Mudar de Cidade
De vez enquando muda.. muda as atitudes , muda o corte de cabelo , muda de cidade , de cena , muda as amizades , muda de casa, sei lá .. . Muda .. muda de amor .. muda a rotina, muda , É libertador , recomeçar do zero é renascer !!!!!
TARDEZINHA NA CIDADE
O dia já está indo
E quem está lá fora
Logo se apavora
Hora de ir embora
Depressa a rotina seguindo...
Trajetória programada
De forma cronometrada
Tem que se apressar!
Corre-corre que nunca chega
Com o tempo desajustado
Relógio acelerado
Seja onde quer que esteja
As rotas vão se atualizando
Sem precisar de comando
E passivamente...
E não foi de repente!
A vida vai passando!
PRISÃO
Quando o sol se puser
Vou sentar na calçada
Ver a cidade solitária
E imaginar tudo
Onde não há mais nada
Na praia ainda existe
A última pegada
Desde que não pude mais voltar
Para ver a fuga dos pássaros
E a presa do tubarão
Que vinha os abocanhar
Mas neste sentido
A palavra prisão tem dois lados
Um deles me absolve sem conspiração
O outro me condena sem antes me julgar.
Nas ruas da cidade, conheci poços de conhecimento, ouvi mares de pensamentos, e lá estava a chave de uma transformação para um mundo melhor.
Já pensou?
Nós dois, longe da cidade, longe da rotina. Um bom vinho, duas taças, três por saber que eu devo quebrar uma na quarta dose.
Meu único foco seria sua felicidade, longe das redes sociais, longe do que me prende fora da realidade.
-plr
“Quem da sua água bebe, ela não esquece,
diz-se da cidade encravada no coração do Brasil.
Terra fértil de clima agradável e ameno, onde não se vê desertos, sequidão, nevasca...
Sua gente humilde e religiosa está sempre pronta a servir ao próximo, dedicar-se ao irmão, com um prato de comida, uma oração...
Terra boa de se criar os filhos, trabalhar e prosperar.
Nascida de várias cores, credos, línguas, a Manchester Goiana destaca-se também nas letras, artes, cultura e, principalmente, em sua religiosidade.
Terra dos Batistas, também de todos que aqui aportaram e dela se sentem parte.
Terra que amo e prometi, acima de tudo, defender, cuidar e querer bem!
Não fosse Gomes de Souza Ramos, eu te descobriria e em teu solo erigiria minha casa, constituiria família, criaria minha Mariana e concretizaria todos os meus sonhos.
Anápolis, mãe primeira, parabéns!”
PONTO DE PARTIDA
Andava pelas ruas da cidade
De repente ela aparece na minha frente
Entre as colegas me olhou diferente
Uma moça alegre e sorridente.
Graciosa uma jovem estudante
Usava roupa muito atraente
Com blusa bastante transparente
Carregava no cordão um belo pingente.
De olhos castanhos e brilhantes
Serei eu o seu pretendente
Devo ser rápido e eficiente
Contigo quero viver eternamente.
Faça muito exercício,
corra mais pela cidade...
o esporte traz saúde
pra gente de toda idade.
Pode até ser natação,
que faz bem ao coração
e nos dá longevidade.
A Rua do Ouvidor - na cidade do Rio de Janeiro - pode nos oferecer um exemplo interessante de acorde-paisagem. Essa rua, de lado a lado de suas margens de calçadas, possui edifícios que já estão ali há tempos. Alguns, embora restaurados, surgiram há mais de século; outros, são mais recentes. De todo modo, os prédios de uma rua constituem um acorde de notas duradouras na sua paisagem. Nem mesmo a especulação imobiliária pode substituí-los muito rapidamente. Quanto há tombamento do edifício que é declarado patrimônio público, então, a permanência é mesmo protegida por lei, e promete se estender contra a especulação imobiliária, ou mesmo contra as mudanças de formas e funções demandadas pelos sucessivos modelos econômicos e tecnológicos. Alguns dos majestosos edifícios históricos e das construções arquitetônicas da velha cidade de São Petersburgo – uma cidade que já mudou de nome algumas vezes ao sabor dos diversos regimes – atravessaram perenemente as rússias do czarismo, do bolchevismo, do stalinismo, da glasnost, e do neoliberalismo.
