Mudar de Cidade

Cerca de 15694 frases e pensamentos: Mudar de Cidade

Não adianta vasculhar o armário se o que você estar do outro lado da cidade.

Inserida por arnaldolopes

"Roma não é uma cidade eterna, ou a cidade eterna, não existe cidade eterna! Jerusalém, não é uma cidade santa, um lugar é santo, isto é, torna-se santo, quando um conjunto de pessoas acredita que é santo, uma elite religiosa prega e ensina que é santo, um poder político e até de força ou a força impõe que é santo determinado lugar... O Rio de Janeiro não continua lindo, nunca foi lindo em sua totalidade, mesmo sendo lindo talvez na geografia, ok... Mas, há lugares no Rio que são banhados de sangue e absolutamente mergulhados na violência e na poluição... Nova York não é a cidade que nunca dorme! Há várias, centenas, milhares de cidades que nunca dormem no mundo... E aliás, não são as cidades, mas sim, trabalhadores nestas muitas cidades que atravessam as noites trabalhando!"

Inserida por protestapoeta

Peixe fora d’água

Sai de casa e habita quaisquer ruas
De uma cidade que agora é violenta
Observa a juventude sem propósito
Pensa no que dizer, mas nem tenta

Há feridas que tornam-se tatuagens
E há marcas de batom em seu corpo
Contemplando informações inúteis
Faltando muito para chegar ao topo

Conhece a música, a arte e a poesia
Ouve falar de chatice, tédio e rotina
Sabiamente deixa o relógio trabalhar
Uma hora a conversa fiada termina

Só Deus sabe o que irá lhe encantar
Tem uma moreninha metropolitana
Seu futuro ainda não foi descoberto
Sendo as mãos lidas por uma cigana

Ainda persegue a rota de esperança
Alternativamente o moçoilo acredita
Entre inúmeros indivíduos descrentes
Se ele é peixe fora d’água, que resista.

Inserida por PensadorRS

a cidade sem muralhas e vazia e nao tem defesas assim como muitos em nosso meio

Inserida por fernanda1993marilia

Luzes da cidade
Na - tal alegria, é natal!
Eu visto saudade.

Inserida por Christinnyolivier

A minha Ribeirão Preto não é a gênese, é a revisita. Não é a metrópole , é a cidade pacata do quarteirão francês. É onde o público ensina e forma os jovens a se transformarem líderes da coisa privada.

É a cidade largo, outrora capital da cultura, do renascimento, do experiente cheirando a novo.

É a do Teatro do Imperador, das praças e do cafezinho. É Única. Altiva, capitaneia a região soberana , congrega os locais.

A Ribeirão pela qual me apaixonei é a do Otoniel, do antigo e , ao mesmo tempo, renovador, colégio Estadão. Diretor herói do Sertão, que clamava pelo Hino Nacional com respeito e orgulho.

Ribeirão, das domingueiras recreativas aos sábados da Nove de Julho. É a cidade dos nomes globais. De Heraldo a Ernesto. Do Nacional ao Fantástico. Do Pereira ao Paglia. Universo das rádios, do Datena ao Marcio, irmão do Zé e do Edmo.

A Ribeirão em que meus filhos e meu neto nasceram não é menos charmosa, é mais comercial. É política, com conquistas e dissabores.

A Ribeirão que me entristece é a que não reconhece. Grandes nomes da educação, da cultura, das artes e do esporte. Figuras carimbadas , hoje desdenhadas. Esta não é , definitivamente, a minha terra.

A minha terra tem palmeiras na Jerônimo, tem Museus, tem Bosques, tem Condomínios de luxo , tem estádios grandes e vazios, tem desenvolvimento, tem futuro.

Quem tem raíz, tem vida. Tem o chopp na veia, tem a história bem formulada , nunca acabada. Tem orgulho e cuidado. Somos responsáveis pelo que amamos.

A Ribeirão, enfim , que queremos é a que iremos construir, divulgar e respeitar.

