Mudar de Cidade

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No sertão ou na cidade, quem não conceder o perdão, não tem capacidade, para ser um Cristão. ⁠

Inserida por D1E2L3S4O5N6

No sertão ou na cidade, uma multidão sem noção e racionalidade, vivendo uma incoerência, parecendo uma demência; querem a construção de um mundo melhor, mas não focalizam o bom e o melhor de verdade, viralizam alto e bom som o pior da humanidade.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Carregando minha sofrência, numa cidade eu caminhava, a divina providência uma surpresa me aprontava; com o meu coração em dor, fiz os meus lábios sorrir, pra abraçar meu grande amor , que também estava ali. Eu não dei demonstração, mas só Deus e o meu coração, sabem a dor que eu senti.
Por intento e pura maldade, proibiram nosso amor de verdade, nos trazendo sofrimento, amargura e saudade, mas o que é de Deus, ninguém segura, não consegue segurar, mesmo que separar, voltará o amor a se reencontrar, seja lá aonde for.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A flor do jardim, perfuma a cidade, a flor do capim, perfuma o sertão, a flor da nossa amizade perfuma o coração.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

Aqui está um pouco da minha história, contada em verso e prosa, moro aqui na cidade maravilhosa. Esta cidade eu amo de coração, mas não me sai da memória os meus tempos de sertão: namorando ao luar com minha amada amante, tocando a boiada, tocando o meu berrante, cavalgando a aboiar nos verdes campos do lugar.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A amizade é agradável, o íntimo humano é insondável, em qualquer idade, na roça ou na cidade, você pode nunca saber quem gosta de você de verdade.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

Cada amanhecer, na cidade ou no sertão, é a minha oportunidade de viver e amar com inspiração, trabalhar com suor e muito empenho, fazer o meu melhor, na condição que eu tenho.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A neve como um véu,

Recobrindo a cidade,

Parece até um veludo,

Dá uma grande vontade

De se refugiar do mundo.



Desceu sobre a neve

A estrela matutina,

Parecendo os teus olhos

Que a todos ilumina,

Linda como nos meus sonhos.



O que sinto não se traduz,

Brilha igual à ele,

Além de seduzir - reluz;

Sinal da minha sede,

Nada apaga essa luz.



A neve veludo sobre a cidade,

Que cativa de verdade,

Quero conhecer Moscow,

Ver de perto as origens,

Que me ensinaram a paz e o bem;

E o meu compromisso com a verdade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ah! Contempla...

A lente atenta,

- alenta o olhar

A cidade coberta,

De neve mansa,

- o tempo passa

Devagar e serena

A alma humana.



Ah! Espera...

A vida revela,

- modifica

Percorre, renova,

- suscita

Gelada ou quente,

- vibra

Intensamente...



Aos passos,

Em cada floco,

Ao despertar,

De cada manhã,

Semeia o sonho,

Cativa de verdade,

Dá o quê de eternidade

A cada momento de felicidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sem você

me ver

te beijo

com igual

entusiasmo
de dois jovens
sob o luar
numa cidade
esquecida
e abraçados
no portão
de casa.

Darei este

beijo casto

para receber

o teu ainda

mais puro

em troca,

e com franca

intenção

de ganhar

o teu lindo

coração.

Algo diz

que isso

ocorrerá

no tempo

certo que

é o tempo

que não

importa,

a vida nos

surpreenderá

na porta

como nunca

aconteceu.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Na memória, as lembranças daquela cidade,
Tão fria,
Quanto os corações de quem habita,
Tão cinza,
Quanto seu sombrio amor,
Que não convence,
Não se dá,
Guarda-se à si mesmo em sofrimento,
Próprio e alheio,
Solidão.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠No lugar de um mundo, há uma cidade, um ponto, em que toda a vida de vastas regiões se acumula enquanto o resto seca. No lugar de um povo verdadeiro, nascido e crescido no solo, há um novo tipo de nômade, coando instavelmente em massas fluidas, o habitante da cidade parasita, sem tradição, totalmente realista, sem religião, esperto, infrutífero, profundamente desdenhoso do camponês e especialmente daquela forma mais elevada de camponês, o cavalheiro do campo.

Inserida por FJE2010

⁠O último homem da cidade-mundo não quer mais viver - ele pode se agarrar à vida como um indivíduo, mas como um tipo, como um agregado, não, pois é uma característica desta existência coletiva que elimina o terror de morte.

Inserida por FJE2010

⁠É a cidade tardia que primeiro desafia a terra, contradiz a natureza nas linhas da sua silhueta, nega toda a natureza. Ele quer ser algo diferente e superior à Natureza. Essas empenas altas, essas cúpulas, torres e pináculos barrocos não estão, nem querem ser, relacionados com nada na Natureza. E aí começa a gigantesca megalópole, a cidade-mundo, que nada sofre além de si mesma e se propõe a aniquilar o quadro do campo.

Inserida por FJE2010

⁠Muito, muito tempo atrás, o país gerou a cidade do interior e a nutriu com seu melhor sangue. Agora a cidade gigante suga o país, exigindo insaciável e incessantemente e devorando novos rios de homens, até que se cansa e morre no meio de um deserto quase desabitado de país.

Inserida por FJE2010

⁠Pantanal -verde sem par.
Casario -que é um tesouro.
Cidade Branca -Luar!
Turismo - sua fonte de ouro!
Benedito C G Lima.

Inserida por poetadopantanal

Portimão! Cidade onde cresci,
Mas em ti não nasci…
Foi por te amar, contudo,
Que eu por ti ainda, canto p’elo mundo.
Canto-te, um poema, como Aleixo.
Que cantava, seus poemas de amor.
Assim, também não te deixo.
Minha alma, te exalta, com clamor!
Em ti me formei,
Nesse teu liceu.
Poeta António Aleixo, onde estudei!
Por ti, choro, por te amar,
Porque esse Arade, teu…
Um dia, vim a deixar!

Inserida por Helder-DUARTE

Eis que voltei! À cidade, que sempre amei.
A Coimbra, onde também, no passado, o amor, encontrei.
Vim à cidade, onde estudar, não o fiz,
Porque Deus, assim não o quis.


Tanto desejei, Coimbra da universidade,
Mas não fui lá estudar, em verdade.
No passado, só encontrei, lá o amor.
Mas também, logo acabou, esse de Camões ardor.



Mas voltei a ti meu amor, à universidade hospital;
Tu minha cidade, do Mondego e do Sobral.
Onde Isabel, pão aos pobres, deu sem medo…


O rei enfrentou, porque teus filhos amou.
Também, oh Coimbra! De nada, tenho medo.
Mesmo doente! Porquanto, em ti, estou!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A cidade toda pode te odiar e falar mal de você para mim, mas se tu me tratar bem eu vou te tratar melhor ainda. Não crio opinião pela cabeça dos outros.

Inserida por Tatudacapital

⁠sem tempo

Eu andava pelas ruas da cidade cantarolando cantigas e observando as lojas em que eu tanto sonhava entrar mais eu não tinha tempo.
Comecei então a observar o quando eu era triste e sozinho é tentei encontrar algo para me alegrar mais eu nao tinha tempo.
Então no meu tristonho trabalho me apaixonei pela mulher mais linda que eu ja avia visto,ela puxou assunto com migo e me chamou para tomar um cafe pós trabalho,mais eu não tinha tempo.
É entao na minha correria do dia a dia eu atravesso a rua com muita rapidez pois eu tinha pressa,vejo então uma luz é tudo fica claro então escuto uma voz,mais eu nao prestei atenção,eu nao tinha tempo.

Inserida por Inrelevante