Na Rua do Ouvidor, podemos encontrar antigos sobrados convivendo com construções bem mais recentes. Essa diversificada arquitetura de fundo, e a estreiteza de seu passeio público, constituem o acorde de base na paisagem desta famosa rua do Rio de Janeiro. Entrementes, como dizíamos atrás, existem em uma paisagem urbana muitas notas mais breves, de meio expediente. As barracas de camelôs abrem-se às dez horas da manhã, e ao final da tarde já estão se recolhendo. São notas de duração mais curta, por assim dizer. Cíclicas, porém, elas retornam no dia seguinte.
O mesmo se dá com as aberturas para o interior das lojas e repartições, disponibilizadas ao público durante todo o dia. Também elas se fecham ao fim do expediente, substituindo suas chamativas vidraças pelas sóbrias persianas de ferro, e retirando da paisagem todo o seu colorido e movimento diário. O dia seguinte as trará de volta. Ao final da tarde, e adentrando a noite, a paisagem é invadida pelas mesas e cadeiras desmontáveis que se oferecem como extensões para os bares da rua e que recebem os trabalhadores em sua busca de alguma diversão e relaxamento ao final do expediente. Todas estas notas que retornam ciclicamente a cada expediente constituem como que acordes de duração média que se alternam sobre o acorde mais permanente dos edifícios e do passeio público.
Há, todavia, os passantes. Uma multidão diferente a cada dia percorre a rua, conformando um fluxo contínuo de pedestres, mas com uma radical variação de pessoas e com sensíveis mudanças na intensidade do fluxo de acordo com o horário e conforme seja este ou aquele dia da semana. Alguns passam apenas ocasionalmente pela rua. Outros fazem dela um caminho rotineiro, a certa hora aproximada do dia.Os passantes constituem sempre um acorde fluido formado por notas de curta duração: são as ‘notas de cabeça’ que rapidamente se volatilizam. Atravessam fugazmente uma paisagem e não mais retornam.
Os prédios, contudo, perduram, como notas de fundo que se fixaram intensamente na pele urbana, ou como graves baixos a ressoar sob a melodia infinita da paisagem. Alguns destes prédios viverão muito, e talvez estejam ali daqui a um século, carregando um pouco da nossa época para as paisagens futuras. Outros prédios vão durar menos; serão um dia substituídos por novas notas. Isso é um acorde: uma superposição complexa de notas de durações distintas, umas mais permanentes que outras, e algumas delas bastante fugidias. No caso, temos mesmo um poliacorde – à maneira dos músicos modernos e dos mestres-perfumistas –; um acorde formado por três acordes com tendências a diferentes durações: o acorde-base dos edifícios, o acorde-coração do comércio ou da boemia de meio expediente, e o acorde-de-topo formado pelas inúmeras pessoas que vão e vem para passear, comprar, vender, trabalhar, fiscalizar, infringir leis, beber, ou somente passar a caminho do seu destino.
[trecho de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.109].
