Mudar de Cidade
A infância no paraíso a nova Jerusalém.
Nesta cidade a Nova Jerusalém a cidade Celestial do Rei Jesus Cristo, vai ser a melhor coisa já vista por olhos humanos, será tão aprazível e agradável, que jamais um ser vivente tirará da mente o que lhe foi concebido, crianças que chegaram lá, crescerão em plena alegria, e todo sofrimento passado, seja ele qual for, pois muitos diziam onde estava Deus neste momento de sofrimento desta criança... Lá saberemos o fim, ou o começo, pois será a melhor infância já vivida, será uma benção tão maravilhosa que jamais será apagada na memória deste ser vivente, que irá crescer com esta impressão tão maravilhosa, que não dará em outra, um ser tão belo , que já mais existirá em lugar algum, pois a infância é informação valiosa e quem assar nesse lugar jamais esquecerá....é o prêmio da consolação de todos os séculos é a infância mais brilhante já vista , o nosso Deus é bom o tempo todo e o nosso Rei Jesus é justo e verdadeiro eternamente.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
"Eu não sou daqui, sou de outra cidade
Não és Árabe ? Não sou Português!
Talvez seja esse o problema...
Bem-vindo a Portugal !!!
Ainda não tens cartão de cidadão, trabalho e casa ?
Então és sem abrigo de nacionalidade Portuguesa..."
"Oh rio, oh ventos de Abril,
onde os teus cravos brotam pela cidade,
sois a voz de gente mil,
que gritam e declamam pela liberdade.
Mar de gente que festeja de bela flor ao peito,
são as vozes vivas da Revolução,
que celebram de vivo afeito,
a história do dia da libertação.
Oh militares de Abril de cravo armado,
a vos dedico esta declamação,
foram a voz de um povo amordaçado,
foram a voz da razão.
Oh tu Lisboa, foste o palco desta história bem amada,
pois nas ruas da bela Ulisseia cidade,
enfim se passeia a paz iluminada,
pois na tua mais bela avenida por fim inspira-se a Liberdade."
26/IV/2015
Cidade do amor fraterno?
Muito triste presenciar um estado de desordem numa cidade que amamos, cuja paz social foi um processo de construção em tempos de outrora; construir um estado harmonioso num território é um processo paulatino; edificar é um somatório de ações, de lutas constantes; de compromisso comunitário, onde seus atores de unem em prol de uma causa justa, de um objetivo comum; um território violento é sintomas de altas taxas de criminalidade; violência é um somatório de negação de direitos sociais; quando se nega saúde e educação de qualidade, quando não se revitalizam espaços públicos; quando a fome ainda agride o fundamento da dignidade humana. A isso chamamos de violência; esse estado omissivo e absenteísta do Poder público conduz aos altos índices de criminalidade, um conjunto de infrações penais, levando a criação da relação entre Direito Penal e Economia; ninguém deseja fazer investimentos em territórios violentos; as pessoas não querem ficar nem morar em territórios violentos. Cuidar do Território exige amor e compromisso ético.
Na escuridão da noite
O crime suspira
A cidade não dorme
A vida que se retira
Nas ruas frias
A sombra se agiganta
Crime e castigo
A dor que nunca se espanta
Na esquina escura
O destino se revela
Corações partidos
A alma que se revela
O vício seduz
Uma vida em pecado
Crime e castigo
O preço do passado
Nas favelas
A violência se perpetua
O sangue que escorre
A dor que continua
A lei não enxerga essa realidade crua
Crime e castigo
Uma vida sem lua
Nas últimas semanas, descobri que, nesta cidade com milhões de pessoas, você é uma em um milhão.
Nas ruas iluminadas pela néon da cidade, somos agora uma extensão da máquina. Nossos olhos, janelas para uma realidade virtual, onde sonhos e pesadelos se entrelaçam. Somos espectros digitais, conectados por fios invisíveis, numa dança frenética de dados e informações. A tecnologia nos prometeu um paraíso digital, mas encontramos labirintos de código e incertezas.
Quando Platão reconheceu a corrupção das leis na cidade foi obrigado a projetá-la para fora do mundo, realizando a sua demonstração no vazio.
"A miséria, espelho da realidade, não escolhe a idade e tão pouco a cidade. Sua expectativa é a fome no homem, e que o desamor na humanidade se transforme em uma invencível verdade."
