Mudar de Cidade

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A casinha que vovô morou era bem longe da cidade, distante do progresso e da modernidade, no entanto, era coberta de carinho e em cada cantinho reinava a felicidade.

Por uma Cidade Livre

Enfim o povo brasileiro deixará de sangrar junto ao arrastado processo de impeachment. A iminência do afastamento definitivo de Dilma reserva para o fim deste mês o dia em que viraremos esta página, orgulhosos de termos ido às ruas para dizer “Basta!” a um governo federal pouco afeito à democracia; que presume independência dos poderes sem que haja o aluguel de parlamentares. A comprovação do crime que imputará a pena da presidente é branda ao ignorar tantos outros malfeitos que passaram incólumes pelo Senado e que justificariam, tanto quanto ou mais, a cassação do mandato.

Todo modo a satisfação de termos protegido nossa república e sua jovem democracia não nos dá o direito de descansar ao mirar Brasília. Faz-se necessária enorme atenção para que o novo governo, hoje interino, possa escutar e atender aos anseios das ruas. O caminho da liberdade não pode retroceder.

Tampouco é possível que esqueçamos o primordial: nossa comunidade. As eleições municipais são aonde as mudanças mais profundas se iniciam. Elegermos pessoas comprometidas com uma cidade livre é o que nos proporciona, por exemplo, clamar para que essa liberdade se traduza em um novo pacto federativo, em que os municípios legislem com maior autonomia levando em conta sua gente e suas particularidades.

Não por acaso me preocupa observar a interferência nacional que o PT, partido do atual prefeito, envia para nosso município no intuito de reelegê-lo. São José dos Campos e seu próspero orçamento de cidade empreendedora e industrial não podem servir como suporte àqueles que governam para os de camisetas vermelhas e iludem os descamisados. Não é para manter o projeto fracassado e rejeitado de um partido, além da sinecura de seus militantes, que pagamos — a contragosto — altíssimas taxas e impostos que retornam em burocracia e precariedade no serviço público.

Percebam. Minha intenção não é pintar o pior dos quadros no que diz respeito à gestão pública. Houve acertos, ainda que em menor número perante os erros. Acontece que os escassos pontos positivos, mesmo que preponderantes, não justificam ou mitigam o gravíssimo cenário de comprometimento do prefeito com as ordens externas da direção partidária. A reeleição de Carlinhos traria à cidade figuras que enxotamos de Brasília há poucos meses. Os exonerados de Temer ocupariam nossas secretarias municipais.

Este compromisso ideológico acima dos interesses municipais impede que alcancemos uma cidade livre. Não há como evitar casos como o kit escolar, por exemplo, quando é necessário preencher com forasteiros os cargos comissionados das secretarias responsáveis pelos processos licitatórios.

Dias atrás, um caminhão responsável pela iluminação passou na vizinhança e ignorou o poste apagado. Parada pelos cidadãos, a equipe disse não haver ordem de serviço. O problema escancarado e a burocracia atravancando. Eis uma mazela corriqueira causada pela obesidade de uma administração lotada de militante incapacitado.

Não por acaso os novos movimentos sociais cumprem o anseio popular ao levar aos candidatos o pedido das ruas: menos dinheiro nas mãos de políticos. Se a atual lógica do transporte coletivo, por exemplo, não vem funcionando e tende sempre a subir o preço, porque não ser receptivo aos serviços privados, como Uber? Ideias como essa vencem o lobby de classes egoístas, ensejando um cidadão tão livre quanto nossa cidade merece ser.

Você devia pegar esses poemas, jogar pela janela, para o vento espalhar sua arte pela cidade inteira.

Cidade das estrelas
Você está brilhando só para mim?
Cidade das estrelas
Há tanta coisa que eu não consigo ver
Quem sabe
Isso é o começo de algo maravilhoso e novo
Ou mais um sonho
Que eu não posso tornar realidade?

La La Land: Cantando Estações

Nota: Tradução de um trecho da letra da música "City of Stars" (composição: Benj Pasek e Justin Paul; melodia: Justin Hurwitz).

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Com você,
ir à Veneza
e na cidade do amor,
um passeio de gôndola.
Conhecer o romantismo de Paris, beijar-te na testa com a torre Eiffel de fundo.
Levar-te para cada canto do mundo
e,
mostrar para toda a extensão que o meu amor por você é imensidão.

Eternas nações, terras dos macacos, cidade dos leões.

Ao interceder pela minha cidade a primeira impressão que vem ao meu espírito é: Que o avivamento genuíno nunca chegará aqui em nossa cidade por falta de perdão, liberação de perdão e falta de arrependimento.

Olhe para as escrituras, perceba que quando o arrependimento nasce o avivamento também surge e vidas são transformadas.