O Amor Sincero Do Candeal
Tão longe numa antiga cidade
Um jovem em plena mocidade
Por uma bela mulher se apaixonou
Tinha uma beleza por raridade
E logo que teve oportunidade
A ela, ele se declarou
Ela sorrindo uma graça achou
E dizendo assim com voz doce
Palavras que ele amou
Eu adorei o seu jeito sincero
E este amor puro é o que eu mais quero
Assim sua mão o tocou
E untaram os dedos num abraço profundo
Já compreendia que naquele segundo
O amor nasceu e prosperou
Dançaram a noite toda na festa
Um amor puro que se manifesta
E seu coração assim suspirou
Soube que aquela noite mágica
Uma paixão nascia serena
E da sua boca pequena
Proferiu uma vida nostálgica
Para dar vida ao amor
No jardim colheu uma rosa
E deu a amada esta flor
De perfume assim tão cheirosa
Mas mal sabia ao fim
Que ao sair daquele pavilhão
Encontraria assim
A morte por ocasião
Pedindo por que sofre tanto
E escorria ao rosto o pranto
De alguém agora na solidão
Passou um carro correndo
Numa velocidade tão grande
E viu sua amada morrendo
Alí na rua ofegante
Foi uma noite chuvosa
De tempestade trágica
Que numa extensa verborrágica
Proferia palavras chorosas
O corpo foi enterrado
Numa alcova profunda
Enquanto o pranto vasado
O mundo assim inunda
Mas um amor tão sincero
Dura pela eternidade
E cura qualquer enfermidade
É algo que tanto esmero
Ao raiar do segundo dia
Ao chão daquela alcova
Ouvia-se uma gritaria
Era uma voz dolorosa
Que da terra então se via
Uma mão que saía
E na palma havia uma rosa
Voltou aqui neste mundo
Pois o amor era tão profundo
Que nem mesmo estando ao fundo
Esqueceu quem tanto a amou
E daquele solo fecundo
O corpo que estava ao fundo
À superfície retornou
Veio buscar quem um dia
Com tamanha alegria
Sua mão tocou
Dançou pela noite eterna
E ao amanhecer do dia
Para sua cova voltou
Levando consigo a alma
Daquele que por ato verdadeiro
Tocando-a palma a palma
Num amor que não foi passageiro
Esta história é real
Acredite você ou não
Mas dizem que no candeal
Pode-se ver um cadáver
Com uma rosa na mão
Nessa cidade
Nesse mundo louco
Estão todos tentando fugir dos seus próprios mundos
Todos se encontram nessa fuga
A vida é simplesmente um filme de encontros e desencontros no meio de todo esse caos
Estão todos unidos pela sua própria solidão
Nisso é que está a dor
A solidão é a única coisa que, ironicamente, os une
Estamos todos sozinhos nessa viagem sem rumo
Aonde é que isso vai parar?
Se uma formiga numa cama,De um quarto,De uma casa,De uma rua,De um bairro,De uma cidade,De um estado,De um país,de um continente,Seja do oriente ou do ocidente,De um planeta,De um sistema de alguma galáxia perdida,No meio do emaranhado de uma teia cósmica de um universo em meio a tantos Universos,Que vivem se criando a cada segundo.
Perceber este fluxo.Repensará o conceito de Deus dela.
Minha homenagem ao aniversário de 153 anos da cidade de Campina Grande-PB
Campina Grande, que já nasceu "Grande" e engrandece a grandesa dessa gente.
Gente essa, que se orgulha de ser dela habitante.
Com sua formosura que irradia elegância.
Com suas praças e parques onde arvoream a esperança.
Grande Campina...decantada por poetas, cordéis e repentes.
Rainha da Borborema; de gente com mentes criativas, trabalhadoras e competentes.
Gente com jeito de gente, terra de gente simplesmente.
As vezes nublada, as vezes chuvosas; com noites frias, manhãs amenas e tardes quentes.
De contrastes intrigantes; onde o Açude Velho é cheio, frequentado e exuberante.
Contrario a isto o Novo é seco, inóspito e esquecido por essa gente.
Das frequentes e tradicionais festas juninas.
Da resplandecente beleza de suas luzes natalinas.
Dos bolevar com seus cafés, onde as manhãs não passam, para os que ali consomem.
Dos bate-papos nos calçadões, que alegra o entardecer dos homens.
Em uma pequena cidade com poucos habitantes,
havia uma igreja onde todos se reuniam nos finais de semana.
Todos daquela cidade eram pecadores, e não davam muito valor
a igreja e nem a palavra de Deus, pois estavam consumados por
coisas mundanas, ou seja coisas do mundo.
