Mudei
Mudei, e vivo mudando, nem mesmo a cor do cabelo uso mais a mesma, nada que possa me lembrar de você....
Nem sempre as pessoas mudam, mais eu realmente mudei, mudei meu conceito! depois de ver alguns resultados, depressivos...Pra falar a verdade, nada é eterno! criamos essa ilusão de eterno pois temos medo da perda. Medo de deixar para traz, medo de dizer a verdade mesmo quando se é o melhor a fazer. E quando a verdade vem a tona, você pode sofrer as consequências de ter se calado. temos medo do novo! medo de sentir falta do velho, mais tudo que foi novo ficara velho, nada mais! Medo de nao conseguir, medo de tentar, medo de agir quando tudo que esperamos é 'atitude'. Pois bem, as pessoas nao mudam! elas se cansam! E mesmo esperando que seje passageiro, até mesmo a dor pode voltar um dia, e quando você se deparar com você mesma fazendo as mesmas perguntas enlouquecedoras novamente, vai sentir a mesma magoa, os velhos pensamentos voltarão, e você se pergunta-rá: esse amor ainda existe em mim?
Tenho um passado como qualquer pessoa,assustador como poucos,sou jugada como muitas,mas mudei como uma só ''EU''.
Tu bazaste e eu fiquei, tu mudaste e eu não mudei, tu me odiaste mas eu sempre te amei, tu desististe mas eu não desistirei...
Eu mudei tudo de lugar, eu mudo mais vezes se precisar.
Estou fazendo o melhor que posso, mas eu confesso...
ainda faço bem devagar.
28.06.11
Meu Horóscopo
hoje fui ler meu horóscopo... não gostei...
mudei de site pra ver se melhorava... só piorei....
pedi uma consulta aos "astros", ai mesmo é que me ferrei....
então me perguntava o que deveria fazer...
pois tinha algumas dúvidas que precisava resolver...
peguei esses tal de Horóscopo e Astros e coloquei tudo pra correr...
agora, não vou mais me incomodar...
e vou seguir meu caminho sem mais ninguém consultar...
pois tenho a certeza que na vida... tudo posso melhorar...
Eu não mudei. Você apenas percebeu que não sou perfeita, e assim como todo mundo, tenho meus defeitos.
Olho no passado e vejo o quanto eu mudei, não só fisicamente, eu cresci... Aquela inocencia foi embora, levando junto toda a minha infancia, minha juventude, na verdade ela não levou junto, é essa nova mulher que se esqueceu, porque tem manicure agorinha!
A um tempo que eu venho percebendo que eu mudei, não por um motivo e porque eu quis, isso aconteceu. Foi inevitavél e eu nem percebi, são mudanças precisas e necessárias. Não vou pedir desculpa porque essa sou eu, mas eu quero que você me aceite como eu sou.
Já ouvi de muitos a seguinte frase "você mudou", não mudei apenas revejo conceitos sobre algumas pessoas
Mudei, admito e tenho dúvidas se foi para melhor. Tenho dois lados por dentro, um que diz sim ao ódio e outro que tem medo do amor. Um que me faz errar mais do que devia e outro que me faz arrepender de não ter feito o que podia. Um lado egoísta e outro que pensa mais nos outros do que em si mesmo. Um que diz que estou horrível e gorda, e outro que diz que estou linda. Sou confiante e insegura, feliz e chateada, legal e insuportável, romantica e rebelde. Choro e não sei se é de felicidade ou de tristeza, grito e não sei se é de alegria ou desespero. Estou tão confusa e paranóica! Tão... tão carente e... feliz! Tão criança e madura, tão sozinha e tão bem acompanhada, me sinto realizada, sem os pés no chão, voando em pensamentos infinitos e sonhos impossíveis. Acho que estou entrando em uma fase que ninguém vai entender se eu explicar. Então... deixa pra lá! Pra quê explicar? Vou deixar assim, ficar subentendido...
INCÓNITO
Não sei mais quem sou
Ou quanto de mim existe...
Tantas vezes mudei
Tantas vezes piorei
No tempo em que
Minhas penas se largavam.
Quem tem saudades
Vive no passado
Pisa com pés de gigante
O instigante andamento
De quem quer chegar.
Quantas vezes aportei
Às margens de qualquer rio
Tantas vezes me larguei
Em cursos que eu não sabia.
Quantos amores tive
Com a necessidade de amar profundo
Ou com a destreza de fincar-me fecundo
Ou nem amar, por vezes passei
Solitárias noites de inverno
Sem quem me cobrisse.
Quantas vezes no verão
Dormi sufocado
Por um amor que me agasalhava
De um cobertor pequeno
Que não me chegava aos pés.
Quantas vezes fui criança
Nas voltas do meu coração
E quantas vezes pisei com desequilíbrio
A posição do homem astuto
E assim fiquei chorando e cantando
Indo e voltando
Partindo e não saindo do meu lugar.
Por vezes não sei por onde fui
Na companhia medrosa do menino
E nas condições do adulto.
Eu sei que deve ser difícil pra você assumir que não fui só mais uma, que mudei sua maneira de pensar.