Aos poucos frases
Estou naquela fase azul, mas não me julgue porque até Picasso teve uma fase azul.Vinte e poucos anos blues. Pertenço aquele clã de mulheres em pleno desassossego. Quero o máximo das coisas. Quero a palavra certa no momento certo. Nada de dúvidas. Nada a ver com trivialidades. Poupe-me do convencional e do politicamente correto por favor! Quero o avesso. Quero alguém que me faça parar. E ainda assim fazer tudo rodar. Quero o caos e a cura. Poupe-me de tudo que me deixe no chão. Não quero paz, quero revolução. Porque só revoluções fazem histórias.
Valorize os que estão sempre ao seu lado. Mesmo sendo poucos, são eles que merecem seu reconhecimento , amor e amizade ...
ALGUNS homens realmente levam sério a frase `` Na saúde e na doença'' o duro que é poucos que levam a sério essa frase ...
Cajazeiras é uma cidade média e de poucos recursos comparados as grandes cidades. Mas aqui pra quem nasceu, se desapegar desse lugar, dá saudade, dá aperto!
Fui aos poucos
Matando você em mim
E cada vez
Que ia atingindo meu objetivo
Ia morrendo um pouco tambem
Até finalizar
Num libidinoso sorriso
Se buscares o lugar onde mereces morar.
Busque aquele que poucos gostariam de habitar.
Se este não for mais aquilo que esperava proucure outro e encontrarás refúgio onde menos esperar.
...Aos poucos vai sumindo... Vai indo e indo... E quando se vê, já não consegue mais se ver, o sentimento adormece e a chama fica mais branda...
A ternura vira lembrança, o coração já não sangra...
O labirinto se abre e como um passe as flores sorriem... E a liberdade se aflora.
O poeta sem dor, não escreve, o poeta sem som, não sente... O poeta sem lágrimas, não vive!
O poeta ama, porque o amor é a chama, mas se à ele não houver amor, haverá então a embriaguez da dor...
E assim tão só, em sua mistura de cores, ele consegue traduzir em palavras o quadro daquele sonho que o encantou.
Se me fiz poetiza foi por te amar...
O amanhã ainda não nos pertence, mas podemos construí-lo aos poucos, isto é, as atitudes de hoje serão a sua vida amanhã.
Estou aos poucos me tornando uma pessoa fria, amarga, talvez até sem sentimentos. O porquê, não sei. Quem será o culpado? Não sei! Talvez o tempo, ele sempre ajuda, e atrapalha.
Num mundo onde Ignorantes são muitos e Sábios são poucos; a democracia não é muito segura, pois acaba por escolher decisões não refletidas.
Nessa vida temos poucos “amigos verdadeiros” e muitos “falsos amigos”. Sendo que o primeiro, mesmo que esteja distante, sempre estará ao nosso lado e o segundo só estará ao nosso lado quando lhe for conveniente.
O primeiro será nosso amigo independente da nossa situação financeira ou mesmo social e o segundo, a situação financeira e social são pré-requisitos para serem nossos amigos.
Aos poucos foi se afastando, minha vida foi levando, e eu sequer percebi. Quando me dei por mim, já não estavas aqui, e eu chorei e sofri.
Pudera algo doer mais que a dor da alma? Essa dor mata aos poucos, nunca cicatriza e ainda dá pontadas só ao lembrar.
Personalidade todo mundo tem, identidade a maioria consegue uma, mas caráter, poucos conseguem desenvolver. Essa é a falha humana, não se constrói um homem protegendo-o de sua própria raça, mas apresentando-a a ele. Ter valores não é da natureza humana, por isso introjete-os quando ele ainda não constituiu uma personalidade, não identificou-se com uma identidade já existente e, sobretudo, quando não experienciou a satisfação de trapacear os outros.
E já esgotada de tanto andar nessa estrada de persistência, eu fui aos poucos percebendo que aquele caminho não tinha fim, que aqueles chuvas que resfrescavam em alguns momentos, eram gotas de um mar inteiro que me esperava de outro lado.. foi ai que parei, olhei pra tras e vi que ainda havia tempo de recomeçar, e dai que eu perdi anos e mais anos da minha vida seguindo você !? eu fui dando ré anciosamente, e nossa, quanta risada eu dei.. ri das coisas bobas que eu fiz pra você, das declarações, dos choros, das forças que fiz pra te esquecer. E maior do que a vontade de rir, só a de chegar ao inicio e recomeçar meu caminho, propositalmente oposto ao seu.
A vida é uma eterna senhora de oitenta e poucos anos, sentada á porta de casa, num banquinho de tábuas mal pregadas e maltratadas pelo sol e pela chuva, com um punhado de linha e uma agulha de tricotar nas mãos enrugadas. Todas as manhãs e fins de tarde se distrai a observar sua platéia que faminta pelo prazer e pela necessidade infindável do “ter” transita em suas vistas, sem muitas vezes notá-la ali presente todos os dias.