Mas entre eles havia um padre que era uma pessoa de muita fé,
e celebrava todas as missas com a intenção e na esperança
de que as pessoas daquela terra se convertessem para Deus.
E também havia uma familia totalmente devota para Deus,
um casal e dois filhos adolescentes.
Eles eram uma familia humilde, sem muitos bens materiais.
E eles moravam em uma fazenda um pouco longe da cidade.
Todos os domingos o povo daquela cidade iam até
a missa só para dizer que foi, nem ao menos escutavam
oque o padre dizia sobre a palavra de Deus, e faltavam a missa
em vários domingos como se não precisassem de Deus.
Mas aquela familia devota á deus, nunca faltou
um domingo sequer,
eles dedicavam suas vidas a Deus,
e metade do que pouco que ganhavam em seus
empregos, ofereciam ao dizimo.
poderia se dizer até que aquela familia com
seu dizimo é oque mantinha a igreja de pé.
...
Em uma noite de sábado,
Todos Viram algo caindo do céu.
Um meteoro.
Todos entraram em pânico ao ver que aquele meteoro
estava vindo em direção á cidade.
Mas ele caiu próximo á cidade.
e não feriu ninguém e não derrubou nenhuma casa
da cidade.
Todos deram gloria a Deus.
E resolveram agradecer a Deus indo na missa no dia seguinte.
Quando o dia se passou eles souberam da trágica noticia,
a familia que morava no campo em uma fazenda próxima da cidade,
Aquela familia que era devota á Deus, e ofereciam a deus e a igreja,
metade de seu suor e trabalho.
Foram mortos pelo meteoro que caiu em cheio
em sua casa no campo enquanto eles dormiam.
Todos ficaram Pasmos, alguns até choraram
Eles se perguntavam:
Como Deus pode ter feito isso com seus
servos mais fiéis?
Outros diziam:
Será que Deus existe mesmo?
Foi quando o Padre chamou a atenção de todos,
dizendo bem alto:
Todos da cidade prestem bem atenção.
Vou dizer oque aconteceu aqui,
Primeiro, a gloria de Deus.
Segundo, a misericórdia de Deus.
Todos se perguntavam:
Oque o padre esta dizendo?
O padre continuou:
Primeiro: A gloria de Deus caiu sobre aquela
familia humilde e devota para com seu Deus,
Pois Deus os levou para seu reino
Porque eles estavam prontos para receber
o reino dos céus.
Segundo: A misericórdia foi derramada sobre nós,
nós que somos pecadores e infiéis,
apenas dando valor para coisas mundanas,
e esquecíamos o que realmente importa que é DEUS,
se o meteoro caísse em nossa cidade, e destruísse
tudo e todos nós,
estaríamos na eterna perdição.
Que aquela familia sirva de exemplo
para nossas vidas,
E QUE DEUS SEJA LOUVADO POR SUA MISERICORDIA SOBRE NÓS.
Todos entenderam a mensagem do padre,
e deram VIVA AO SENHOR.
Após quele dia as missas de finais de semana
enriqueceram de pessoas, de corações abertos
para ouvir a palavra de Deus,
e louvaram o senhor como nunca louvaram antes.
...
Essa historia
Nos diz porque deus permite tantas atrocidades
aqueles que sempre é devotos a ele.
Como por exemplo um garoto de 10 anos
que virou coroinha mas faleceu por uma doença,
Isto é por que deus quer seu filho mais próximo dele.
ou porque acontece isso e aquilo em nossas vidas
que nos faz chorar ou sentir dor.
Meus amigos a dor nos leva para mais perto de Deus.
Tudo nessa vida tem um sentido.
O Sofrimento nos leva a caminhar pelo caminho certo
Se a vida fosse apenas felicidade, garanto a vocês
que nem lembrariamos de Deus.
Desejo a todos uma vida plena, e que nunca esquecemos
quem é o verdadeiro DEUS.
Desejo tambem que DEUS Abençoe a todos.