Inserida por JorgeRodini

A Brasília que conheço é a cidade de uma amor mal resolvido, de idas e vindas, de ventos e contratempos. É uma cidade planalto que mira do alto o nosso chão das planícies.

É a Brasília origem - polis - urbis sem vales e sem becos. Muitos dos que aí vivem pensam ser maestros da nossa orquestra, mas desafinam a toda sessão.

Brasília de um amor moroso, amoroso, distante, tão perto ao alcance de um tom e tão impossível que não conhece meu som.

Essa é a Brasília que habito, porque não moro, porque quanto mais eu desejo mais eu demoro.

Inserida por JorgeRodini

Já perceptível na cidade o clima natalino, festivo e contagiante. Por mais ateu ou cético que alguns sejam, é maravilhoso este período. E vamos às compras!!!!!

Inserida por rcfonseca

MERCADO CENTRAL


No interior dessa cidade, corredores em labirinto escrevem lentamente a história desse valente povo. Tradição e modernidade caminham lado a lado com a cultura de toda essa gente, convivendo com a vida simples que se leva aqui nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.

Sorrisos encantados numa lasca de queijo branco, numa banda de melancia encarnada, ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi - na praça nossa de todos os dias - nas esquinas desse pequeno Brasil. Beleza e riqueza de detalhes e variedade (in)igual de opções, pluralidade que encanta mundos e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações. Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão, cheio de antropomorfismos, perfazem um mosaico histórico ocupando cantos distintos no coração das pessoas.

A vida simples desse mundo singular confunde-se a todo tempo com o requintado gesto de nobreza humana existente no seio dessa grande família. O rico convive lado a lado com o pobre e sente orgulho de ali estar. Patrão e empregado são grandes amigos viciados na cachaça que é estar lá. Percorrem juntos a lida no dia a dia e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.

Por todos os lados o que se vê é gente viciada na vida, os visitantes tornam-se logo íntimos. Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar! E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo...Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas e ao rival perdedor, não é permitido apelar.

Dia e noite se confundem no tempo, não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras, religiosamente a sirene toca. Até amanhã! Alguns dizem... Não vejo a hora de aqui um dia voltar!

Inserida por JotaW

A LENDA DO MOÇO DA PRAÇA
Numa pequena cidade de interior chamada Ibiranopolis onde a uma lenda daquelas que minha avó escutou da tia dela que diz que sua mãe já viu acontecer a tal lenda de verdade.
Uma vez minha vó me contou, era assim quando a cidade ainda era vila havia dois namorados que se amavam muito, segundo minha avó ele se chamava Alberto e ela Julia, Julia era uma das moças mais bonitas da vila tinha cabelos negros como a noite um olhar radiante como o sol causava inveja nas outras mulheres e despertava o amor nos rapazes. Alberto era um rapaz muito bonito com um sorriso tão belo como o azul do céu.
Eles viviam passeando pela a praça, era um amor eterno todos da cidades diziam com certeza eles se amariam para sempre, toda tarde ele saia do serviço para a esperar ela na praça ansiosamente por sua companhia, e ali ficavam naquela praça enorme cheia de árvores com aroeiras, sapucaias e pitangueira até anoitecer.
Ibiranopolis era uma cidade pacata com taxas de crimes baixíssimos quase zero, minha vó fala que e bem de diferente de hoje.
Num certo dia comum sem muitas diferenças, ela não vai para a praça pois ficou cuidando de sua mãe que passara muito mal naquele dia, ela por não conseguir ir naquela tarde na praça não se preocupou muito pois pensou que quando ele percebe-se iria na sua casa.
Alberto então a espera como de costume, quando vê que já está anoitecendo ele fica preocupado com a ausência de sua namorada, ao perceber que já passava das 21:00 decide ir na sua casa, quando de repente chega uma assaltante ele sem reagir entrega o dinheiro, mas o assaltante sem dó e nem piedade atira contra Alberto , seu corpo fica no chão até duas mulheres voltando da missa encontra seu corpo estirado no chão.
Quando Julia fica sabendo fica desesperada seu pai e a mãe tenta a lhe acalmar mas nada resolve, o enterro é marcado e feito a tarde naquele outro dia, Julia se nega ir ao enterro pois não aceita que terá que se despedir pela última vez de seu amor.
Ela se tranca no quarto, não sai mais de casa para nada, come quase que por imploração de sua mãe depois de três dias sua mãe a encontra em seu quarto deitada quando ela encosta em Julia vê que ela está muito fria, e se desespera e sai correndo para pedir ajuda mas quando chega uma pessoa logo em minutos percebe que já é tarde demais.
Uma morte sem nenhuma explicação a não ser de desgosto e saudade.
Alguns meses depois pessoas relatam ter visto um casal de jovens namorados se beijando na praça nunca ninguém teve coragem de se aproximar, mas vê em que e um rapaz claro e uma moça de cabelos tão negros como a noite.

