Mudar o Mundo
"A partir de pequenas coisas, conseguiremos mudar o mundo, e todos saberão que o mérito não sera nosso, mas sim de deus, por proporcionar conhecimento, dedicação e criatividade".
A minha esperança era muito grande então para deus eu vinha a pedir
Que conseguisse mudar o mundo mas eu não consegui
Agora eu vim ha amadurecer,
Meus pedidos são simples na esperança de crescer
Não sou o melhor, posso te afirmar
Mas meu único pedido é de me aprimorar.
Quem eu sou para mudar o mundo?
Apenas um pensador e sonhador!
Sou apenas uma pessoas que sonha com a paz
E sem armas
Sou um rapaz
Que pensa que é capaz
De no mundo por a paz
Eu e você juntos
Somos capazes não de mudar
Mas sim de melhorar
Choros fazer calar
Baste você e eu dizer chega
Chega! Chega chaga chega!
Por vezes dizemos que não podemos mudar o mundo e sabem porquê? Por que muitas vezes não somos capazes de mudar a nós próprios, pois se nós mudássemos o nosso pequeno mundo mudaria...
Você não pode mudar o mundo, mas pode mudar você, com isso, seria uma pessoa melhor no qual vive nele.
Aprenda,você não pode mudar o mundo a sua volta, mas mesmo assim não se esqueça que o mundo a sua volta precisa de você.
Dizem que se mudar a si mesmo, poderá mudar o mundo
Mas isso não passa de um mentira...
Quando as pessoas julgam alguém, isso se torna um rótulo latente de impressão,
Alguém solitário é forçado a permanecer assim...
Se você der seu melhor e se levantar,
Será derrubado mais uma vez apenas pelas críticas...
Daqueles que pregam as regras no mundo das crianças...
Quando eu parei de querer mudar o mundo e comecei mudando a mim, fez muito mais sentido e deu muito mais resultados.
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.