Anchieta, pérola reluzente e rara,
Terra amada, de encantos a deslumbrar,
Cidade bela, de praias abençoadas,
Em tuas areias, a felicidade a habitar.
Ó Santuário de São José de Anchieta,
Devoção e fé em cada passo dado,
Tuas paredes guardam histórias sagradas,
E sustentam nossa esperança, lado a lado.
Porto de cima e porto de baixo,
Duas faces de um destino abraçar,
Nas águas, sonhos se encontram soltos,
No balanço das ondas, a vida a desfrutar.
Ruínas que nos contam do passado,
Testemunhas do tempo que insistiu passar,
Em cada indício, lembranças renovadas,
Resgatando nossa identidade a preservar.
E o Porto do Mandoca, encanto dos sussurros,
Histórias se entrelaçam em cada embarque,
Ricos laços tecidos pelos pescadores,
Entre risos, redes e o mar que não se cansa.
A Casa da Cultura, tesouro resplandecente,
A arte encontra seu lar e se expande,
São vozes, cores e sentimentos ardentes,
Que em cada esquina lembram o porquê se vive.
E os poços dos jesuítas, fontes de mistério,
Águas puras que revelam segredos antigos,
Nas suas profundezas, curas e renascimentos,
Um convite à alma a explorar novos abrigos.
Centro cultural, pulsante e vibrante,
Onde a tradição e a inovação se misturam,
Teatros, exposições, música constante,
A alma se enriquece a cada verso que se firmam.
Nos passeios de barco no rio Benevente,
A jornada se converte em pura poesia,
A fauna e a flora em harmonia latente,
Um bailado em que a natureza se guia.
Falésias de Anchieta, majestosas esculturas,
A natureza esculpiu com a própria mão,
Belezas verticais, singulares figuras,
Testemunhas de um amor em eterna conexão.
E a gente pacífica e hospitaleira,
Que enche Anchieta de sorrisos e acolhimento,
Com amor, arraigados na alma verdadeira,
Transformam cada encontro em puro encantamento.
Anchieta, minha doce inspiração,
Tua essência em versos me faz amar,
Tu és morada de emoção,
E em cada palavra, desejo de sempre voltar.
Recado para o pastor Sérgio de Bastos - cidade interiorana de SP:
Na Bíblia Deus fala à Maria: Bendita sois vós entre todas as mulheres. Também fala: Todas gerações te dirão "Bem aventurada ." Na cruz Jesus diz à Maria, olhando para o apóstolo João: " Mulher! Eis aí teu filho" e fala à João : Filho! Eis aí a tua Mãe. Nisso, Jesus quer dizer que Maria é mãe de Deus e da humanidade. Mas o pastor Sérgio diz que a imagem da entrada da cidade de Bastos é Satanás, ou seja, ele quer desdizer o que o próprio Deus diz. Só pro senhor entender pastor. Todas as Nossas Senhoras, são a mesma Mãe de Deus. Até Roberto Carlos disse isso na música dele e o senhor não sabe! Isso que dá algumas igrejas evangélicas pegar pastor de quinta prá ministrar seus cultos. Parabéns pastor. Quem foi o garoto propaganda de Satanás nessa investida foi o senhor. Ah! Também! Antes que eu me esqueça. Jesus deve estar pulando de alegria, do senhor chamar uma imagem que nos lembra da nossa mãe, de Satanás. Vou dizer só o que Jesus disse quando o crucificaram. Pai. Perdoa. Eles não sabem o que faz. E com certeza o senhor também. Nem o que diz . O senhor quer se aparecer? Que tal amarrar uma melancia no pescoço e sair pela cidade. Fica aí minha sugestão.
A corrupção naquela cidade era tão grande, mas tão grande, que até o braço do prefeito, quando sofreu uma queda, acabou sendo superfraturado.
Eu nasci em Campinas, a cidade do progresso, mas morei quase a infância toda em Mirassol, a cidade do sol. Todo mundo concorda que Mirassol tem um Sol a mais, certo?