As vezes nem a morte e capaz de apagar um grande amor

Inserida por RayOliveira

O vento me alçava pelas ruas da cidade.
Lentas as rodas do carrinho giravam
e viravam ao bel prazer do meu olhar.
Aqui-e-ali algumas ilhas de música, bebida,
carnes, gentes...
Carteados nas calçadas...
Dentro um jazz baixinho roendo meus tímpanos.
Fora: os meus olhos perscrutando novidades.
O natal é dia morto.
Cada um com os seus.
Botecos fechados, círculos fechados.
Fui-e-voltei-num-risco.
Um pequeno giro pra digerir a leitoa.
O que me resta agora
é preencher a boca-da-noite
voltando ao ritual
de abrir freezers e cervejas
e sorrisos.
Amanhã será outra coisa.

Inserida por ranish

Nao vou cultivar tristeza,ficar sofrendo e besteira,ando por toda cidade sem ter medo da verdade.Eu penso estar perdido agora,tudo tem a sua hora,estou de bem com o meu viver.Tenho calma limpo a alma pra nao padecer… Posso encontrar alguem muitos caminhos existem e a chama de um amor que foi eterno pode terminar,mas se eu tivesse o mar e voce do meu lado agora,seus olhos iam me seguir e sua presenca fortificar. […]

Inserida por frasesdeamorpollyh2o

Andando nas ruas, vejo borboletas por quase toda parte, contrastando com todo o cinza da cidade. Talvez seja porque gosto daquele colorido, talvez seja por causa do brilho que ofusca os olhos meus. Talvez seja porque estou amando mais, e amando a gente passa a achar mais graça nas coisas. Aquelas borboletas me trazem paz de espírito, e sob as suas asas, equilíbrio. Quando percebo suas asas baterem, meu coração se enche de uma força chamada esperança. As borboletas me ensinaram um pouco sobre a vida e me fizeram refletir sobre as voltas que o mundo dá. Hoje elas voam tão belas, mas já rastejaram. Observando metamorfoses, percebo que posso mais. E podendo mais, não vou me contentar com o que não me faz bem, nem me completa. Acho que tão bonito quanto as borboletas só mesmo o céu estrelado.

Inserida por AlineAbdalah

Eu vou sair por toda essa cidade sem lenço sem documento eu vou ..

Inserida por adrianosoares

"Uma mentira estraga,mil verdades."

