Mudar
Vamos fazer com o bem uma poção,
Que possa a todas as pessoas enfeitiçar...
Amor, paz, empatia e compreensão,
Todos os enfeitiçados vão ter que viver e compartilhar...
Nós somos frutos do nosso próprio pensamento, por isso mudança alguma acontece antes de mudarmos a nossa forma de pensar.
É comum as pessoas acharem que ao seu redor nada muda porque se esquecem que só é possível mudar o mundo de fora à partir do momento que se muda o mundo de dentro.
Quando a gente aceita que a lei que rege a vida é a mudança começa a sofrer menos com as coisas que vão e a receber com gratidão as que chegam.
Você pode mudar de casa, de trabalho, de parceiro, de emprego, mas se não mudar os seus hábitos tudo vai continuar igual.
Não é pecado nem crime mudar, seja de opinião, de religião, de casa, de trabalho, de namorado, de roupa, de cabelo ou até mesmo de vida, mas mude por você e não pelo que os outros vão pensar.
Caminhando por uma Floresta Sombria,
Meu coração acelerou seu pulsar,
Nada se ouvia naquele macabro lugar,
Até que, repentinamente, surgiu uma
Horrenda Criatura bem na minha frente,
Só podia ser loucura, uma trama da mente,
Mas, finalmente, tomei coragem,
Ignorei a insegurança e pude enxergar
Que a Floresta era uma Mudança
e a Criatura o Receio de Mudar.
Eu tento transmitir
palavras intensas e profundas
que façam refletir,
que possam mudar
a realidade,
ajudando a resistir
apesar de tanta maldade.
Incentivada com bastante rigor por suas tantas decepções por muito esperar que mudassem, finalmente, decidiu mudar e, hoje em dia, demonstra uma mudança constante na sua forma de agir, nos seus ânimos, no seu pensar entre pensamentos calmos e turbulentos, entretanto, não na sua sinceridade de sentir, de expressar, sendo assim, uma postura de acordo com o momento, quem está por perto e o lugar.
A partir do seu olhar, já é possível perceber a metamorfose da qual desfruta após aquela indispensável tomada de decisão, tendo em vista que, às vezes, olha de uma maneira charmosa, amável, dengos a, mas também profunda, confiante, astuta, uma para cada ocasião, algumas não são para todos e poucos prestam atenção neste pequeno reflexo da sua conduta e da sua madura perceção.
Mais do que uma mulher atraente e calorosa, busca ser sensata o máximo que pode, observando onde a sua presença é bem vinda e quando não é apreciada, quem a ama de verdade através das atitudes, não apenas das palavras, sem sombra de dúvida, foi graças ao Senhor que pôde despertar para fato de que o amor de outrem não importará tanto se ela não se amar e que não adianta querer que mudem sem antes mudar.
Na ingenuidade do cordeiro eleitor
a hiena postulante
monta seu discurso enganador.
Preparando o palanque
com um cenário de promessas,
garante sanar todos os problemas,
Inclusive a dor.
Daqueles que sofrem
com com o não cumprimento
dos direitos negados
por aqueles que não
têm pudor.
Corroborando com a ideia da importância de um processo,
o qual é apresentado como o caminho,
mas na verdade é uma quimera.
E numa contínua participação os cordeiros sempre estarão,
sendo alvos de novas e eternas hienas
com as repetidas promessas,
de mudar o que não se muda.
O povo que não é apto
a reconhecer a incompetência
de seu governo,
está fadado a ser explorado
e padece do direito de mudar,
pois é incapaz de lutar
Quando mostro uma felicidade que não vivo
torno mais dura a realidade que nego reconhecer,
pois até posso ser sagaz ao enganar a quem me escuta,
mas incapaz de mudar a verdade que se apresenta do meu ser.
Quando pensamos em educação,
associamos à transformação,
logo não há como chegar onde queremos,
sem mudar o nosso olhar de como se educa.
O não saber nos oportuniza a possibilidade de errar,
o errar nos permite enxergar o que precisamos melhorar
para melhorar é necessário termos vontade de mudar.
O Eu se permite viver quando abandona a idealização da riqueza material como o ápice da sua maior conquista pessoal.
O Eu se permite viver quando entende que o amor pessoal se constrói com autocuidado.
O Eu se permite viver quando entende que errar faz parte da construção da sabedoria de uma vida sem manual.