Pelas ruas
Pelas ruas da cidade
Ando a pensar
Observo a sociedade
Os vários modos de andar
Na calçada a criança
Que está a brincar
Sinto a esperança
Na inocência do olhar
Lembro da pequena idade
Em que era inocente
E sinto uma saudade
Que me deixa bem contente
Tenho fé na criança
Que mora dentro da gente
Tem amor e perseverança
No coração e na mente
A vida fico a observar
Sua beleza fico a admirar
Maldade também posso ver
Mas a bondade há de vencer
Na praça um casal
Que está a namorar
Como é belo o amor
Toda forma de amar
As pessoas caminhando
Os velhinhos conversando
Os cachorros e seus donos
Juntos felizes passeando
As árvores e suas sombras
E os pássaros cantando
Em um lindo céu azul
As nuvens se desenhando
A imensa luz do sol
Faz do mundo um girassol
Criação humana e Divina
Se misturam em cada esquina
A vida fico a observar
Sua beleza fico a admirar
Maldade também posso ver
Mas a bondade há de vencer
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
Casamento nas Estrelas
Era distante a cidade,
Assim, tão quanto pequena,
Tudo era tranquilidade,
Desde a brisa ali serena,
E na Vila da Bondade,
Tudo cheirava açucena.
Moravam na mesma rua,
Eram ainda tão crianças,
O menino era aventura,
Brincadeira de balança,
Fazia seu mundo a lua,
Quando da terra a esperança.
Cada dia que passava,
O menino ia se encantando,
Quando a menina o esperava,
Na janela e ele passando,
E Por vezes implicava,
Quando estava demorando.
Um sentimento crescendo,
Inundava o coração,
E talvez fortalecendo,
O amor ou sua ilusão,
Mas estava obedecendo,
Que era pura intuição.
Anos se prolongaram,
ele rapaz, ela moça,
Então se prepararam,
Para viver outras coisas,
Sonhos concretizaram,
Feitos como em nova força.
Na reaproximação,
A presença assim mais forte,
Mudou o bater, coração,
Mostrando algum outro norte,
O qual era indicação,
Sinal agora de sorte.
Ali surgiu outro olhar,
Havia agora um desejo,
Estavam por revelar,
Quem sabe esperando o beijo,
Sentir que fazem sonhar,
E desfazendo os seus medos.
Hora que decidiram,
Por mudar as suas vidas,
Não obstante descobriram,
Onde reside a alegria,
Enquanto refletiram,
Quando antes nada existia.
Veio a esperada união,
De quem nunca deveria,
Passar por separação,
Contudo, assim é a vida,
Amor vem à gratidão,
Sendo batalha vencida.
Voaram feito vento, anos,
E ali só crescia o amor,
Cada dia eternizando,
Sentimento de valor,
Graças, família aumentando,
Sendo vovó e vovô.
Quando se vive no Amor,
O tempo é menestrel,
Ensina viver a dor,
Descoberto de seus véus,
Começa na terra o amor,
Se imortaliza no céu.
Em busca de novos horizontes: a lição do pescador
Havia uma pequena cidade à beira-mar, onde viviam pescadores que dependiam do mar para sustentar suas famílias. Um dia, um jovem pescador chamado Pedro decidiu sair para pescar em seu barco, na esperança de conseguir uma boa quantidade de peixes para vender no mercado.
Pedro remou por horas, lançou suas redes e esperou ansiosamente por uma grande captura. No entanto, para sua surpresa, as redes voltaram vazias. Ele tentou novamente, mas o resultado foi o mesmo. Pedro começou a se sentir desanimado e frustrado, pensando em desistir.
Foi então que um velho pescador chamado João se aproximou de Pedro e perguntou o que estava acontecendo. Pedro compartilhou sua decepção e desânimo, dizendo que o mar parecia ter secado de peixes.
João sorriu e disse: "Pedro, deixe-me contar uma história. Havia uma vez um pescador que enfrentou a mesma situação que você. Ele também ficou desanimado e pensou em desistir. Mas, em vez disso, ele decidiu remar para além das águas rasas e conhecidas, explorar novas áreas e tentar diferentes técnicas de pesca."
Pedro ficou intrigado e perguntou: "E o que aconteceu com esse pescador?"
João respondeu: "Esse pescador descobriu que, para além das águas que ele já conhecia, existia um vasto oceano repleto de peixes. Ele aprendeu a se adaptar, a ser persistente e a explorar novas possibilidades. E assim, ele encontrou o sucesso que tanto buscava."