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

Manter a nossa casa e a nossa cidade limpa é uma atitude de cada um de nós.
As pessoas simples costumam dizer em voz alta: "minha casa é humilde, mas é limpinha". Falam dessa forma, pois sentem orgulho de preservar sua dignidade e de seus filhos mesmo quando a vida é dura e em condições desfavoráveis.
Bertioga é nossa cidade, é a nossa casa, é o nosso lar, é o lugar onde vivemos.
Se Bertioga for limpinha nossos filhos vão crescer sentindo o cheiro do mar e das matas, vão nadar e pescar nos rios e nas praias, caminhar e brincar nas calçadas e nas ruas.
Se Bertioga for limpinha muita gente vai querer conhecê-la. E quem vier uma vez vai voltar e contar para outras pessoas que existe uma cidade a beira mar, tão perto de São Paulo, em que a natureza é respeitada e que seu povo cuida dela.
Se Bertioga for limpinha nossos governantes serão cobrados por nosso povo para cada vez mais conservá-la e tratá-la com todo cuidado e punir as pessoas que deixam de cumprir seu papel de cidadão, as pessoas que somente pensam em si, as pessoas que não se importam com a nossa cidade.
Se nossa cidade for limpinha, com todos os problemas, com todas as dificuldades que existem vamos poder dizer com orgulho: eu vivo em Bertioga.

Eu sou aquela que metade tem alma de cidade outra metade de interior. Que uma metade é Bach e outra metade é balada. Metade sal, metade doce. Metade alegria, outra metade amargura. Uma metade que escreve, outra metade que só observa. Porém, quando o assunto é amor, eu sou inteira!

"É mais fácil governar uma cidade ou um país o do que educar uma criança. É mais fácil dirigir uma empresa com mulheres de funcionários do que formar um pensador. É mais fácil consertar milhares de máquinas supercomplexas do que transformar um ser humano impulsivo e impaciente em alguém tolerante e calmo."

Linda

Mina mais bela da cidade onde moro
Seu corpo me arrepia
Os teus olhos me devora
Seus encantos é um paraíso
Só não sei se de mim gosta
Mas me faz lembrar
Dos meus tempos de escola
Sonhando em ganhar beijinhos
Da princesa a qualquer hora

Rio de Janeiro, cidade maravilhosa; para os traficantes, principalmente.

MIGRANTE TRISTE

Eu deixei a minha terra,
Minha mãe e o meu sertão.
Vim parar nesta cidade,
Em busca de felicidade,
Que loucura, que ilusão.

Fui mais um migrante triste,
Afebrantado de ambição.
Retirante amargurado,
Coração aquebrantado,
Sem amor e sem paixão.

Minha mãe, deixei magoada,
Triste, só, abandonada,
Quanta dor no coração.

Qualquer dia mãe eu volto,
Pra poder lhe abraçar,
E ganhar teu aconchego,
No seu colo de ninar.

A rodoviaria de toda cidade representa seu cartão postal ou seu dominio de território por direito devido arrolado

The bus station of the entire city is your postcard or your domain territory rightfully due enrolled

La estación de autobuses de toda la ciudad es su tarjeta o su dominio el territorio que legítimamente se debe inscrito

A origem da palavra cidadania vem do latim “civitas”, que quer dizer cidade. A palavra cidadania foi usada na Roma antiga para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos que essa pessoa tinha ou podia exercer. Segundo Dalmo Dallari:

“A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social”.

(DALLARI, Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. p.14)

Eu nunca vou contar nada, disse a maior fofoqueira da cidade..

Já não tenho a mesma idade
Envelheço na cidade.

A escola de Olavo Bilac

Geneviéve estudava em uma escola
Que ficava numa velha cidade do interior,
Todo dia andava até ficar cansada,
E seus pés doíam como no dia anterior.
A escola tinha nome de poeta,
Também tinha pátio, também tinha professor,
Geneviéve só não gostava da inspetora,
e muito menos do diretor.
Todo dia tinha aula
E toda aula uma história,
E toda história tinha doutor, bandido
E até o poeta com o nome da escola.
De tardezinha Geneviéve voltava para casa,
No rosto, um sorriso que nunca se fechava,
Já esperando um novo dia,
Uma nova história,
A via láctea...

Quando se vive em função do disse e me disse da politicagem, quem perde é a cidade o estado e até o país.

“Era uma cidade cheia de mendigos. Mendigos ricos e pobres. os pobres, moradores de rua, gastavam todo o dinheiro que ganhavam mendigando em bebidas. Os ricos, donos de mansões, gastavam todo o dinheiro que ganhavam enquanto mendigavam amor.”