Em uma determinada cidade do interior,vivia Mariazinha com sua mãe e sua irmãzinha;
Mariazinha era uma menina bem arteira e sempre que aprontava das delas,pra escapar da surra de sua mãe...ela mentia.
Um dia ela derramou todo o leite de sua irmãzinha no chão e jogou a culpa na irmãzinha.
No outro dia,jogando vôlei acabou acertando a vidraça da vizinha e disse que foi um menino que estava brincando com pedras na frente da casa dela,na frente da casa dela tinha uma pracinha e ela usou este argumento.
E assim ia vivendo Mariazinha...De mentiras á mentiras....Algumas vezes,escapava da zurra e outras não..
Um dia a sua mãe precisou sair para resolver uma emergência do trabalho e Mariazinha ficou cuidando da sua irmãzinha e sua mãe na correria,acabou esquecendo a panela de pressão ligada cozinhando feijão..
E Mariazinha se distraiu brincando com sua irmãzinha na sala e depois foi pra área da casa em frente sua casa com sua irmãzinha;
E de repente ela escuta um estouro e a casa começa pegar fogo...Ela começa a gritar pedindo socorro:
- Socorro,socorro, alguém me ajude!!A minha casa está pegando fogo e eu estou sozinha com minha irmãzinha,por favor alguém me ajude!
Os vizinhos escutavam,mas ninguém sai de suas casas pra socorrê la,pois pensavam:
-É mais uma das mentiras de Mariazinha!
Colocou a irmãzinha deitada em um pano na calçada da casa e continuava Mariazinha, a gritar pedindo socorro....tentando controlar o fogo com uma mangueira.
Até que um vizinho curioso resolveu sair pra ver o que estava havendo e a socorreu.
A mãe de Mariazinha chegou e deu uma baita de uma bronca nela.
E com isso Mariazinha aprendeu que de fato a mentira tem perna curta,um dia se descobre a verdade ou quando se dizer a verdade,ninguém irá acreditar...
Pois mais triste que ouvir uma mentira,é não voltar acreditar em quem mentiu.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.
( João 8:32/João 17:17)"

Pense bem,mas pense com carinho,pense nisso :)

Inserida por escritoradk

Nas calçadas de uma cidade, à noite, os piores pesadelos ganham forma. Sempre há alguém por perto, ainda que aparentemente você esteja sozinho.

Inserida por PensadorRS

Nasci em Gandu, uma cidade minúscula, quase uma roça. E ainda adentrei mais ainda no interior, pois vivi boa parte da minha infância, na roça. Tomei banho de rio, comi piaba, subia em árvore, comia fruta fresca (sem agrotóxico), comia ovo e galinha do terreiro. Andava de cavalo. Descascava aipim na "casa de farinha". Brincava de roda, dançava ao som de uma radiola vermelha de pilha. Ia a missa do vô Queno (única época que bebíamos refrigerante) e a noite dançava incansavelmente ao som de "Pisa na barata, mata essa barata". Dormíamos as 20:00hs quando o gerador de energia era desligado e acordávamos as 6:00 da manhã junto com o canto dos galos. Tive como referência mãe e tias que tinham as mãos um facão e com ele podavam pé de cacau, cortavam cacho de banana e matavam cobras. E por isso que hoje, tanto eu como minhas primas e irmãs, por vermos os exemplos dessas mulheres tão fortes e guerreiras, e apesar na não andarmos com facão, muito menos matarmos cobras, somos capazes de vencer os leões das dificuldades que aparecem nas nossas vidas. Por conta desses exemplos de mulheres destemidas e fortes não é qualquer vendaval que nós derrubam. O ADULTO QUE SOMOS HOJE É O REFLEXO DO QUE VIVEMOS NA INFÂNCIA. E EU, ALÉM DE TER UMA INFÂNCIA MUITO FELIZ, ME TORNEI O QUE SOU HOJE, UMA MULHER FORTE, DECIDIDA. E MESMO QUE APAREÇAM AS COBRAS PELO CAMINHO, ELAS NÃO ME IMPEDIRÃO DE CONTINUAR.

Inserida por fallage

Quero parabenizar o Tocantins pelo aniversário de sua pequena capital. Espero que a cidade ganhe uma boate e faça sua população mais feliz. A música eclética agradece, Palmas!

Inserida por DaniLeao

A minha cidade parece uma gaiola, me sufoca, oprimi e impede todo e qualquer tipo de crescimento, quero me libertar! verdadeiramente ser livre, respirar novos ares, novos climas, novos sabores, liberar as asas que a tento já foram criadas. Preciso sair da gaiola, liberar o grito, voar,
transcender. E isso não vai ser amanhã. Vai ser agora.

Inserida por jessmesquita

O seu sorriso é capaz de iluminar uma cidade inteirinha, e meu coração também.

Inserida por Admiradoradesorrisos