Aos poucos frases
"Aos poucos, minha alma tornou-se sua.
Por Teus olhos, dominantes, parecidos com a lua.
Esperando apenas um berro de amor...
Preparei-me, porque seria um berro ensurdecedor.
Gritaste com toda força,
Mostrastes teu amor.
Logo escutei a linda voz rouca,
Que agora ao seu lado estou..."
PARA POUCOS.
É tão curioso como estamos e somos todos mais que sujeitos, somos fatalmente tomados pelas mudanças dessa vida. Eu me lembro como se fosse ontem, quando ainda éramos todas juntas e líamos aqueles textos dizendo "... um dia cada um acaba seguindo uma direção diferente "e eu pensava que comigo jamais aconteceria, que estava completamente fora dessa estatística, que seríamos madrinhas de casamento umas das outras, e que nossos filhos seriam bons amigos, e isso seria fato certo!
Hoje quando leio algum desses textos, sinto como se meu coração se partisse em muitas partes e cada uma delas seguissem por um caminho diferente. As vezes até me orgulho disso, vendo quão notavel é o fato de minha vida ser regada verdadeiramente de bons amigos. E ainda que não seja possivel interromper o inevitável ciclo da vida, eu curto os que me são presentes no presente, sem deixar de ter varios sentimentozinhos com nomes e sobrenomes guardado na caixinha que pulsa; sem nunca perder o valor, a importancia ou o brilho. Brilha dentro e brilha nos sorrisos que me trazem as lembranças. I N E V I T Á V E L M E N T E !
Qualquer um é capaz de inventar uma história sobre a sua vida ou sobre si, mas poucos têm coragem de contar sua verdadeira história.
Amor...
Bonita palavra que muitos dizem...
E poucos sente....
Muitos fazem sofre...
E outros sofre por que sente......
E não pode dizer...
EU TE AMO!!!!
Existe pessoas que anos convivem com nosco e poucos
representam
Outras entram em nossa vida por acaso e grava o nosso nome
E voce concerteza e uma elas
Os Três Mal-Amados
Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento?
Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas.
Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim?
Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso?
Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar)
Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras?
O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa...
Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum?
Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia?
O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar?
Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.
Me ganhou porque teus olhos brilharam , me ganhou pelo teu sorriso e aos poucos fui me deixando levar nesta louca aventura, sem pensar, sem entender, sem ter medo, ao seu lado me sentia segura, os teus abraços eram confiantes, eram quentes, me aquecia, acabei me perdendo neles! Teus beijos me causavam arrepios, me deixava anciosa, querendo mais desejando mais! Assim te desejava, você me desejava, eramos um só quando estavamos Juntos, teu corpo em meu corpo! Mas te perdi pela falta de experiência talves inocência, não sei onde errei agora eu sinto pelas coisas que não mudei as coisas que nem pensei! Agora só me restam as lembranças algo que não irei esquecer, porque fez parte do meu amadurecimento do meu crescimento da MINHA VIDA, Jamais eu pensei em estar arrependida pensei em voltar e apagar tudo das nossas vidas, você foi apenas um dos meus erros, sim dos meus erros, mas foi o melhor deles!
Áquele que me chamar "Sonhador" direi apenas que sou um dos poucos que possui a destreza mental suficiente para sonhar mais alto
"Amizade é um dom divino. É um dom que poucos têm. É algo sublime, perfeito, delicado. É um sentimento bom, gostoso de sentir. Quando ganhamos um amigo, tudo parece ser mais fácil, a vida se torna mais bela e a semente do amor é frutificada, regada com muita paz, harmonia e sinceridade nos corações que tem a Deus."
Amar é um privilégio de poucos. Ser amado é um capricho pra acalentar o ego. Ao amar sem a expectativa de ser amado, há um despregar da dependência de ser amado, com isso, o amor dado se torna puro, direto e desapegado de qualquer dependência de um retorno sentimental do amado.
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