Aos 5 anos eu queria conhecer a cidade grande,
fui aos 7,
aos 14 anos queria ter 18,
fase difícil intempéries,
passei até os 23 pensando o que fazer,
aos 50 começou os sintomas de alegria por
ter conseguido o que sempre sonhei,
continuo sonhando pois não sei o dia
que deixarei de sonhar.
Sei apenas que a cada segundo minha
vida está direcionada ao meu EU...
e estou feliz com os resultado desta passagem.
SÃO PEDRO DA UNIÃO
Cidade do sudoeste mineiro,
Terra de um povo hospitaleiro.
Sua história vem de um jovem lenhador,
É a razão desse povo trabalhador.
1853 é o marco na história,
Que com o tempo se perde na memória.
Pedro Espetáculo com a foice no roçado,
Encontrou a imagem de um Santo muito amado.
Imagem talhada em madeira,
Escondida entre o mato na ribanceira.
Deve ser milagre, ficou lá o seu segredo,
Por que estava ali a imagem de São Pedro?
Proprietários de terra da redondeza,
Homens dignos de pura nobreza.
Suas terras doaram,
Para construção do sagrado santuário.
Em pouco tempo distrito se tornou.
À comarca de Rio Grande se ligou.
Recebeu o nome de São Pedro da União,
Desde cedo foi um marco na região.
Passos, Jacui e Guaranésia foi certo tempo subordinado,
Adquiriu maioridade, aprendeu bem o recado.
Com o cavalo, o boi e o arado,
Deu a colheita do que outrora foi plantado.
Ao oeste mineiro era ponto de passagem,
Para muitos ele era estalagem.
A cidade que nasceu de uma imagem,
É a mata, é o rio, é a miragem.
Agricultura era a renda do povoado,
Tinha colheita farta em um solo preparado.
O café hoje é sua riqueza,
Tem o cheiro e o sabor da natureza.
Saudades das árvores lá da praça,
Dona Fiica, Dona Chiquita, cheias de graça.
Da igreja com muito amor cuidavam,
Para a fé e a paz dos que rezavam.
No grupo era Dona Encarnação,
Brincadeiras com ela não tinham não.
Calça curta e vergonha de montão,
No recreio tinha manteiga e requeijão.
Bola na rua era alegria da criançada,
Ruas com sarjeta e sem calçada.
Na descida era carrinho de madeira,
Machucava e não tinha choradeira.
Do Ginásio muita saudade,
Da adolescência e também da mocidade.
Festas religiosas eram alegrias da moçada,
Primeiro beijo e primeira namorada.
O campo de futebol era chão duro,
O gramado era futuro.
Aos domingos a peleja era garantida,
Os gols eram alegria da torcida.
Na garagem improvisada,
O bailinho sempre rolava.
A praça era o palco dos amantes,
Dos beijos e abraços picantes.
O rio era a piscina,
Tinha regra e disciplina.
Nas ruas sem asfalto,
A poeira era o assalto.
Nos pomares frutas maduras,
Jabuticaba nas alturas.
Pros garotos uma loucura,
Não tinha cerca e nem altura.
Na escada da igreja matriz,
Tinha musica, tinha raiz.
Serenata muito som e cantoria,
Nas casas uma janela se abria.
Uns saíram outros ficaram,
Desafios enfrentaram.
Temos muita gratidão,
Somos São Pedro da União.
A vida de cada um norteou,
Uma semente semeou.
Na escola que se formou,
Um sonho realizou.
Somos filhos de São Pedro,
Com muita luta e sem segredo.
Recordamos com alegria,
Da cidade que deixamos um dia.
Saudade imensa dos amigos que ficaram,
E de todos que viajaram.
Momentos bons proporcionaram,
Que hoje à tona retornaram.
Saudades!...
Élcio José Martins
Cidade Itinerante
E naquelas ruas e nas estacoes do metrô, o amor ecoa na boca dos amantes, entre os trilhos da cidade itinerante.
E ali, naquele mundo que é so deles, os amantes de brilho de sol, encobrem os dias cinzas e falta de amor ao redor. ...