Pedro refletiu sobre as palavras de João e decidiu seguir seu conselho. Ele remou para além das águas conhecidas, explorou novas áreas e tentou diferentes técnicas de pesca. E para sua surpresa, Pedro começou a ter uma grande captura de peixes.
A parábola do pescador ensinou a Pedro uma valiosa lição: nem sempre encontramos sucesso onde estamos acostumados a procurar. Às vezes, é necessário sair da zona de conforto, explorar novas possibilidades e persistir diante das adversidades. Assim como o pescador, Pedro descobriu que a mudança de perspectiva e a busca por novas oportunidades podem levar ao sucesso e à realização de seus sonhos.
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
Regresso agonizante.
Voltei para minha cidade Natal, cheia de esperanças e expectativas. Eu estava convencida de que meu genitor pai era o problema que assolava o lar de minha mãe, e acreditava que ao retornar, conseguiria transformar a dinâmica familiar e oferecer um lar acolhedor para minha filha amada.
No entanto, logo percebi que estava errada. Meu pai não era o único responsável pelos conflitos e traumas que assombravam nossa família. A toxicidade estava enraizada em cada membro, em cada gesto, em cada palavra proferida.
Decidi fazer uma grande mudança e instalei-me em minha cidade Natal com o objetivo de proporcionar para minha filha um ambiente familiar caloroso, com cheiro de bolos assando ao forno e brincadeiras de vó ao chão. Eu ansiava por reunir meus irmãos à mesa, para juntos resgatarmos os anos perdidos e reconstruirmos os laços de família que pareciam despedaçados.
No entanto, a realidade se mostrou muito mais sombria do que eu poderia imaginar. Minha mãe, incapaz de se libertar dos padrões tóxicos que a aprisionavam, continuava a perpetuar as mesmas atitudes prejudiciais. Meus irmãos, divididos entre suas próprias feridas e ressentimentos, não conseguiam se unir de forma saudável.
A tristeza me envolveu, me consumiu. Tentava agir com o coração, mas a sensatez e a razão clamavam por atenção, por cuidado. Minha filha, inocente e vulnerável, era testemunha de um cenário marcado por conflitos, tramas, mentiras e ofensas, fui obrigada a tomar uma atitude fria, porém a mais correta, minha filha de apenas dez anos de idade não pode mais ter contato com minha família, triste e cruel está sendo para mim, mas eu não posso permitir que a toxicidade do lar de minha genitora mãe, venha assolar a minha pequena e doce filha.
Eu ansiava por momentos de paz e harmonia, por uma convivência familiar saudável. Desejava que minha filha pudesse desfrutar da presença de sua avó, de seus tios, sem ser afetada pela negatividade que parecia permear cada interação.
Tentei, por diversas vezes, dialogar, buscar soluções, promover mudanças. Mas a resistência era grande, a inércia era mais forte. Sentia-me sufocada, dilacerada, dividida entre meu desejo de união e minha necessidade de preservar minha sanidade e a de minha filha.
Imersa em um mar de conflitos e desencontros, fui obrigada a encarar a triste realidade de minha família. A distância entre nós parecia cada vez maior, a comunicação cada vez mais falha. Eu me via presa em um ciclo de toxicidade, ansiosa por escapar, mas sem saber por onde começar.
A presença de minha filha, por outro lado, era um raio de luz em meio à escuridão que me envolvia. Seus sorrisos, suas brincadeiras, sua inocência eram meu refúgio, minha âncora em meio à tempestade.
Eu só queria o mínimo: a união de minha família, a possibilidade de compartilhar momentos felizes, sem mágoas, sem ressentimentos. Desejava que a casa de minha mãe fosse o lar acolhedor que eu imaginara, onde pudéssemos compartilhar risos, abraços e memórias felizes.
Mas a realidade era outra, mais dura, mais complexa. Enquanto tentava encontrar um equilíbrio entre minhas emoções e minha razão, entre meu desejo de harmonia e a realidade sombria que me rodeava, percebia que a jornada rumo à reconciliação e à cura seria longa e árdua.
E assim, entre a esperança e a desilusão, entre a tristeza e a resignação, eu seguia em frente, tentando encontrar um caminho para a paz e a harmonia que pareciam distantes, mas não impossíveis.