamos qualidades no outro que, pra nós, sejam defeitos. Queremos que todos estejam conectados com nossas expectativas, que estão altíssimas e não param de crescer. O que nos é possível, não nos interessa. Almejamos o perfeito. O irreal. O ilusório. Queremos sempre o melhor, mesmo que o (melhor) não se adeque à nossa vida.
Vivemos – na verdade - na era da Intolerância. Do imediatismo. Da falta de paciência. Seja com downloads lentos, celulares fora de serviço. Ou pessoas que não seguem o nosso ritmo.
No meio do caos, esquecemos o essencial: para se relacionar, é preciso tempo. Tolerância. E uma boa dose de bom senso. Não, pessoas não são descartáveis. Não existe manual, nem informações no rótulo. Quer saber? Todo mundo tem lá seus (defeitos). Mas, nessas horas, não existe (loja autorizada), nem garantia. No máximo, uma terapia ou um bom ombro amigo pra se reajustar.
Agora, minha pergunta: porque andamos, assim, tão exigentes? Será culpa da tecnologia e sua crescente evolução? Será falta de auto-conhecimento e amor próprio? Será que, no fundo, temos medo de amar e nos auto- boicotamos com situações que nunca vão dar em nada?
Pode ser um pouco de cada coisa. Outro dia, ouvi uma frase interessante de uma amiga: o dilema da mulher moderna é saber, ao certo, o que ela procura. Porque, se ela procurar, vai achar! Achei de uma sabedoria incrível. E pensei: ao dizer isso, sei que muita gente vai me criticar. Mas pense comigo: será que estou, de fato, errada?
Não, não vamos colocar a culpa no outro. Se as coisas não estão dando certo, temos grande responsabilidade sobre elas. Não vamos começar nosso discurso manjado que queremos viver o amor, quando, na verdade, atraímos pessoas problemáticas, instáveis e avessas a compromisso. Se isso acontece uma vez ou outra, tudo bem. Do azar no amor, ninguém foge.
Mas se o padrão prevalece, então, está na hora revermos nossos conceitos. A gente acha o que – na verdade - procura. Se encontramos pessoas (e amores) que só nos trazem infelicidade, angústia e ansiedade, o melhor a fazer é nos voltarmos para dentro. E repensarmos quem somos. E o que realmente queremos.
Olha, eu não sou psicóloga, nem dona de nenhuma verdade. Adoro lugar comum, gosto de escrever sobre o que meu coração dita. Sei que ninguém gosta de aceitar suas culpas, muito menos admitir quando faz escolhas erradas. Mas, se estou aqui hoje, dando a cara à tapa, é porque descobri que me boicotei durante muitos anos. É, fugi do amor com medo de perder minha liberdade. Ou com medo de perceber que ter um relacionamento não traz garantia nenhuma de felicidade. (Adeus sonhos de adolescente!).
Agora, eu vejo que viver o amor nada mais é do que conhecer a si mesmo profundamente e entender quem a gente é. E o que nos faz bem.
Portanto, antes de colocar a culpa da sua vida amorosa no outro. No destino. Em algum karma. Ou em qualquer lugar fora de você, PENSE BEM.
Nós encontramos FORA o que – na verdade – MORA AQUI DENTRO.
Se a pessoa, sendo homem ou mulher for exigente demais e tiver critérios muito elevados, verifique o que ele/ela oferecem em troca de suas exigências.
Se não for ao menos semelhante ou não estiver no processo de busca de algo pra si, cuidado.
Porque elas nunca quiseram tanto oferecendo tão pouco.
Entenda que Deus não quer de você apenas reclamações, exigências,
muitas vezes só dobramos o nosso joelho e coração para reclamar...
Está na hora de você dobrar o seu joelho pela vida que tem, pelo alimento que você teve hoje em sua mesa, pelo teto que cobre sua cabeça, pela coberta que te aquece a noite.
Seja mais grato á Deus em suas orações,
pois até aqui Ele te sustentou, e mais do que isso, ore pela vida do teu PRÓXIMO!
Pelas pessoas que você não conhece mas que precisam da sua oração.
O mundo está muito exigente, muito ríspido, intolerante, por isso há tantas pessoas se sentindo vazias, sem motivação, sem interesse pela vida. Porque infelizmente a regra é, quem não segue ou não se adapta as idéias que formam "pessoas de sucesso", que são impostas pela sociedade, é visto como um fracassado, incapaz. Mas precisamos entender que muitas vezes o que é importante para uns, não é necessário para outros. Cada um tem consigo o estilo de vida que almeja e que acha importante viver.
O que se pede de uma amada, viver uma jornada e muito mais que uma porção de exigências, algumas pitadinha que faz a diferença, oh Jana, que seu interior seja um rio afluente ao amor e cada gota recebida seja também retribuída com aquela pitadinha de afeto e compreensão, carinho e moderação, um pouco de intrigas e quando passar as brigas se compadecerem no perdão, o abraço fraterno para que o caminho Seja eterno, Ina, seja esta uma sina se simplesmente entender que pelo sim ou não se pode adentrar a comunhão e mesmo com liberdade venha a ocasião de conhecer a felicidade então.
Giovane Silva Santos
Gata preta que não dá azar Usa grife e também roupa de bazar Muitas vezes exigente de Louis vuitton ,pé na praia ouvindo o mar, comendo camarão
As pessoas se vêem muitas vezes, absorvidas pelos problemas, exaustas, por tantas exigências. As atribulações são tantas, que não permitem que as belezas da vida e a presença de Deus, se façam acontecer efetivamente em suas vidas.
A muito tempo eu renasci inúmeras vezes, Deus espera tão pouco de você
Você que faz exigências meramente infundadas em relação a ti mesmo, tudo nessa vida é passageiro, nem tudo é como queremos ,muitas vezes os problemas estão mais em ti que no outro
“Quem ama muito se satisfaz com pouco, porque o amor não é exigente e o coração não avalia o termo quantidade.”
Quando achares a pessoa certa, vais perceber que não estavas a ser muito exigente e nem controlador(a) na vossa relação!